TEXTO PRINCIPAL
“Ensina-nos a contar os nossos
dias, de tal maneira que alcancemos o coração sábio.” (SI 90.12)
RESUMO DA LIÇÃO
A nossa confiança em Deus nos proporciona segurança e orientação em meio às incertezas da vida.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA-FEIRA – Deus dirige nossos passos.
A nossa confiança em Deus nos proporciona segurança e orientação em meio às incertezas da vida.
SEGUNDA-FEIRA – Deus dirige nossos passos.
⁹ O coração do homem planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.
Provérbios 16.9
¹ Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Eclesiastes 3.1
³⁴ Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Mateus 6.34
⁵ Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
João 15.5
²⁸ E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Romanos 8.28
²⁴ Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor;
25 Mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada.
1 Pedro 1.24,25
DESTACAR a soberania de Deus;
EXPLICAR a limitação do conhecimento humano:
CONSCIENTIZAR da importância de se confiar em Deus em meio às tempestades.
Professor(a), converse com seus alunos explicando que “quando fazemos planos e definirmos objetivos para o futuro, devemos sempre pedir que Deus nos mostre os seus desejos, planos e propósitos, que devemos estar dispostos a seguir. Não devemos agir de maneira independente, como o rico tolo (Lc 12.16-21). Devemos, antes, reconhecer que a verdadeira felicidade e uma vida gratificante e satisfatória são o resultado de um relacionamento correto com Deus e de um compromisso com os seus planos para a nossa vida. O princípio pelo qual devemos viver deve ser, ‘Se o Senhor quiser. Se a nossa oração realmente for ‘faça-se a tua vontade (Mt 26.42), então poderemos ter a certeza de que o nosso presente e o nosso futuro estarão sob os cuidados protetores do nosso Pai celestial (cf. At 18.21. 100 4.19: 16.7. Hb 6.3). Para aqueles que definem objetivos e são bem-sucedidos em alcançá-los, a tentação é tornarem-se orgulhosos e se vangloriarem de suas realizações. O vangloriar-se se baseia na falsa suposição de que o que quer que tenhamos conseguido, o fizemos principalmente como o resultado de nossa própria iniciativa e capacidade. Essa atitude ignora o papel de Deus e dos outros para nos ajudar a alcançar os nossos objetivos. O Novo Testamento nos incentiva para que, se tivermos que nos vangloriar, o façamos em nossas fraquezas e nossa dependência de Deus (2 Co 11.30; 12.5.9)” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1779).
¹³ Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.
¹⁴ Digo-vos que não sabeis o que
acontecerá amanhã. Porque é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e
depois se desvanece.
¹⁵ Em lugar do que devieis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
¹⁶ Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções, toda glória tal como esta é maligna.
¹⁷ Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
A vida é repleta de incertezas e
situações que não podemos prever ou controlar. Tal fato tem abalado a confiança
de alguns crentes levando-os a questionarem o futuro. As incertezas da vida
podem gerar ansiedade e preocupações fazendo adoecer o nosso corpo, alma e
espírito. O texto de Tiago, que vamos estudar, na lição deste domingo, nos
ensina a respeito da soberania de Deus e da importância de reconhecermos nossa
dependência dEle em todas as circunstâncias. Veremos que o reconhecimento da
soberania de Deus nos leva a confiar nEle em meio às tempestades.
1- Fazer planos (v.13).
¹⁵ Em lugar do que devieis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
¹⁶ Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções, toda glória tal como esta é maligna.
¹⁷ Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
INTRODUÇÃO
I- RECONHECENDO A SOBERANIA DE DEUS
O termo
utilizado por Tiago no versículo 13 traz a ideia de comércio, viajar a negócios
e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho,
mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve
permear nossas ações e todas as áreas das nossas vidas. Tiago nos alerta a
respeito da presunção de se fazer planos sem considerar a vontade de Deus. O
Senhor não condena o planejamento, seja em qualquer área da nossa vida, o que
Tiago deseja ensinar aos crentes é que a palavra final é do Eterno.
