Lição 10: A Liberdade que Cristo nos deu
TEXTO
PRINCIPAL
“Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.” (Gl 5.2).
RESUMO DA
LIÇÃO
O abandono da liberdade que Cristo nos deu tem causas desastrosas.
LEITURA DA
SEMANA
SEGUNDA — A Lei era difícil de ser guardada.
“Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.” (Gl 5.2).
O abandono da liberdade que Cristo nos deu tem causas desastrosas.
SEGUNDA — A Lei era difícil de ser guardada.
¹⁰ Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?
Atos 15.10
TERÇA — O “fermento” judaizante.
⁹ Um pouco de fermento leveda toda a massa.
Gálatas 5.9
QUARTA — Temos uma carreira proposta.
¹ Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Hebreus 12.1
QUINTA — Quem se justifica pela Lei está separado de Cristo.
⁴ Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.
Gálatas 5.4
SEXTA — Livres, mas não para ser carnais.
¹³ Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Gálatas 5.13
SÁBADO — A carne faz com que nos esqueçamos de ser amorosos.
EXPLICAR o valor da nossa liberdade em Jesus Cristo;
COMPREENDER que devemos estar ligados a Jesus para sermos livres;
MOSTRAR que a prática da liberdade cristã nos impulsiona a cuidar uns dos outros.
Professor(a), converse com os alunos a respeito da graça de Deus. Explique que no “Antigo Testamento, Deus se revelou como um Deus de graça e misericórdia, que demonstrava amor pelo seu povo, não porque ele merecesse esse amor, mas por causa do seu próprio desejo de ter um relacionamento pessoal com o povo e ser fiel às promessas que havia feito a Abraão, Isaque e Jacó (veja Êx 6.9). A justiça poderia ser descrita como obter exatamente o que merecemos. A misericórdia poderia ser descrita como Deus nos poupando das consequências e do juízo que merecemos. A graça poderia ser descrita como Deus nos concedendo favor e benefícios que não merecemos. O Novo Testamento enfatiza o tema da graça de Deus, por nos ter dado o seu Filho, Jesus, que de bom grado e voluntariamente deu a sua vida por pecadores que não mereciam esse seu ato. Hoje, os cristãos continuam a receber essa graça, pela presença e orientação do Espírito Santo. O Espírito transmite a misericórdia, o perdão e a aceitação de Deus, e dá aos cristãos o desejo e a capacidade de fazer a vontade de Deus (Jo 3.16). Todo o processo e progresso da vida cristã, do princípio ao fim, dependem dessa graça” (Adaptado de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1527).Bíblia digital
Gálatas 5.1-9.
¹ Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
² Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
³ E, de novo, protesto a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei.
⁴ Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.
⁵ Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça.
⁶ Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
⁷ Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
⁸ Esta persuasão não vem daquele que vos chamou.
⁹ Um pouco de fermento leveda toda a massa.
INTRODUÇÃO
I- A CIRCUNCISÃO TEM
ALGUM VALOR?
Paulo orienta que os gálatas sejam firmes, não vacilantes,
na liberdade que receberam do Evangelho (Gl 5.13 - ¹³ Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.). Era como se eles devessem
assumir uma posição fortificada, e por ela lutassem. Essa posição era a
liberdade ofertada por Cristo, que corria o risco de ser perdida caso aderissem
de vez à Lei de Moisés e desprezassem o ensino do apóstolo. Toda a pregação de
Paulo estaria em risco por conta do desvio doutrinário trazido por legalistas.
A perseverança era mais do que ter uma atitude diante de outras pessoas. Era
também uma convicção que deveriam ter, de forma pessoal, pois haviam sido
libertos por Cristo e tinham, pelo Evangelho, a liberdade de serem considerados
filhos de Deus.
2- Não se
coloquem debaixo de servidão.
