TEXTO
PRINCIPAL
“Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios.” (Gl 2.8).
“Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios.” (Gl 2.8).
RESUMO DA LIÇÃO
O encontro dos apóstolos em Jerusalém não fez com que Paulo mudasse a sua pregação.
LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — Paulo e Barnabé.
⁹ E conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que me havia sido dada, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão;
Gálatas 2.9
TERÇA — Tito era grego e não foi circuncidado.
³ Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se;
Gálatas 2.3
QUARTA — Judeus, gregos e a Igreja de Deus.
³² Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
Coríntios 10.32
QUINTA — Os gentios e
os pobres.
¹⁰ Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência.
Gálatas 2.10
SEXTA — O Evangelho
alcança culturas diferentes.
⁸ (Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios),
Gálatas 2.8
SÁBADO — Falsos
irmãos entre os verdadeiros.
⁴ E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Gálatas 2.4
OBJETIVOS
APRESENTAR a defesa de Paulo em seu ministério;
REFLETIR a respeito dos ensinos de Paulo em relação aos falsos irmãos;
APRESENTAR o evangelho da incircuncisão.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), nestas duas últimas lições, estudamos a respeito da biografia do apóstolo Paulo, conforme ele apresentou aos gálatas. Na lição deste domingo, veremos a continuidade da resposta de Paulo às críticas que fizeram sobre a veracidade e autenticidade do seu apostolado. Os judaizantes questionaram se Paulo era realmente um apóstolo. Ele era um líder autêntico, compromissado com Deus e com a sua obra. Suas credenciais de apóstolo são evidenciadas através do seu trabalho árduo, do sofrimento e da preocupação com as ovelhas do Senhor.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Sugerimos que você reproduza o quadro abaixo. Junto com os alunos, analise cada tópico relacionado. Apresente as principais diferenças entre os falsos apóstolos e Paulo, líder autêntico. Enfatize o fato de que os falsos líderes eram arrogantes. Gabavam-se por serem eloquentes e terem conhecimento. Sabemos que não há nada errado em ser eloquente e ter conhecimento, porém o líder autêntico depende unicamente de Deus. Leia todas as referências, enfatizando as principais diferenças entre os falsos apóstolos e os autênticos.
FALSOS APÓSTOLOS (LÍDERES)
● Acreditavam possuir conhecimento, e eloquência superior.
● Afirmavam ter visões e revelações.
● Possuíam cartas de recomendação (2Co 3.1).
● Aceitavam dinheiro como pagamento por serviços espirituais (2Co 11.12).
● Eram da Palestina berço do cristianismo primitivo.
MARCAS DE UM APÓSTOLO AUTÊNTICO
● Cheio de conhecimento e humildade (At 22.3).
● Cheio do poder de Deus e do fruto do Espírito.
● Comissionado por Deus: as credenciais de seu apostolado poderiam ser vistas na própria igreja.
● Nunca corrompeu ou explorou a ninguém; trabalhava para não ser pesado a igreja.
● Nascido em Tarso e treinado como fariseu (Fp 3.5; At 22.3).
TEXTO BÍBLICO
Gálatas 2.1-10.
¹ Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito.
² E subi por uma revelação e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios e particularmente aos que estavam em estima, para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão.
³ Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se.
⁴ E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
⁵ aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.
⁶ E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram;
⁷ antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão
⁸ (porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios),
⁹ e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão;
¹⁰ recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência.
INTRODUÇÃO
I. PAULO DEFENDE SEU
MINISTÉRIO
Na busca por esclarecer ainda mais a sua história apostólica,
Paulo dá continuidade na Carta aos eventos que se seguiram em seu ministério.
Por certo, os seus acusadores não tinham uma história como a dele, que fora
perseguidor dos seguidores de Jesus, mas foi alcançado pelo Senhor de uma forma
tão especial que foi transformado em um novo homem. Essa defesa era necessária,
pois os judaizantes divulgaram questionamentos a respeito da sua autoridade
apostólica. Nada melhor do que fazer uma defesa em ordem cronológica, pois
argumentos desconexos se perdem na fala. Os 14 anos mencionados por Paulo podem
ser uma referência ao seu encontro com Pedro e Tiago, mencionado em Gálatas
1.18,19 (¹⁸ Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro, e fiquei com ele quinze dias. ¹⁹ E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.) . O apóstolo fez questão de mostrar esses dados para que as acusações
contra ele não prosperassem. Paulo não tinha nada a esconder.