2- A provisão divina.
No
texto bíblico que estamos estudando, há uma crítica ao orgulho: “Mas, agora,
vos vanglorieis em vossas presunções, toda glória tal como essa é maligna"
(v.16). Precisamos viver com humildade, reconhecendo nossas limitações e nossa
dependência do Eterno. A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo
que somos limitados e que somente Ele tem todo poder. O orgulho e a
autossuficiência nos afastam de Deus, levando a uma falsa sensação de controle
sobre a vida. “Vossas presunções" no grego é alazonela, cujo significado é
“muito forte “. Trata-se de uma certeza insolente, arrogante, típica de quem
confia em seus próprios recursos e habilidades.
Professor(a), inicie o tópico
fazendo a seguinte pergunta: “Quem tem planos para o futuro?” Ouça os alunos e
explique que não existe nada errado em fazer planos, mas precisamos colocá-los
diante do Senhor e saber que a sua vontade é sempre a melhor. Explique que ‘de
modo geral, a Bíblia se refere à vontade de Deus em três sentidos diferentes.
(1) Em algumas passagens, ‘a vontade de Deus’ é outra maneira de dizer ‘a lei de Deus. Por exemplo, para Davi a expressão “tua lei” equivale a ‘tua vontade’, em Salmos 40.8. De modo semelhante, o apóstolo Paulo (líder pioneiro de muitas igrejas do NT e autor de muitas das epístolas ou ‘livros’ do NT) considera o conhecimento da lei de Deus um sinónimo do conhecimento da vontade de Deus (Rm 2.17-18). Uma vez que a lei de Deus nos instrui sobre como devemos viver, ela pode ser apropriadamente chamada de ‘vontade de Deus’ – o propósito e o desejo de Deus para a nossa vida. Lei quer dizer, essencialmente, “instrução”, e inclui toda a Palavra escrita de Deus. Em um sentido geral, a vontade de Deus se refere aos seus planos e propósitos para nós e para o mundo.
(2) A vontade de Deus também é usada para designar qualquer coisa que seja expressa como desejo de Deus. Isto pode ser apropriadamente chamado de ‘vontade perfeita’ de Deus, porque é o que Deus deseja idealmente para nós - o seu melhor e mais nobre propósito. Por exemplo, é a vontade revelada ou o desejo de Deus que todos sejam salvos (1Tm 2.4: 2Pe 3.9) e que ninguém que tenha recebido a sua salvação se afaste e abandone o seu relacionamento com Ele (veja Jo 6.40, nota). Esta verdade não quer dizer que todos serão salvos, mas apenas que Deus deseja que todos sejam espiritualmente salvos. O fato é que as pessoas frequentemente preferem rejeitar o melhor que Deus deseja para elas
(3) Finalmente, a ‘vontade de Deus’ pode se referir ao que Deus permite que aconteça, embora Ele não cause isso especificamente nem deseje que aconteça. Isso pode ser considerado como a ‘vontade tolerante’ de Deus Na realidade, grande parte do que acontece no mundo é contrário à vontade perfeita de Deus (isto é, não está de acordo com ela, ou se opõe a ela). Por exemplo. Deus se opõe à rebelião, à luxúria, à violência, ao ódio e à resistência contra Ele, no entanto Ele permite que o mal continue por algum tempo. Deus não força ninguém a crer nEle ou a aceitar o seu Filho,Jesus. É nossa escolha confiar ou não a nossa vida a Ele. Somos livres para recusar um relacionamento pessoal com Ele e permanecer espiritualmente perdidos e condenados por toda a eternidade. De maneira similar, Deus permite que muitas dificuldades e muitos males afetem a nossa vida no mundo atual (1Pe 3.17. 4.19) que ainda sofre as consequências da rebelião contra Deus, embora essas coisas não sejam o desejo ou a suprema vontade de Deus. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023. p. 889)
SUBSÍDIO 1
(1) Em algumas passagens, ‘a vontade de Deus’ é outra maneira de dizer ‘a lei de Deus. Por exemplo, para Davi a expressão “tua lei” equivale a ‘tua vontade’, em Salmos 40.8. De modo semelhante, o apóstolo Paulo (líder pioneiro de muitas igrejas do NT e autor de muitas das epístolas ou ‘livros’ do NT) considera o conhecimento da lei de Deus um sinónimo do conhecimento da vontade de Deus (Rm 2.17-18). Uma vez que a lei de Deus nos instrui sobre como devemos viver, ela pode ser apropriadamente chamada de ‘vontade de Deus’ – o propósito e o desejo de Deus para a nossa vida. Lei quer dizer, essencialmente, “instrução”, e inclui toda a Palavra escrita de Deus. Em um sentido geral, a vontade de Deus se refere aos seus planos e propósitos para nós e para o mundo.
