TEXTO PRINCIPAL
” Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e da tua mão, ó rei.” (Dn 3.17)
” Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e da tua mão, ó rei.” (Dn 3.17)
RESUMO DA LIÇÃO
Se demonstrarmos a coragem de recusar a idolatria, podemos confiar que Deus nos protegerá.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Êx 20.3 Não terás outros deuses.
³ Não terás outros deuses diante de mim.
Êxodo 20,3
SEGUNDA – Êx 20.3 Não terás outros deuses.
³ Não terás outros deuses diante de mim.
Êxodo 20,3
TERÇA – 2 Tm 1.7 Deus não nos deu o espírito de covardia.
⁷ Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.
2 Timóteo 1.7
QUARTA – Rm 8.33 É Deus quem nos justifica.
³³ Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
Romanos 8.33
QUINTA– Cl 2.8 Cuidado com as ideologias.
⁸ Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
Colossenses 2.8
SEXTA – 2 Tm 3.2 Amantes de si mesmos, um tipo de idolatria.
² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
2 Timóteo 3,2
SÁBADO – Mt 6.24 Não podemos servir a Deus e a Mamom.
²⁴ Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
Mateus 6.24
OBJETIVOS
NARRAR o episódio em que o rei mandou construir a estátua de ouro;
INSPIRAR-SE com a coragem dos amigos de Daniel;
COMPREENDER o conceito de idolatria e a sua aplicação atualmente.
NARRAR o episódio em que o rei mandou construir a estátua de ouro;
INSPIRAR-SE com a coragem dos amigos de Daniel;
COMPREENDER o conceito de idolatria e a sua aplicação atualmente.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor (a), na sequência do livro de Daniel, mais especificamente no capítulo 3, nos deparamos com uma história muito conhecida, repleta de coragem e ousadia. Esta passagem descreve o momento em que o rei Nabucodonosor decretou que todos se curvassem diante de uma imponente estátua que ele havia erguido, com a pena de serem queimados vivos na fornalha em caso de desobediência. Sem a menção de Daniel no ocorrido, veremos que os três jovens hebreus – Ananias, Misael e Azarias – possuíam a mesma tenacidade e fidelidade do seu Líder. Em toda a sua profundidade, a narrativa nos fornece um importante ponto de contato com as tentativas contemporâneas de imposição totalitária, tanto religiosas quanto seculares. Também nos leva a perceber os perigos das formas mais sutis de idolatria, que procuram, de maneiras diversas, retirar a primazia de Deus em nossas vidas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado(a) professor(a), nesta aula, a fim de esclarecer e facilitar a compreensão dos alunos sobre o significado do sonho de Nabucodonosor, reproduza em algum recurso visual a demonstração da estátua. Destaque o cumprimento histórico do sonho, com os impérios mundiais que existiram.
TEXTO BÍBLICO
Daniel 3.1-6
1 O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.
2 E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha [levantado.
3 Então, se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para a consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado, e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado.
4 E o arauto apregoava em voz alta’. Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas:
5 Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado.
6 E qualquer que se não prostrar e não a adorar será na mesma hora lançado dentro do forno de fogo ardente.
INTRODUÇÃO
I – O REI TOTALITÁRIO
MANDA CONSTRUIR UMA ESTÁTUA DE OURO
Ao
longo da história muitos homens tentaram assumir a posição de deuses, em busca
de glória e reverência. Envenenado pelo poder, Nabucodonosor também fez isso. O
monarca mandou construir no campo de Dura uma estátua de ouro com mais de vinte
e sete metros de altura. O fato de ter ouvido anteriormente que ele era a
cabeça de ouro da estátua de seu próprio sonho, seria a causa dessa soberba
construção? A Bíblia não dá detalhes sobre isso. Também não menciona de quem
era a representação da imagem, se dele mesmo ou se de alguma de suas
divindades. Seja como for, vemos aqui um ato extremo de auto exaltação e
demonstração de poder. Muitas vezes a religião é somente um pretexto para
alguém esconder o desejo de ser notado pelo mundo, usando-a para fins egoístas.
Não era incomum também entre os monarcas babilônios o levantamento de imagens
em sua própria honra.