2. Barnabé e Paulo.
Paulo menciona a presença de Barnabé consigo indo a Jerusalém. O “filho
da consolação” teria uma participação muito ativa no ministério aos gentios,
pois foi ele que acreditou no potencial de Paulo, quando este havia se
convertido e não foi aceito imediatamente pela igreja de Jerusalém por força do
seu histórico de perseguidor (At 9.26,27 - ²⁶ E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. ²⁷ Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus.). A fama de Paulo assustava muitos dos
irmãos hebreus, e até que ele pudesse mostrar o que Jesus havia feito em sua vida,
um certo tempo se passou. Basta dizer que quando se converteu, Paulo ficou tão
motivado pelo seu encontro com Jesus e com a cura que recebeu do Senhor, que
foi pregar a respeito dEle nas sinagogas em Damasco e depois em Jerusalém, até
que os gregos procuraram matá-lo. A igreja precisou mandá-lo com passagem só de
ida a Tarso. Tempos depois, quando o Evangelho chegou à Antioquia, e Barnabé
foi comissionado a ver como Deus estava operando naquela localidade, e vendo a
graça de Deus naquele lugar (At 11.23 - ²³ O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração; ), convidou Paulo depois para auxiliá-lo
(At 11.25 - ²⁵ E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia.). Barnabé foi o precursor que abriu as portas para que Paulo pudesse
ter o reconhecimento ministerial necessário. Ele sabia que era uma honra poder
apoiar novos obreiros e despertar talentos na obra do Senhor.
3. Agindo por meio de uma revelação.
A descrição paulina sobre a sua ida a Jerusalém
começa com a ação do Espírito. Ele subiu para Jerusalém por força de uma
revelação. Deus é soberano não somente para nos oferecer a sua graça para a
salvação, mas também para operar entre nós obras pelo Espírito Santo. Ele
decidiu enviar Paulo a Jerusalém, e essa decisão foi comunicada por meio de uma
revelação, não por um desejo pessoal do apóstolo ou por um convite da igreja de
Jerusalém. É notório que em muitos ambientes cristãos, os meios pelos quais
Deus revela a sua vontade são negligenciados, tidos por ultrapassados ou
negados. Em nenhum texto das Escrituras há uma indicação de que Deus deixou de
revelar coisas importantes aos seus servos por meio do seu Santo Espírito.
Cremos que uma vez que já temos as Escrituras como nossa regra de fé e prática,
quaisquer orientações divinas precisam estar sujeitas ao que já está escrito na
Palavra de Deus. Entretanto, o Senhor é capaz de nos trazer orientações
conforme a sua soberania e pelos meios que estiverem descritos nas Escrituras.
SUBSÍDIO I
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Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
II. OS FALSOS IRMÃOS
A equipe de Paulo era multicultural. Barnabé e Paulo eram
judeus, mas Tito e Lucas eram gentios. É certo que essa formação missionária
dava um respaldo mais acentuado à pregação aos gentios, pois havia gentios no
grupo missionário de Paulo e Barnabé. Nesta Carta, o apóstolo faz menção do
nome de Tito por força da situação que vai descrever. Ao chegarem em Jerusalém,
Tito foi recebido junto com Paulo e Barnabé. Aquela equipe evangelística
despertou, sem dúvida, a curiosidade dos judaizantes. Até o momento, não há
registro de um obreiro grego indo a Jerusalém como participante de uma equipe
missionária liderada por judeus. Tito era uma novidade. E os judaizantes
ficaram de olho nele.
2. Os falsos irmãos.
Paulo cita que em Jerusalém eles foram observados por pessoas
consideradas “falsos irmãos” que eles estavam entre os crentes em Jerusalém.
Pessoas que tinham acesso aos apóstolos, conheciam a Lei de Moisés, mas não
colaboravam com o Evangelho. Os falsos irmãos estavam ali para impor aos
visitantes a obrigatoriedade de todos seguirem a Lei como um requisito para a
salvação. Aparentemente não falaram nada, mas Paulo percebeu e registrou aos
gálatas aquela tentativa de intromissão. Aqui aprendemos duas lições:
a) Nem
todos os que estão entre nós são verdadeiros irmãos. Há joio sendo colocado
junto com o trigo, e precisamos estar atentos aos que tem aparência de crente,
mas se portam como se não o fossem;
b) Ele resistiu a essas pessoas, não se
sujeitando, em nenhum momento, às investidas. Paulo poderia fazer a política da
boa vizinhança para que Tito fosse aprovado, mas isso seria um retrocesso. Os
falsos irmãos não queriam fazer a obra de Deus, mas sim colocar a equipe
missionária em servidão (Gl 2.4 - ⁴ E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; ). É provável que aqueles falsos irmãos tivessem
tentado ver se Tito havia sido circuncidado, para depois ser aceito como um
membro da comissão de apóstolos enviados aos gentios. O que os falsos irmãos
desejavam era constranger Paulo, sua equipe e sua mensagem aos ditames
judaicos.