(2) A vontade de Deus também é usada para designar qualquer coisa que seja expressa como desejo de Deus. Isto pode ser apropriadamente chamado de ‘vontade perfeita’ de Deus, porque é o que Deus deseja idealmente para nós - o seu melhor e mais nobre propósito. Por exemplo, é a vontade revelada ou o desejo de Deus que todos sejam salvos (1Tm 2.4: 2Pe 3.9) e que ninguém que tenha recebido a sua salvação se afaste e abandone o seu relacionamento com Ele (veja Jo 6.40, nota). Esta verdade não quer dizer que todos serão salvos, mas apenas que Deus deseja que todos sejam espiritualmente salvos. O fato é que as pessoas frequentemente preferem rejeitar o melhor que Deus deseja para elas
(3) Finalmente, a ‘vontade de Deus’ pode se referir ao que Deus permite que aconteça, embora Ele não cause isso especificamente nem deseje que aconteça. Isso pode ser considerado como a ‘vontade tolerante’ de Deus Na realidade, grande parte do que acontece no mundo é contrário à vontade perfeita de Deus (isto é, não está de acordo com ela, ou se opõe a ela). Por exemplo. Deus se opõe à rebelião, à luxúria, à violência, ao ódio e à resistência contra Ele, no entanto Ele permite que o mal continue por algum tempo. Deus não força ninguém a crer nEle ou a aceitar o seu Filho,Jesus. É nossa escolha confiar ou não a nossa vida a Ele. Somos livres para recusar um relacionamento pessoal com Ele e permanecer espiritualmente perdidos e condenados por toda a eternidade. De maneira similar, Deus permite que muitas dificuldades e muitos males afetem a nossa vida no mundo atual (1Pe 3.17. 4.19) que ainda sofre as consequências da rebelião contra Deus, embora essas coisas não sejam o desejo ou a suprema vontade de Deus. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023. p. 889)
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Verdadeira Religião - Um Convite à Autenticidade na Carta de Tiago ︱Neweb ︱Compromisso
com a Palavra
II- A LIMITAÇÃO DO CONHECIMENTO HUMANO
Tiago
4.14 destaca a fragilidade e a transitoriedade da vida humana. Ao utilizar a
analogia do vapor, da neblina, ele nos lembra de que nossa existência é
temporária e efêmera. Essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda a
respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da
certeza de que nossa vida é passageira, é fundamental que coloquemos nossa
confiança em Deus, que é eterno, imutável e soberano. Reconhecer a brevidade da
vida também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando
cada momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus. Nossas limitações e
incertezas sobre o futuro devem nos levar a buscar a sabedoria de Deus em todas
as nossas decisões. Tiago 1.5 nos encoraja a pedir sabedoria a Deus, que dá liberalmente a todos. A verdadeira sabedoria não se baseia apenas em
conhecimento humano ou experiências, mas em reconhecer nossa dependência de
Deus e submeter nossos planos à sua vontade. Orar por sabedoria é essencial para
alinhar nossos pensamentos e ações com os propósitos divinos. Quando buscamos a
sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que honram ao Senhor e refletem
seu caráter em nossa vida. Esta prática contínua de buscar a sabedoria divina
nos ajuda a viver de acordo com os princípios bíblicos, mesmo em meio às
incertezas da vida.