Ganhar a liberdade é difícil, mas perdê-la é
fácil. Deus pôs em liberdade os filhos de Abraão retirando-os da escravidão
egípcia, mas quando chegaram à Terra Prometida, por se esquecerem de Deus,
acabaram sendo subjugados pelos povos que não expulsaram daquela terra. Nos
dias de Paulo, os romanos subjugavam não apenas Israel, mas também outros povos
conhecidos. Os gálatas mesmo tinham os romanos como senhores, e sabiam que a
“liberdade” que tinham não era completa. Ao ensinarem sobre a Lei de Moisés
como um adicional à graça de Deus, os judaizantes acrescentavam culpa à vida
dos gálatas, pois se esses não cumprissem os 613 mandamentos que a Lei possuía,
então, por causa de uma única transgressão a um único mandamento, esses gálatas
seriam condenados pela Lei toda. Esse é o resultado de trocar o Evangelho pelas
obras e pelo esforço próprio. Eles estavam entrando em uma dívida impagável,
que por sinal, Cristo já havia quitado. Outra observação é a de que Paulo os
responsabiliza pelo abandono da liberdade para se colocarem sob servidão.
3- Guardar a
Lei obriga o crente a guardá-la toda.
O padrão da Lei é altíssimo, e quando uma
pessoa não consegue guardá-la por completo, ela se coloca debaixo de uma
maldição. Isso estava acontecendo com os gálatas: por acrescentarem ao
Evangelho a guarda da Lei, eles estavam se colocando debaixo de uma servidão
não somente desnecessária, mas não planejada por Deus. É possível que os
gálatas pensassem que, por viver uma vida antes desregrada, poderia ser
interessante se submeterem a um conjunto de regras que lhes desse uma
identidade, um direcionamento. Entretanto, a guarda da Lei era um peso até
mesmo para os próprios judeus. Pedro, em uma reunião com outros líderes,
reconheceu isso quando fariseus crentes exigiram a circuncisão dos gentios que
aceitaram a Jesus: “Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz
dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar?” (At
15.10). O problema era o pecado que a Lei revelava naqueles que a guardavam. O
que Paulo nos mostra é que os judaizantes ensinavam a circuncisão como algo
obrigatório, mas que os gálatas tinham a opção de não a fazer: “se vos
deixardes circuncidar” (Gl 5.2). Cabia aos crentes não caírem naquele problema.
Se guardassem os mandamentos do Senhor, não precisariam passar por uma cirurgia
dolorosa e desnecessária. Mais que isso, Deus tinha como objetivo tratar com
corações de carne, e não com uma marca na pele dos homens. Quantos problemas
podemos evitar se simplesmente observarmos a Palavra de Deus e decidirmos
atender ao que estamos aprendendo? Os gálatas é que decidiriam por essa
situação.
Professor(a),
explique aos alunos que “a circuncisão era o costume de cortar o prepúcio da
genitália masculina como rito religioso. Os egípcios praticavam a circuncisão,
assim como os Amonitas, os edomitas, os moabitas e os árabes nômades (Jr
9.25,26). Os filisteus, assírios e gentios em geral eram incircuncisos (Jz
14.3; Ez 32.17-32; Ef 2.11). A circuncisão é mencionada pela primeira vez na
Bíblia como sinal da aliança entre Deus e Abraão (Gn 17.10). O Senhor ordenou
que todo homem fosse circuncidado aos oito dias de idade (Gn 17.12; cf. 21.4;
Lv 12.3; Lc 1.59; 2.21). A circuncisão era exigida para um homem participar da Páscoa
(Êx 12.48) ou adoração no Templo (Ez 44.9: cf. At 21.28,29). Metaforicamente, a
circuncisão vai além do sinal físico (Rm 2.28). Em última análise, os inimigos
de Deus, circuncidados ou não, serão mortos e colocados na sepultura com os
incircuncisos (Ez 32.32). A circuncisão física é inútil se o coração permanece
‘incircunciso’ (Jr 9.25,26; cf. Rm 2.25). A circuncisão do coração é realizada
quando a pessoa ama ao Senhor por completo (Dt 10.16; 30.6; Jr 4.4; Rm 2.29),
mas os ouvidos incircuncisos são desobedientes (At 7.51). A circuncisão
realizada por Cristo ocorre quando a natureza pecaminosa é rejeitada (Cl 2.11).