2- Em busca de adoração.
O rei
extravagante mandou convocar todas as autoridades do seu reino para
comparecerem à cerimônia de consagração da imagem levantada. Mais que um
simples convite, era uma ordem! Dessa forma ele queria impor sua religião a
todos, além da presença, todos deveriam se prostrar em adoração diante da
suntuosa imagem assim que os instrumentos fossem tocados. A estátua sobrepujava
um objeto arquitetônico; era um ídolo que deveria ser reverenciado por todos os
súditos, tanto que a palavra “adorar” (hb. sãghadh) é mencionada diversas vezes
(vv. 5, 6, 7, 10, 11, 12, 14, 15, 18, 28). A punição para o descumprimento
seria a morte dentro da fornalha, A solenidade é extravagante e pomposa. Assim
que os instrumentos musicais fossem tocados, todos, incluindo as autoridades,
deveriam se prostrar e adorar a imagem levantada pelo rei.
3- A ausência de Daniel.
Daniel
não é mencionado neste episódio. Onde estava e o que fazia na ocasião não é
revelado. Mesmo aqui extraímos algumas lições. O fato dele não estar
diretamente envolvido nesse relato, apesar de ser o personagem humano principal
no livro, indica que a coragem e a fé não eram exclusivas dele. Mostra que a fé
e a fidelidade ao Senhor eram qualidades compartilhadas igualmente pelos outros
jovens judeus. Além disso, o fato de Daniel, autor do livro, ter registrado o
episódio sem a sua presença, demonstra sua humildade ao não se colocar como a
única testemunha fiel na Babilônia, mas sim como alguém que deseja transmitir
as lições e os exemplos de fé de seus companheiros. A fidelidade não é
exclusiva de alguém. Da mesma forma, não existem heróis solitários na vida
cristã e sempre há alguém com quem podemos contar. A igreja é um corpo, formado
por muitos membros (Rm 12.4,5 - ⁴ Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, ⁵ Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. ).
SUBSÍDIO 1
“[…] uma estátua de ouro […]”
Alguns comentadores de renome têm pensado que a estátua do presente texto fosse uma imagem do deus Merodaque, o padroeiro da cidade de Babilônia: ou do deus Nebo, do qual derivava o nome do rei. Outros porém são de opinião que a estátua ali erigida era do próprio monarca Nabucodonosor. (Ver Jz 8.27; 2 Sm 18.18). Entre os antigos conquistadores era natural que, após uma grande conquista, o conquistador fizesse uma estátua de sua própria pessoa, gravando nela o seu nome e o nome de seu deus. Segundo Heródoto, a estátua de Sesostris, do Egito, tinha na largura do peito, de ombro a ombro, uma inscrição com os caracteres sagrados do Egito, onde se lia: ‘Com meus próprios ombros conquistei esta terra’ . E, segundo Cícero, havia ‘uma bela estátua de Apoio, em cuja coxa estava o nome de Miro, em minúsculas letras de prata’. Pode, de fato, ser imaginado que a estátua erigida ali, fosse a do próprio rei, contendo, na altura do peito, o nome de seu deus (Comp. com Ap 13.15). Quanto ao testemunho da Arqueologia. Operte, que fez escavações nas ruínas de Babilônia, em 1854, achou o pedestal de uma colossal estátua que pode ter sido um resto da gigante imagem de ouro de Nabucodonosor.” (SILVA” Severino Pedro da. Daniel. Versículo por Veículos. As Visões para Estes Últimos Dias. Rio de Janeiro: CPAD, 1985, pp. 53,54)
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II- A CORAGEM DOS
AMIGOS DE DANIEL
Diante do decreto, alguns caldeus (9,8) se dirigem ao rei e
denunciam o trio de jovens hebreus, dizendo: “Há uns homens judeus, que tu
constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego;
estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti: a teus deuses não servem, nem a
estátua de ouro, que levantaste, adoraram” (3.12), Em primeiro lugar, as
palavras dos acusadores revelam que eram invejosos, ao mencionar a posição
privilegiada que os jovens judeus conquistaram em tão pouco tempo. Em segundo
lugar, eram bajuladores, ao apelarem para o ego do rei (“não fizeram caso de
ti”). Em terceiro lugar, eram ingratos, porquanto se esqueceram que eles
tiveram a vida poupada pela intervenção de Daniel e destes jovens que agora
denunciam (2.24).