2- A imprevisibilidade do futuro.
O futuro está fora do nosso controle, por isso, devemos viver a cada dia com a
consciência de que precisamos confiar em Deus, que conhece todas as coisas.
Tiago nos ensina a evitar a arrogância de fazer planos como se tivéssemos o
controle absoluto sobre o que está por vir. Em vez disso, devemos submeter
nossos planos à vontade de Deus, reconhecendo que Ele é soberano e tem o
controle do futuro. Esta atitude de humildade nos ajuda a viver confiando que
Ele nos guiará em cada passo do caminho. A incerteza do futuro não deve nos
paralisar mas, sim, nos levar a uma vida de fé e confiança na providência
divina. A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso
de urgência e propósito. Cada dia é uma oportunidade dada por Deus para o homem
viver de maneira que o honre e sirva aos outros. Quando reconhecemos que não
sabemos o que o amanhã nos reserva, somos incentivados a valorizar o presente e
a fazer melhor uso do tempo e dos recursos que o Senhor nos concede. Essa
perspectiva nos ajuda a focar no que realmente importa, cultivando
relacionamentos saudáveis, servindo aos necessitados e compartilhando o amor de
Cristo. Viver com a consciência de nossa limitação e dependência de Deus nos
prepara para enfrentar qualquer circunstância com fé e esperança.
3- Dependência da sabedoria
divina.
Nossa limitação de conhecimento nos leva a buscar a sabedoria de Deus
em nossas decisões. A verdadeira sabedoria vem de reconhecer nossa dependência
dEle e de submeter nossos planos à sua vontade. Tiago nos lembra de que, em vez
de confiarmos em nosso próprio entendimento, devemos buscar a orientação divina
em todas as áreas da vida. A sabedoria de Deus é pura, pacífica, amável,
compreensiva, cheia de misericórdia e bons frutos, imparcial e sincera (Tg
3.17 - ¹⁷ Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.). Quando buscamos essa sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que
refletem o caráter de Deus e promovem a paz e a justiça. Submeter nossos planos
à vontade de Deus requer confiança. Em vez de insistirmos em nossos próprios
caminhos, devemos estar abertos à direção e correção divina. Isso envolve um
compromisso contínuo de oração, estudo da Palavra de Deus e busca de conselho
piedoso. A dependência do Todo-Poderoso nos liberta da pressão de ter todas as
respostas e nos coloca em uma posição de receptividade ao agir dEle em nossas
vidas. Essa dependência transforma nossa maneira de viver, permitindo-nos
experimentar paz e segurança.
Professor(a), explique que a
aceitação do direito absoluto e inquestionável de Deus de governar nossas
vidas, em última análise, é uma questão de confiança. Você confia em Deus?
Quando a vontade e o caminho dEle entram em conflito com os seus próprios desejos,
você confia nEle? Diga que Tiago destaca a fragilidade e a transitoriedade da
vida humana. Explique que essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda
a respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da
certeza de que nossa vida é passageira, é fundamental que coloquemos nossa
confiança em Deus, que é eterno e imutável Reconhecer a brevidade da vida
também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando cada
momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus.
SUBSÍDIO 2
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III- CONFIAR EM DEUS EM MEIO ÅS TEMPESTADES
Tiago 4.15 nos lembra de que, independentemente das
circunstâncias, Deus está conosco: “Se o Senhor quiser, viveremos.” Este
versículo nos dá uma profunda confiança na presença constante de Deus em nossas
vidas, mesmo nos momentos mais difíceis. A expressão “Se o Senhor quiser” não é
uma resignação fatalista, mas um reconhecimento humilde da soberania e do
cuidado do Pai Celeste. Saber que Ele está conosco nos fortalece para enfrentar
as tempestades da vida, com a certeza de que nunca estamos sozinhos. Essa
confiança transforma a maneira como lidamos com as adversidades, permitindo-nos
encarar os desafios com uma atitude de esperança e resiliência, confiando que
Deus está ao nosso lado e que Ele é capaz de nos sustentar em todas as
situações.
