TEXTO
PRINCIPAL
“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento).” (At 15.24).
“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento).” (At 15.24).
RESUMO DA LIÇÃO
Defender o verdadeiro Evangelho implica pensar e praticar a doutrina bíblica.
LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA —A graça de Deus em Antioquia.
²³ O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração;
Atos 11.23
TERÇA — A inconstância de Pedro.
¹² Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.
Gálatas 2.12
QUARTA — Não podemos voltar atrás.
¹⁸ Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.
Gálatas 2.18
QUINTA — Judaizantes falavam sem autorização.
²⁴ Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento,
Atos 15.24
SEXTA — Em Antioquia os discípulos foram chamados de cristãos.
²⁶ E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
Atos 11.26
SÁBADO — Estamos mortos para as obras da Lei.
¹⁹ Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus.
Gálatas 2.19
OBJETIVOS
APRESENTAR, segundo a lição, o caso de Antioquia;
REFLETIR a respeito do conflito entre Paulo e Pedro;
COMPREENDER que Paulo estava crucificado com Cristo.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo, estudaremos a respeito do legalismo que estava prejudicando a fé dos gálatas. Parece que até Pedro estava se deixando levar pelo discurso dos judaizantes, pois quando os irmãos de Jerusalém vieram a Antioquia, ele sentiu-se constrangido a se afastar dos gentios para agradar aos judeus. Paulo exorta a Pedro e tal ensino ficou registrado para servir de exemplo sobre o que pode acontecer quando uma pessoa nega, com uma atitude, um ensino das Sagradas Escrituras. Veremos que não podemos negar um preceito bíblico por força da pressão de um grupo. Precisamos defender a fé que um dia nos foi dada, e nos manter nela em todo o tempo, não somente crendo, mas praticando a doutrina correta de que somos salvos pela graça de Deus, por meio da fé, e jamais pelas nossas próprias obras, para que o sacrifício de Jesus não se torne vão.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), peça que um aluno leia Gálatas 2.11. Depois, explique aos alunos que um “ministro ou líder espiritual — ou qualquer crente, na verdade — que se comporte de uma maneira hipócrita (v.13) deve ser desafiado e corrigido (cf. 1Tm 5.20). Este princípio se aplica a todas as pessoas, independentemente da sua reputação, condição social ou influência. Até mesmo alguém proeminente como Pedro (um dos discípulos mais íntimos de Jesus e um líder essencial na Igreja Primitiva), que era usado intensamente por Deus, precisou ser corrigido quando o seu comportamento não esteve de acordo com a sua fé (vv.11-17; cf. 1Tm 5.20,21). A Bíblia indica que Pedro reconheceu o seu erro, aceitou humildemente a repreensão de Paulo e modificou o seu comportamento. Mais adiante, ele se refere a Paulo como ‘o nosso amado irmão Paulo’” (2Pe 3.15). (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.1626).
TEXTO BÍBLICO
Gálatas 2.11-16.
¹¹ E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.
¹² Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.
¹³ E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.
¹⁴ Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
¹⁵ Nós somos judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios.
¹⁶ Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.
INTRODUÇÃO
I. O CASO DE ANTIOQUIA
1. Pedro
chega à Antioquia.
A cidade de Antioquia da Síria é apresentada no Novo
Testamento como um local onde judeus e cristãos congregavam juntos, onde
culturas diferentes eram ensinadas por intermédio do Evangelho de Jesus. O
apóstolo Pedro estava ali e não teve dificuldades de se adaptar àquele
ambiente. Ele certamente tinha conhecimento de que a igreja em Antioquia era um
ambiente onde não havia as divisões étnicas tão acentuadas, conhecidas e bem
delimitadas, como era em Jerusalém. É bom lembrar também que Pedro, segundo
Lucas, orientado por Deus, foi o primeiro apóstolo a tratar do Evangelho com um
gentio, Cornélio, fora de Jerusalém. Não houve nenhum problema em Pedro comer
com os crentes gentios em Antioquia, até que chegassem judeus vindos de
Jerusalém. O verbo “comia”, no pretérito imperfeito, mostra que não foi somente
em uma única ocasião que Pedro comeu com gentios, e sim em várias refeições.
2. Os da parte de Tiago.
Paulo descreve que um grupo de irmãos chegou de Jerusalém. Até
aquele momento, Pedro e os que o acompanhavam estavam comendo com gentios. No
mundo antigo, partilhar uma refeição significava muito mais do que simplesmente
comer ao lado de uma pessoa. É possível que, em nossos dias, você divida uma
mesa numa praça de alimentação com uma ou mais pessoas que você não conheça.