2- A bravura dos jovens.
Tomado
de fúria, o rei manda chamar os três rapazes e lhes dá o ultimato: se adorassem
a estátua estariam livres; do contrário seriam lançados imediatamente na
fornalha. Em sua prepotência, ainda diz: “[..,] e quem é o Deus que vos poderá
livrar das minhas mãos?” (v.15). Mostrando profunda convicção e força de
caráter, que se manifesta em crentes sinceros que não se acovardam (2 Tm 1.7 - ⁷ Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. ),
os três rapazes rejeitam até mesmo se defender. Eles não precisam se justificar
diante da injustiça; é Deus quem os justifica (Rm 8.33 - ³³ Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.). Com bravura, afirmam
que se forem lançados na fornalha Deus os livrará. E mesmo se isso não
ocorresse, em hipótese alguma iriam cultuar a imagem (v.18). Não negociaram a
fé. Mesmo que as pessoas mais influentes tivessem cedido e ainda que a multidão
tenha se curvado a estátua, estes não o fariam. Tal resposta mostra que estes
jovens eram novos em idade, mais maduros na fé. Sabiam que eventualmente,
dependendo da vontade de Deus, estariam preparados para a morte. Preferiam
morrer a ceder ao pecado!
3- O Deus que salva na fornalha.
Nabucodonosor mandou aquecer a fornalha sete vezes mais, e determinou que os
moços fossem amarrados e jogados dentro dela. E o milagre acontece. O próprio
rei percebeu que eles não estavam sós, mas havia um quarto homem com eles, com
aparência divina, Eles estão vivos, e caminham livremente pelo fogo (v.25). O
fogo queimou as cordas, mas eles estão ilesos, o Senhor permite que passemos
por vales e provações, mas sempre está conosco (ls 43.2 - ² Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.; Mt 28.20 - ²⁰ Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.). Como
resultado da fidelidade e bom testemunho dos jovens, o rei, agora, em vez de
exigir adoração, louva a Deus (v.28). Quando o crente é fiel, o Senhor é
exaltado. Quando o crente honra a Deus, Deus também o honra (v.26)
SUBSÍDIO 2
‘A religião e o estado
Fomos apresentados à questão dos valores em Daniel 1, onde observamos que o modo de Nabucodonosor tratar os utensílios do Templo de Jerusalém representa a tendência generalizada de relativizar o absoluto. Em Daniel 2, é mostrado para Nabucodonosor que nenhum Estado ou sistema político tem valor absoluto aos olhos de Deus. No entanto, agora, em Daniel 3, Nabucodonosor desafia a noção, fazendo do seu império e governo um absoluto, na medida em que insiste em ser tratado como deus é adorado. E assim, Nabucodonosor absolutizar o relativo.” (LENNOX, John, Contra a Correnteza:A inspiração de Daniel para uma época de Relativismo. Rio de Janeiro: CPAD, 2077, p. 155.)
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III- IDOLATRIAS E
FORNALHAS DO TEMPO PRESENTE
Tanto
no Antigo quanto no Novo Testamento a Palavra de Deus adverte enfaticamente
sobre a idolatria (Dt 5.7 - ⁷ Não terás outros deuses diante de mim;; 1 Co 10.14 - ¹⁴ Portanto, meus amados, fugi da idolatria.; Gl 5.20 - ²⁰ Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,; 1Pe 4.3 - ³ Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias;). É um pecado grave que
viola o primeiro mandamento (Êx 20.3 - ³ Não terás outros deuses diante de mim.). É a adoração a um ídolo, uma imagem ou
qualquer outra coisa que seja considerada um falso deus ou objeto de adoração
no lugar do Deus verdadeiro. Por essa razão, os jovens hebreus se negaram a
atender a ordem do rei. A sua nação estava sendo castigada pelo Senhor por
causa da idolatria, e eles não estavam dispostos a cometer o mesmo erro do
povo. Eles não chegaram a considerar sequer a possibilidade de realizar uma
adoração falsa em público enquanto mantinham a fé em Deus dentro de seus
corações. Sabiam eles que qualquer forma de compromisso com a idolatria já era
uma negação de Deus, pois o verdadeiro testemunho é baseado na integridade,
expresso pelos lábios e guardado no coração.
