TEXTO PRINCIPAL
” Então, foi revelado o segredo a
Daniel numa visão de noite; e Daniel louvou o Deus do céu.” (Dn 2.19)
RESUMO DA LIÇÃO
O sonho revelado a Daniel mostra
o mundo sobrenatural e que o reino de Deus não tem fim.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Js 1.9 Não se apavore.
⁹ Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Josué 1.9
Josué 1.9
TERÇA – Tg 5.16 A oração pode
muito em seus efeitos.
¹⁶ Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Tiago 5.16
Tiago 5.16
QUARTA – 1Sm 9.15 Deus revela.
¹⁵ Porque o Senhor revelara isto aos ouvidos de Samuel, um dia antes que Saul viesse, dizendo:
1 Samuel 9.15
1 Samuel 9.15
QUINTA – Fp 2.3 Agindo com
humildade.
³ Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
Filipenses 2.3
Filipenses 2.3
SEXTA – 1 Co 2.10-12 O Espírito
revela as coisas de Deus.
¹⁰ Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.
¹¹ Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.
¹² Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
1 Coríntios 2.10-12¹¹ Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.
¹² Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
SÁBADO – At 1.7; 1Ts 5.1 Os
tempos e as estações pertencem a Deus.
⁷ E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder.
Atos 1.7
Atos 1.7
¹ Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva;
1 Tessalonicenses 5.1
OBJETIVOS
CONHECER as circunstâncias do
sonho de Nabucodonosor:
APRENDER com a conduta de Daniel e a interpretação do
sonho:
CONTEXTUALIZAR a revelação de Deus em tempos de secularismo.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), dando
sequência ao livro de Daniel, o capítulo dois apresenta um acontecimento que
colocará em risco a vida dos jovens hebreus, envolvendo a interpretação do
sonho de Nabucodonosor. Nesta aula, será importante explorar o significado
deste sonho profético, por meio do qual Deus revela o seu plano soberano para
os governos mundiais e confirma o reino messiânico. Semelhantemente, esta
passagem bíblica possibilita aprender com Daniel sobre como agir diante de um
momento de crise e perigo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado(a) professor(a), nesta
aula, a fim de esclarecer e facilitar a compreensão dos alunos sobre o
significado do sonho de Nabucodonosor, reproduza em algum recurso visual a
demonstração da estátua. Destaque o cumprimento histórico do sonho, com os impérios
mundiais que existiram.
TEXTO BÍBLICO
Daniel 2.1-5
¹ E no segundo ano do reinado de
Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e
passou-se-lhe o seu sono.
² E o rei mandou chamar os magos,
e os astrólogos, e os encantadores, e os caldeus, para que declarasse ao rei
que tinha sido o seu sonho; e eles vieram e se apresentaram diante do rei.
³ E o rei lhes disse: Tive um
sonho; e, para saber o sonho, está perturbado o meu espírito,
⁴ E os caldeus disseram ao rei em
siríaco: O rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a
interpretação,
⁵ Respondeu o rei e disse aos
caldeus. O que foi me tem escapado; se me não fizerdes saber o sonho e a sua
interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo.
INTRODUÇÃO
Você já teve a experiência de ter
um sonho e, na manhã seguinte, não conseguir se lembrar dele? O capítulo dois
do livro de Daniel narra o episódio no qual, algo semelhante ocorreu com
Nabucodonosor, deixando-o atormentado. Porém, como veremos, não se tratava de
um sonho comum. O jovem Daniel foi convocado e, por revelação divina, deu tanto
a descrição quanto a interpretação do sonho, mostrando o plano de Deus para os
governos mundiais. Neste estudo também aprenderemos com as atitudes de Daniel
diante de uma situação de crise.
I- I - O SONHO PERTURBADOR DO REI
1- Um sonho esquecido (2.1-5).
No
capítulo dois do livro em estudo, somos apresentados a primeira crise
enfrentada por Daniel, que colocou ele e seus companheiros em perigo. Tudo
começou com um sonho perturbador que assolou Nabucodonosor e o deixou sem dormir.