Mas não foi esse o caso em Antioquia. Comer juntos ali implicava ter comunhão,
aceitação mútua. A mesa estava sendo ocupada por irmãos em Cristo, mesmo que de
culturas diferentes. Não se costumava partilhar refeições com inimigos, mas sim
com pessoas que se desejava ser próximas. Pedro estava comendo e tendo comunhão
com pessoas que já haviam aceitado a Jesus. Os indivíduos no entorno da
narrativa não eram gentios incrédulos, mas gentios feitos filhos de Deus pelo
poder do Eterno. Paulo nos diz que o grupo que veio de Jerusalém era da
“circuncisão”. É possível que fossem pessoas mais intolerantes em relação ao
contato com gentios. Há registros de que judeus mais envolvidos com a Lei
mantinham distância de pessoas de outras culturas, a fim de não se
contaminarem, por acreditarem que a proximidade com outras pessoas não judias
poderia lhes deixar impuros. Esses judeus, como se entende, ouviram o Evangelho
e creram em Jesus como seu Messias, mas mantinham a prática da Lei, inclusive
no tocante ao distanciamento de pessoas não circuncidadas.
3. A dissimulação.
Devemos ressaltar que quando Paulo menciona que os judeus que
chegaram como “os de Tiago”, não o faz como uma designação pessoal, pois Tiago
reconheceu o ministério de Paulo aos gentios. É possível que essa observação se
deva ao fato de que Tiago representava a igreja de Jerusalém. Paulo não diz o
que esses homens falaram, mas mostra que a presença deles foi capaz de mudar o
comportamento de Pedro. Da mesma forma que os falsos irmãos aparentemente não
falaram nada, mas impunham pela sua presença a sua ideia, os que tinham vindo
de Jerusalém certamente partilhavam daquelas mesmas ideias, ou Pedro não teria
mudado de atitude. Para tornar mais difícil a situação, Lucas registra que
Tiago não havia autorizado ninguém a trazer mandamentos diferentes: “Porquanto
ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e
transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento)” (At 15.24).
Eles poderiam ser da parte de Tiago, mas não falavam em nome de Tiago. A
atitude de Pedro envolvia muito mais do que simplesmente partilhar uma
refeição. Em um momento, ele agia como se cresse que não havia mais barreiras
entre judeus e gentios em Cristo, e no outro momento, com outra ação,
demonstrava que as barreiras ainda existiam. Pedro se viu debaixo de uma enorme
pressão, e cedeu a ela. O peso dos visitantes de Jerusalém constrangeu o
apóstolo pescador a agir de outra forma.
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Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
II. DOIS APÓSTOLOS EM CONFLITO
1. O poder
de pressão de um grupo.
Paulo descreve que Pedro mudou seu comportamento com a
chegada dos irmãos de Jerusalém. Isso nos mostra que o pertencimento ou a
identificação cultural com um grupo pode gerar uma grande pressão sobre uma
pessoa. Paulo fala que Pedro “se foi retirando e se apartou deles, temendo os
que eram da circuncisão”, numa referência clara de que o apóstolo de Jerusalém,
mesmo sendo um homem de Deus, não quis ser visto comendo com gentios à mesa.
Até Barnabé se deixou levar por aquela situação. Esse seria um trunfo para os
judaizantes, pois ele era companheiro de missões de Paulo, e ambos haviam
estado em Jerusalém para se encontrar com Pedro e Tiago. Mesmo um homem de Deus
como ele foi envolvido no constrangimento causado pela ação de Pedro.
2.
Repreensão na frente de todos.
“Por qual motivo Pedro foi repreendido por
Paulo?” A razão era que ele estava, mediante a sua atitude, negando uma
doutrina fundamental da fé cristã, que é a justificação pela fé. Não se tratava
somente do choque ocasionado por duas culturas diferentes, ou de uma refeição
partilhada com pessoas de outra cultura, e sim da contrariedade do poder da
graça de Deus. Pedro foi repreendido por ser judeu e viver como gentio, e
querer que os gentios vivessem como judeus. Mesmo sendo apóstolo, Pedro teve
medo dos homens de Jerusalém. Certamente os judaizantes tinham grande
influência naquela cidade, a ponto de constrangerem um apóstolo a agir daquela
forma. É preciso lembrar que quando Pedro batizou Cornélio, ele foi inquirido
pelos irmãos em Jerusalém, que só aceitaram as ações de Pedro depois de saberem
que o Espírito Santo também havia sido derramado entre os gentios. Ser líder é
ser observado, e não raro, julgado e criticado, como aconteceu nesse episódio,
pois Pedro foi falar com Cornélio por ordem de Deus. Já no caso de Antioquia.