3. Não cedemos.
Paulo mostra aos gálatas que, mesmo estando em Jerusalém, diante do
colégio apostólico, ele permaneceu firme na perspectiva que distanciava a
prática dos gentios e dos judeus. Isso não se deu por rebeldia, ou por
considerar que os apóstolos em Jerusalém estavam aquém da mensagem que ele
havia recebido da parte do Senhor Jesus. Paulo não era um obreiro rebelde ou
desejoso de arrumar debates e confusão. Ele se posicionou dessa forma “para que
a verdade do evangelho permanecesse entre vós” (Gl 2.5). Tito, o obreiro grego,
não precisou ser circuncidado. Ele fazia parte da equipe de Paulo pela graça de
Deus, e se a circuncisão fosse necessária para que Tito fosse salvo, por que
ele não havia sido circuncidado? Paulo chama os gálatas para pensarem a esse
respeito. Se eles precisassem ser circuncidados e seguirem a Lei para serem
salvos, como diziam os judaizantes, então Tito era uma contradição, pois ele
ocupava um lugar de importância e não seguia nem cumpria a Lei de Moisés. Mas
Paulo mostra que o fato de Tito não ter passado por aquela cirurgia destinada
aos bebês judeus era uma prova de que a mensagem confiada ao apóstolo era válida
para todos os gentios: a circuncisão não era necessária aos não judeus. Se Tito
passasse pela circuncisão, a mensagem dos judaizantes teria prevalecido. Mas o
plano dos falsos irmãos fracassou.
SUBSÍDIO
II
PROFESSOR(A), “Paulo era gentil, tolerante e paciente com relação a muitas coisas (cf. 1Co 13.4-7), mas era firme e inflexível com respeito à “verdade do evangelho”. A revelação que ele recebera diretamente de Cristo (1.12) é a única mensagem que possui o poder de salvar todos os que creem nela, recebem-na e reagem positivamente a ela (Rm 1.16). Paulo entendia que nunca se devem fazer concessões a este evangelho em nome da paz, unidade ou da opinião da moda.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023. p.1626).
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III. O EVANGELHO DA
INCIRCUNCISÃO
1.
Reconhecido entre os apóstolos.
Paulo descreve que teve o seu trabalho e
chamada reconhecidos entre os apóstolos de Jerusalém. Diferente do que os seus
acusadores andaram falando, de que ele não era apóstolo ou que ninguém o
conhecia em Jerusalém, Paulo diz que “deram-nos as destras, em comunhão comigo
e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão” (Gl
2.9). Os apóstolos tiveram Barnabé e Paulo em alta conta, e foram além do
reconhecimento, eles chancelaram a missão aos gentios. Paulo fala que os
hebreus “nada me comunicaram”, uma observação do apóstolo acerca da sua
mensagem, ou seja, não acrescentaram nada ou nenhuma regra a mais à mensagem de
Paulo aos gentios.
2. A recomendação dos apóstolos.
Para cada comissionamento há uma ou mais
responsabilidades. Os apóstolos de Jerusalém pediram que a missão aos gentios
não se esquecesse dos pobres. Em uma sociedade onde a pobreza era bastante
comum, e a sobrevivência de certos grupos, como viúvas e órfãos, dependia muito
da família ou da caridade alheia, os cristãos se tornaram conhecidos pelo
altruísmo e pela generosidade. Em Gálatas 6.10, seguindo a orientação dos
irmãos de Jerusalém, ele escreve que “enquanto temos tempo, façamos o bem a
todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10).
3. Dois públicos e uma mesma mensagem.
Nem todas as pessoas que são alcançadas pelo
Evangelho são da mesma cultura. A Palavra de Deus classifica as pessoas como
judeus, gentios e a igreja de Deus (1 Co 10.32 - ³² Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.). O Evangelho é o mesmo, mas é
possível que uma mensagem seja mais facilmente aplicada a um grupo cultural do
que a outro, e cabe a quem está apresentando as Boas-Novas ter essa
sensibilidade para a comunicação do Evangelho. Paulo agiu assim, entendendo que
nem todos os preceitos do judaísmo eram adequados aos gentios, como veremos na
próxima lição.
CONCLUSÃO
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HORA DA REVISÃO
Ele subiu para Jerusalém por força de uma revelação. Deus é soberano não somente para nos oferecer a sua graça para a salvação, mas também para operar entre nós obras pelo Espírito Santo.
2. Que obreiro teve uma participação bem ativa no ministério com Paulo?
Barnabé. O “filho da consolação” teria uma participação muito ativa no ministério aos gentios.
3. Qual era a origem de Tito?
Tito era grego e não precisou ser circuncidado.
4. Quem eram os “falsos irmãos”?
Eram aqueles que tinham acesso aos apóstolos. Conheciam a lei de Moisés, mas eles não colaboravam com o Evangelho. Os falsos irmãos impunham aos visitantes a obrigatoriedade de seguirem todos a lei como um requisito para a salvação.
5. Que recomendação os apóstolos de Jerusalém deram a Paulo e Barnabé, apresentada na lição?
Os apóstolos de Jerusalém pediram que a missão aos gentios não seu esquecesse dos pobres. Em uma cultura onde a pobreza era bastante comum, e a sobrevivência de certos grupos, como viúvas e órfãos, dependia muito da família ou da caridade alheia, os cristãos se tornaram conhecidos pelo altruísmo e pela generosidade.
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Pb. Rogério Faustino
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