Para agravar, no dia seguinte o rei não conseguia se lembrar do conteúdo do
sonho. Para nossa cultura, esse tipo de esquecimento é comum, mas na
superstição oriental da época, era considerado um mau presságio, indicando a
ira das divindades. Por essa razão, o rei ficou profundamente angustiado. A
primeira ação do rei foi convocar um grupo diversificado de conselheiros reais,
que incluía magos, astrólogos, feiticeiros, encantadores e caldeus. Esses
indivíduos eram especialistas em varias áreas do conhecimento e da ciência da
época, incluindo previsões políticas, econômicas e sociais. No entanto, para
realizar a tarefa que lhes foi incumbida, eles precisavam de informações mais
detalhadas, pedindo ao rei a descrição do sonho, Para surpresa e temor desses conselheiros,
eles ficaram sabendo que a tarefa não se limitava apenas a interpretar o
significado do sonho, mas também a relatar o próprio sonho. Essa exigência era
incomum e parecia absurda, quase como uma brincadeira cruel, pois, se não
fossem capazes de atendê-la, seriam condenados à morte. Diante dessa situação,
foram forçados a pedir novamente: "Conte-nos o sonho e daremos a sua
interpretação” (2.7).
2- A impotência humana.
Ao
perceber que os peritos estavam tentando ganhar tempo, Nabucodonosor reafirma
sua sentença, ameaçando-os com a pena de morte. Os caldeus, líderes da classe
sacerdotal, reconhecem sua própria incapacidade de atender ao pedido, pois se
tratava de algo extremamente difícil, senão impossível. Eles afirmam que nenhum
ser humano comum seria capaz de realizar tal feito, e que nenhum rei, por mais
poderoso que fosse, havia feito uma exigência tão extraordinária. Eles não
acreditavam naquele tipo de revelação. Embora fossem peritos em diversas áreas
do conhecimento, possuíam uma visão eminentemente naturalista. Precisavam de
dados compreensíveis à mente humana, para que pudessem interpretar o sonho.
Apesar de acreditarem que os seus deuses tinham esse poder, não achavam que
eles pudessem comunicá-lo aos homens (2.11 - ).
3- Daniel, é chamado.
Inflamado
de raiva, Nabucodonosor dá ordens para executar todos os sábios do reino. Nesse
momento, Daniel e seus companheiros, embora não ocupassem posições de destaque,
estão entre aqueles que podem ser condenados à morte (2.13 - ). Imagine-se na
situação desses jovens. Diante de uma crise iminente em que suas vidas estão em
perigo, o que passaria por suas mentes? Uma coisa é certa: eles não entraram em
pânico! Mesmo cientes do risco, eles não permitiram que o medo exagerado e
paralisante os dominassem.
SUBSÍDIO 1
‘Os consultores babilônios de
Nabucodonosor não acreditavam que houvesse algo corno revelação, Seus deuses
não se comunicavam com os seres humanos, sua epistemologia era naturalista,
Seus pontos de vista não eram diferentes em essência dos pontos de vista dos
estudiosos que pensam que Daniel não poderia ter escrito seu livro no século VI
a.C., porque ele não poderia ter tido acesso a informações sobre acontecimentos
que ainda não haviam ocorrido, Esses estudiosos não acreditavam na categoria da
revelação, O seu universo é o universo dos naturalistas ou possivelmente até
dos materialistas: um sistema fechado de causa e efeito não perturbado pelo
sobrenatural, Sua epistemologia é a epistemologia do iluminismo,’ (LENNOX John,
Contra a Correnteza: A inspiração de Daniel para uma Época de Relativismo, Rio
de Janeiro: CPAD, 2018, p, 111).
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱Jovens︱Na cova do leões – O exemplo de fé e coragem de Daniel para o testemunho cristão em nossos dias︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
II-
A CONDUTA DE DANIEL E A INTERPRETAÇÃO DO SONHO
1- As atitudes de Daniel.
Ao
tomar conhecimento da sentença, Daniel adota algumas medidas para lidar com a
situação. Em primeiro lugar, ele busca compreender melhor o que estava
acontecendo, usando sabedoria e bom senso ao conversar com Arioque, o oficial
do rei (2.14,15 - ). Em segundo lugar, ele vai ao rei e solicita mais tempo
(2.16 - ). Nem sempre as questões se resolvem rapidamente, e nem sempre Deus age
de imediato. Além disso, o fato de o pedido ter sido aceito demonstra que
Daniel era uma pessoa de palavra e não estava simplesmente adiando o problema.