Pedro cedeu à opinião dos judaizantes. Ele sabia o que era estar sob os
holofotes da acusação, mas precisava saber também que impor uma forma de vida e
não vivê-la era danoso para a fé.
3. O homem não é justificado pelas obras da Lei.
Paulo se vale dessa história para falar
que o homem “não é justificado pelas obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo”
(Gl 2.16). As obras da Lei não servem para justificar o ser humano, e sim para
condená-lo, pois um único pecado faria com que toda a lei fosse transgredida,
condenando, assim, o seu praticante. Nada que façamos com o objetivo de
alcançar o favor de Deus para a salvação tem resultado, pois nossos pecados são
uma dívida que não podemos pagar por nós mesmos, mas que foi paga por Jesus.
Seguir as obras da Lei era tentar ajudar Deus a fazer o seu trabalho de nos
salvar. A pergunta de Paulo é impressionante: “é, porventura, Cristo, ministro
do pecado?” (Gl 2.17). Essa pergunta tem um motivo: sem perceber, os gálatas
estavam tentando restabelecer a lei que foi dada aos judeus. Quem tenta
restabelecer um conjunto normativo de práticas para ser declarado justo, já
tendo sido justificado por Cristo, acaba se tornando participante desse
conjunto normativo, e faz de Cristo participante desse cenário.
SUBSÍDIO
II
A
circuncisão envolve a remoção do prepúcio. Este ato físico era usado,
originalmente, para confirmar a promessa de Deus de fazer dos descendentes de
Abraão uma grande nação (Gn 17.1-14). Posteriormente, passou a ser um sinal de
que os israelitas estavam em um relacionamento de concerto com Deus, com base
nas leis e promessas de Deus e na sua fidelidade e obediência a Ele (veja Lv
12.3; veja Rm 2.29, nota). Os ‘que eram da circuncisão’ eram cristãos judeus,
particularmente na igreja de Jerusalém, que acreditavam que o sinal da
circuncisão do Antigo Testamento ainda era necessário para todos os cristãos do
novo concerto (veja o v.4, nota). Eles também ensinavam que os crentes judeus
não deveriam comer com nenhum crente gentio não circuncidado (não judeu), que
não seguisse certos costumes judaicos e não obedecesse às restrições
alimentares. Pedro sabia que Deus aceitava os crentes gentios sem preconceito
(At 10.34,35), no entanto negou os seus próprios princípios, por medo das
críticas e pela possibilidade de perder autoridade com alguns membros da igreja
de Jerusalém. O fato de se separar dos crentes gentios à hora das refeições
encorajava a falsa noção de que havia dois corpos de Cristo (isto é, duas
igrejas diferentes) — o judeu e o gentio. 2.16
JUSTIFICADOS PELA FÉ. Este é um tema essencial na epístola de Paulo aos Gálatas
(da mesma maneira como foi essencial na sua epístola aos Romanos, veja Rm 3.8)
Aqui, Paulo trata da questão de como os pecadores podem ser justificados (isto
é, ter os seus pecados perdoados, aceitos por Deus e inseridos em um
relacionamento correto com Ele). Isto não acontecerá ‘pelas obras da lei’, nem
pela observância a rotinas religiosas, mas por uma fé viva e ativa em Cristo
Jesus. Paulo não está anulando a lei nem negando que ela é ‘santa, justa e boa’
(Rm 7.12), mas está argumentando contra o uso da lei como a base para tentar
obter o favor ou a aceitação de Deus. A salvação pela fé, devido à graça de
Deus (isto é, o seu favor imerecido) e a essência da verdadeira mensagem de
Cristo.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023,
p.1626).
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evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
III. ESTOU
CRUCIFICADO COM CRISTO
1. Estou crucificado com Cristo.
1. Estou crucificado com Cristo.
Paulo mostra que a sua fé está baseada na morte e na
vida de Jesus Cristo. Na morte, crucificado com Cristo, e na vida, existindo
pautado na fé no Filho de Deus. Uma vez que Jesus morreu por Paulo, Paulo se
declara vivo para Cristo (Gl 2.20 - ²⁰ Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.).