2- Propósito em todas as coisas.
Deus tem um propósito para cada situação que enfrentamos. Mesmo nas
dificuldades, podemos confiar que Ele está trabalhando para o nosso bem (Rm
8.28 - ²⁸ E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.). Esta verdade nos oferece uma perspectiva renovada sobre os desafios e sofrimentos
que encontramos. Em vez de ver as dificuldades como obstáculos, podemos
percebê-las como parte do plano divino para nos moldar, fortalecer nossa fé e
nos aproximar de Deus. Essa compreensão nos ajuda a suportar as provações com
paciência e fé, sabendo que há um propósito maior em ação, mesmo quando não
conseguimos ver a totalidade do plano divino. Confiar em Deus em meio às
tempestades envolve reconhecer sua presença constante, entender que Ele tem um
propósito em todas as coisas e viver em obediência e fé. Esses princípios nos
capacitam a enfrentar os desafios da vida com uma perspectiva renovada, sabendo
que Deus está no controle e que Ele é fiel para cumprir suas promessas. Através
da confiança em Deus, encontramos a força e a esperança necessárias para
navegar pelas tempestades da vida, mantendo a fé firme e a esperança viva.
3- Viver em obediência e fé.
A fé
autêntica se manifesta em ações de obediência a Deus, mesmo em meio às
incertezas. Somos desafiados a agir conforme o conhecimento do bem. A
obediência a Deus é uma expressão poderosa de nossa fé. Devemos praticar a humildade,
confiar na provisão divina, buscar sabedoria em nossas decisões e viver com a
consciência de nossa dependência de Deus. Estes princípios nos guiarão a uma
vida alinhada com a vontade divina, reconhecendo a sua soberania em todas as
áreas de nossa vida. O texto da Carta de Tiago que estamos estudando nos ensina
algumas lições preciosas, como por exemplo:
a) Ser humilde. Tal sentimento
nos permite reconhecer que não temos o controle total sobre nossas vidas e que
precisamos da orientação e do poder de Deus.
b) Confiança. A fé gera em nós a
certeza de que Deus tem para nós a provisão. Essa confiança nos libera da
ansiedade (Fp 4.19 - ¹⁹ O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.).
c) Buscar a sabedoria. Deus
concede generosamente sabedoria a todos os que pedem.
PENSE!
Como sua vida seria
diferente se você confiasse completamente na soberania de Deus em todas as suas
decisões?
PONTO IMPORTANTE!
Reconhecer
nossa limitação e dependência de Deus é essencial para viver com sabedoria e
propósito.
Tiago 4.13-17 nos oferece uma
visão clara da soberania de Deus e da nossa dependência dEle diante das
incertezas da vida. Reconhecendo a fragilidade da nossa existência e a
limitação do nosso conhecimento, somos chamados a confiar plenamente no Senhor,
que tem um propósito para cada um de nós. Em meio às tempestades da vida, Deus
está conosco, guiando-nos e provendo para nossas necessidades. Como cristãos,
devemos viver com humildade, submetendo nossos planos à vontade de Deus e
confiando em sua sabedoria e provisão. Ao fazermos isso encontramos paz e
segurança, sabendo que estamos nas mãos daquele que é soberano e amoroso.
CONCLUSÃO
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com a Palavra
HORA DA REVISÃO
O termo utilizado por Tiago no versículo 13. traz a ideia de comércio, viajar a negócios e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho, mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve permear nossas ações.
2- Segundo a lição, o que também significa reconhecer a soberania de Deus?
Reconhecer a soberania de Deus também significa confiar em sua provisão (Sl 231).
3- A humildade nos leva à qual atitude?
A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo que somos limitados e que somente Ele tem todo poder.
4- O que nos encoraja a reconhecer a brevidade da vida?
A humildade.
5- A consciência da imprevisibilidade do futuro nos leva a viver de que modo?
A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso de urgência e propósito.
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