Em terceiro lugar, ele compartilha a situação com seus amigos (2.17,18 - ). Isso
destaca a importância de termos amigos não apenas para momentos de diversão,
mas também para intercessão e apoio mútuo. Em quarto lugar, eles oram pedindo
misericórdia. Os jovens estudantes pedem a intervenção divina. Você pode
entender a importância desse ato? Em vez de desespero, eles se voltam para o
Senhor, reconhecendo que somente Ele é capaz de salvá-los. A oração do justo pode
muito em seus efeitos (Tg 5.16 - ).
2- Deus atende à oração.
Como
resposta a oração dos jovens, Deus revela o mistério a Daniel em uma visão
durante a noite. A seguir, testemunhamos as nobres características desse jovem
exemplar em sua conduta:
a) Gratidão: A primeira atitude
de Daniel e expressar sua gratidão ao Senhor, reconhecendo e exaltando sua
soberania e bondade (2.20,23 - )
b) Bondade: Ao comunicar a
revelação ao oficial encarregado, Daniel intercede pela vida de todos os sábios
da Babilônia (2.24 - ), Ele demonstra generosidade e não age de forma egoísta ou
traiçoeira, mesmo em relação aos incrédulos, Como crentes, não devemos
retribuir o mal com mal (1 Pe 3.9 - : Rm 12,17 - ).
c) Humildade: Diante do rei,
Daniel faz questão de enfatizar que há um Deus nos céus que é capaz de revelar
todos os segredos. Ele não se vangloria nem busca se mostrar superior: pelo
contrário, atribui todo o mérito a Deus, a fim de que o rei possa compreender o
significado do sonho (2.30 - ).
3- A interpretação e a
recompensa.
Daniel compartilha a descrição do sonho do rei, que envolvia uma
estátua assustadora. A estátua tinha uma cabeça de ouro puro, peito e braços de
prata, ventre e quadris de bronze, pernas de ferro e pés feitos de uma mistura
de ferro e barro, Subitamente, uma pedra aparece, sem a ajuda de mãos humanas,
e atinge os pés da estátua, fazendo com que ela se despedace completamente. A
pedra se transforma em uma grande montanha que preenche toda a terra. Cada
parte da estátua representa um reino diferente, revelando o plano de Deus na
história. O reino de Nabucodonosor, representado pela cabeça de ouro, será
sucedido por três outros reinos mundiais. Por fim, a pedra que destrói a
estátua simboliza o reino de Deus, que é eterno e jamais terá fim (2.44 - ), Após
a explicação, o rei reconhece a veracidade da revelação. Diz que o Deus dos
jovens hebreus é o Deus dos deuses e o Senhor dos reis (2.47 - ). Além de
presentear Daniel, o pôs como governador de toda a província da Babilônia e chefe
de todos os sábios da Babilônia. Os servos de Deus podem alcançar posições de
destaque na sociedade pela excelência de seus trabalhos e obediência à vontade
do Senhor.
SUBSÍDIO 2
“O secularismo Segundo o
Dicionário Teológico (CPAD) o secularismo é a doutrina que ignora os princípios
espirituais na condução dos negócios humanos. Para o secularista, o homem, e
somente o homem, é a medida de todas as coisas. Quando a família se seculariza,
os valores espirituais, bíblicos são desprezados e os valores humanos e
materiais são exaltados. Como cristãos não podemos nos conformar com o pecado,
a iniquidade e a corrupção que destrói a vida familiar. Precisamos ser santos
em toda a nossa maneira de viver (1 Pe 1.15,16). Muitas famílias estão sendo
influenciadas, pela mídia, a viverem um estilo de vida materialista e
hedonista. Não podemos jamais nos esquecer que precisamos ser “sal da terra” e
“luz do mundo” (Mt 5,13,14). Como sal precisamos ter uma vida familiar de tal
forma, que os que nos veem, ou nos ouvem, sintam a nossa família fazer
diferença marcante no ambiente em que nos situamos. Como luz, precisamos, com
nosso testemunho, contribuir para dissipar as trevas do pecado em nossa volta.’
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI; Protegendo seu Lar dos
Ataques do inimigo. Lições Bíblicas Adultos. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.)
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱Jovens︱Na cova do leões – O exemplo de fé e coragem de Daniel para o testemunho cristão em nossos dias︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
III-
A REVELAÇÃO DE DEUS EM TEMPOS DE SECULARISMO
1- A infalibilidade da Palavra de
Deus.
Um dos ensinamentos deste episódio é que a Palavra de Deus não falha.