2. A fé no Filho de Deus.
Paulo realça que vive a fé no Filho de Deus (Gl 2.20). Ele não
diz que a sua vida diante de Deus está pautada na Lei, mas se identifica com a
crucificação do Senhor. Cristo cumpriu toda a Lei, e ao morrer na cruz, mostrou
que os requisitos exigidos por Deus foram cumpridos. A Lei de Moisés conduzia a
Cristo, e o sacrifício de Cristo nos conduz a Deus. Mais que isso, agora Cristo
vive em nós. O Evangelho de Jesus não se baseia nas práticas da Lei, mas na morte
e ressurreição do Senhor.
3. Cristo morreu por nada?
Quando cremos ou ensinamos que é preciso acrescentar a circuncisão
ou outras práticas à mensagem do Evangelho, estamos negando que o sacrifício de
Jesus por nós é completo ou suficiente. A Lei de Moisés não acrescenta nada à
nossa salvação, e as obras que fazemos na vida cristã servem para refletir a
glória de Deus em nossas vidas. Se mudamos esse princípio, então estamos
declarando que Jesus morreu por nada, e que o sacrifício dEle precisa ser reforçado
— pelos gentios — com práticas que Deus ordenou aos judeus.
SUBSÍDIO
III
Paulo descreve o seu relacionamento com Cristo em
termos de uma profunda e intensa conexão pessoal e confiança no seu Senhor.
Aqueles que têm a verdadeira fé em Cristo devem se considerar unidos a Ele de
tal maneira que se relacionam e se identificam com Jesus tanto na sua morte
como na sua ressurreição. (1) De certa forma, todos os seguidores de Jesus
foram crucificados com Cristo na cruz. O seu antigo modo de vida pecador e
desafiador a Deus morreu com Jesus, quando Ele tomou sobre si o pecado deles e
pagou toda a sua punição com a sua própria morte (2Co 5.21) Além disso, os
seguidores de Cristo foram libertos dos requisitos da lei de ter que confiar em
sacrifícios imperfeitos como uma maneira de receber perdão e manter um
relacionamento com Deus. A vida de Cristo — que foi perfeita e sem pecado —
proporcionou o sacrifício supremo pelos pecados, de uma vez por todas (cf. 1Pe
3.18). Os que aceitam o perdão proporcionado por esse sacrifício recebem uma
nova vida (2Co 5.17) pela fé em Cristo (v.19), que lhes permite cumprir o
propósito de Deus para as suas vidas. Graças à salvação espiritual e a um
relacionamento pessoal com Deus por intermédio de Jesus Cristo, o pecado não mais
tem o controle sobre eles. (2) Nós, que fomos crucificados com Cristo, agora
vivemos com o mesmo poder que ressuscitou Jesus dos mortos (Rm 8.11), o que
quer dizer que Cristo e a sua força vivem em nós, por meio da presença
orientadora do Espírito Santo (Jo 16.13,14). Jesus se tornou a fonte e o foco
de nossas vidas: Ele é o centro de todos os nossos pensamentos, Vpalavras e
atos (Jo 15.1-6; Ef 3.17). O nosso propósito principal é cumprir os seus
propósitos e honrá-lo em tudo o que fazemos. (3) A nossa oportunidade de nos
relacionar e compartilhar da morte e ressurreição de Cristo é um dom gracioso
de Deus, e se torna ativa por meio da fé em Cristo, fé esta que não é apenas
uma crença intelectual, mas uma confiança ativa que entrega a liderança da vida
de uma pessoa ao Filho de Deus, que nos amou e se deu por nós (cf. Jo 3.16). A
vida pela fé em Cristo e pela orientação do Espírito Santo é também mencionada
como sendo a vida pelo Espírito (3.3; 5.25; cf. Rm 8.9-11).” (Bíblia de Estudo
Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.1626).
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CONCLUSÃO
HORA DA REVISÃO
A cidade de Antioquia da Síria.
2. Como são identificados os hebreus que vieram de Jerusalém?
Paulo nos diz que esse grupo que veio de Jerusalém era da “circuncisão”.
3. O que fez com que Pedro se afastasse dos gentios?
O peso dos visitantes de Jerusalém constrangeu o apóstolo pescador a agir de outra forma.
4. De que forma Paulo se identifica com Cristo?
Ele não diz que a sua vida diante de Deus está pautada na Lei, mas se identifica com a crucificação do Senhor.
5. Em que se baseava a fé de Paulo?
Paulo mostra que a sua fé está baseada na morte e na vida de Jesus Cristo.
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Pb. Rogério Faustino
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