2- Tipos de idolatria.
Além da
devoção religiosa a falsos deuses e imagens de escultura, a idolatria também
pode se manifestar em várias outras condutas que excluem a primazia do Senhor
da vida:
a) Autolatria.
a) Autolatria.
Forma de idolatria
própria que conduz ao egoísmo, ao individualismo e ao narcisismo. Quando o ego
e a autoimagem são colocados acima de tudo, as pessoas se tornam amantes de si
mesmas (2 Tm 3.2 - ² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,)
b) Culto à personalidade.
b) Culto à personalidade.
Valorização e veneração excessiva de outras pessoas, tais como figuras
públicas, artistas, influencers e até mesmo religiosos. Paulo combateu esse
tipo de prática que levava ao partidarismo na igreja de Corinto (2 Co 1.12,13 - ¹² Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.¹³ Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis.).
c) Amor ao dinheiro e a riqueza.
A busca desenfreada por riqueza e o foco no dinheiro como o principal objetivo
da vida. Jesus disse que ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de
odiar um e amar o outro ou se dedicar a um e desprezar o outro. Não podeis
servir a Deus e a Mamom (Mt 6.24 - ²⁴ Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.).
d) Idolatria política.
Esse
pecado também se manifesta na supervalorização de ideias e formas de pensamento
segundo a tradição dos homens (Cl 2.8 - ⁸ Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;). Em nossos dias, novas formas de
idolatria se escondem em ideologias políticas que prometem algum tipo de salvação
ou redenção humana. Devemos ter a convicção de que nenhum homem, partido e nem
mesmo o Estado é capaz de salvar. Só temos um Deus e Salvador!
3- As novas fornalhas.
Nabucodonosor não foi o único governante a exigir das pessoas lealdade
absoluta. Esse tipo de regime totalitário aconteceu diversas vezes na história,
transformando o Estado ou o líder político em objeto de reverência absoluta,
por meio do culto a personalidade. É um sistema no qual o governo possui
controle sobre todos os aspectos da vida dos cidadãos, e não há espaço para
oposição política ou liberdades individuais. Em muitos casos, a religião é
distorcida e usada como instrumento desse tipo de regime. Em nossa cultura
ocidental, os cristãos estão sendo empurrados para formas atualizadas de
fornalhas ardentes. Elas não queimam o corpo, mas tentam destruir a fé, a
espiritualidade e as convicções daqueles que servem ao Deus das Escrituras.
Pensamentos totalitários procuram jogar os cristãos para a morte na cultura,
caso não adoremos os seus ídolos. As fornalhas são novas, mas a estratégia é
antiga. Vale a pena seguir o exemplo dos jovens hebreus e batalhar pela fé.
CONCLUSÃO
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HORA DA REVISÃO
No campo de Dura
2- O fato de Daniel não estar diretamente envolvido nesse relato, apesar de ser o personagem humano principal no livro, indica o quê?
Indica que a coragem e a fé não eram exclusivas dele.
3- Quantas vezes Nabucodonosor mandou aquecer a fornalha?
Sete vezes
4- O que é a idolatria?
É um pecado grave que viola o primeiro mandamento. É a adoração a um ídolo, uma imagem ou qualquer outra coisa que seja considerado o falso deus ou objeto de adoração no lugar do Deus verdadeiro.
5- Além da devoção religiosa a falsos deuses e imagens de escultura, de que outra forma a idolatria pode se manifestar?
Autolatria, culto a personalidade, amor ao dinheiro e a riqueza e idolatria política.
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱Jovens︱Na cova do leões – O exemplo de fé e coragem de Daniel para o testemunho cristão em nossos dias︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
Pb. Rogério Faustino
Escola Bíblica ︱3º Trimestre de 2024︱
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