Estamos diante de uma das mais notáveis profecias que se cumpriu na história,
numa referência aos impérios que vieram logo depois do império Babilônico,
império Medo-Persa, império Grego e império Romano. Muitos anos depois (cap,
7), o próprio Daniel terá uma visão que irá retratar as mesmas realidades
históricas desta revelação, conforme estudaremos detalhadamente na décima
lição. Até mesmo os críticos da Bíblia têm dificuldades para explicar como isso
ocorreu, afinal, é algo sobrenatural. Daniel não fez previsão e calculou
probabilidades a partir de dados conhecidos, Ele ouviu a voz de Deus.
2- O secularismo racionalista.
Este episódio coloca em discussão, no mundo atual, a existência de um tipo de
revelação além da razão humana. O processo de secularização iniciado a partir
do iluminismo procurou afastar a religião da esfera publica, No seu cerne está o secularismo, uma ideologia que parte da descrença na revelação divina de
verdades aos seres humanos, restando somente os elementos fornecidos pela
razão. Essa é a perspectiva adotada por ateus e céticos que insistem em
desprezar a fé, sob o entendimento de que o universo é um sistema fechado de
causa e efeito, sem espaço para o sobrenatural. Somos levados a entender que os
consultores do rei tinham essa mesma linha de pensamento. Apesar de religiosos,
não acreditavam em uma revelação divina plena. Suas divindades não se
comunicavam com os seres humanos. Nossa época parece presenciar algo
semelhante.
3- A revelação e o sobrenatural.
Antes de tudo, acreditamos em um Deus que se revela, e revela seus planos ao
homem, seja de forma geral (Sl 19) ou especial (Hb 1.1-3 - ), incluindo sonhos e
visões (ls 1.1 - ; 6,7 - ; Ez 1.23 - ; Ap 1.1 - ). O favor de Deus sobre a vida do profeta
mostra que a fé bíblica sabe conciliar a revelação sobrenatural com a razão. Como observou John Lennox, “Quando Deus revelou o assunto a Daniel, não
suspendeu o uso da razão por parte do jovem. Daniel teve de usar a razão para
entender as palavras que Deus lhe disse e formular a sua resposta a
Nabucodonosor”, que por sua vez precisou usar a razão para ver que a
interpretação fazia sentido. Sem abrir mão da revelação, o crente faz uso de
uma racionalidade concedida por Deus (Rm 12.1 - ; 1 Pe 2.2 - ), que opera em um nível
além da compreensão humana. E uma racionalidade que não negligencia o
sobrenatural, pois tem a certeza de que Deus está agindo no seu próprio mundo
criado.
CONCLUSÃO
O mesmo Deus que graciosamente
revelou a Daniel o sonho do rei e a sua interpretação, é o mesmo Deus que
continua a revelar-se em nossos dias. Assim como Ele mostrou sua sabedoria e
poder na vida de Daniel ainda hoje demonstra sua presença e cuidado por meio
de suas revelações. Podemos buscar a Deus em oração, meditar em sua Palavra e
estar atentos à sua voz sussurrada em nosso coração.
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱Jovens︱Na cova do leões – O exemplo de fé e coragem de Daniel para o testemunho cristão em nossos dias︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
HORA DA REVISÃO
1- Para a superstição oriental,
da época, o que significava esquecer um sonho?
Era considerado um mau
presságio, indicando a ira das divindades.
2- Qual foi a primeira ação do
rei diante do sonho?
Convocar um grupo diversificado de conselheiros reais, que
incluía magos, astrólogos, feiticeiros, encantadores e caldeus.
3- Qual foi a primeira atitude de
Daniel diante da situação?
Ele buscou compreender melhor o que estava
acontecendo, usando sabedoria e bom senso ao conversar com Arioque, o oficial
do rei (2,14,5).
4- Como era a estátua do sonho?
A
estátua tinha uma cabeça de ouro puro, peito e braços de prata, ventre e
quadris de bronze, pernas de ferro e pés feitos de uma mistura de ferro e
barro.
5- O que é o Secularismo?
Ideologia que parte da descrença na revelação divina de verdades aos seres
humanos, restando somente os elementos fornecidos pela razão.
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱Jovens︱Na cova do leões – O exemplo de fé e coragem de Daniel para o testemunho cristão em nossos dias︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
Pb. Rogério Faustino
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱
Comentários
Postar um comentário