NEle, nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor; o que conta ‘é a fé que
opera por amor’ (Gl 5.6). Na igreja do Novo Testamento, a controvérsia começou
no que tange a se os crentes gentios deveriam ser circuncidados (At 15.1-12).
Evidentemente, existia um grupo que exigia a circuncisão (At 15.1; Tt 1.10).
Paulo argumentou que a circuncisão não era essencial para a fé e comunhão
cristã (Gl 6.15; Cl 3.11)”. (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD,
2023, pp.111,112).
SUBSÍDIO
I
Escola
Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
II- O FERMENTO LEVEDA
TODA A MASSA
Guardar a Lei implicava uma matemática estranha: crer em Jesus e
fazer a circuncisão. O resultado dessa conta era invalidar o sacrifício de
Jesus e se colocar debaixo de uma escravidão. Como membros do Corpo, os
gálatas, que deveriam estar ligados a Jesus, mas estavam se separando dEle, e
um membro separado do corpo morre. Aceitando a Lei, os gálatas renunciavam a
graça. Não dava para ter os dois. Esse não era o plano de Deus.
2- Corriam
bem.
No mundo grego, a corrida era um esporte bastante praticado por atletas e
soldados. Não tinha um custo financeiro alto, mas exigia do atleta força e
resistência. Não bastava ter musculatura, era preciso saber respirar e manter a
respiração condicionada ao movimento de projetar o corpo para a frente,
continuamente e por um longo tempo, até chegar no destino proposto. Os gálatas
corriam bem, diz Paulo. Mas eles pararam. Alguém lhes tirou o fôlego,
acrescentando um peso desnecessário. O que eles não perceberam era que, ao
aceitar um pequeno “corte de pele”, no próprio corpo, estavam depositando, sem
perceber, a sua confiança em ações humanas. Isso implicava parar de confiar em
Jesus. Um acontecimento olímpico público pode nos fazer entender o que Paulo
diz. O atleta brasileiro Vanderlei Lima corria em 2004 nos jogos olímpicos de
Atenas, quando, faltando 7 km, e estando em primeiro lugar na disputa, foi
empurrado e segurado por um homem que assistia à corrida, e fazendo com que ele
perdesse a vantagem diante dos seus competidores. Ele concluiu a corrida em
terceiro lugar, e posteriormente foi homenageado com a medalha Pierre de
Coubertin, uma honraria concedida aos que demonstram resistência e ética nas
atividades esportivas. Esse exemplo nos mostra que fatores externos podem
influenciar negativamente a nossa corrida para a eternidade. Pior do que ser
parado, os gálatas estavam desobedecendo à verdade do Evangelho (Gl 5.7 - ⁷ Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? ).
3- O
fermento.
O fermento biológico é um agente levedante que possui
micro-organismos vivos, e que uma vez inserido numa massa, faz com que ela
cresça. Ele transforma a condição da massa, aumentando seu volume por meio da
fermentação. Na culinária é um excelente recurso para a fabricação de pães e
bolos, mas é igualmente uma referência a um elemento que distorce
descontroladamente o ambiente em que foi inserido. O fermento dos judaizantes
havia sido colocado entre os gálatas e estava crescendo. Uma pitada de uma
doutrina errada tem a capacidade de distorcer não só o entendimento dos santos
sobre as coisas de Deus, mas pode distorcer também a prática cristã.
“Fermento.
No Israel bíblico, o fermento usado para fazer pão era um pouco de massa fermentada
salva de um lote anterior. Como fermento natural, era adicionado a um novo lote
de pão, que crescia devido ao processo de fermentação. Embora a palavra
‘fermento’ seja encontrada em algumas traduções da Bíblia, não há evidências
claras de que era conhecido pelo antigo Israel. O ensino bíblico muitas vezes
vê o fermento como algo a ser evitado. É assim porque a fermentação estava
ligada a corrupção, que implicava impureza para Israel. O fermento era proibido
durante a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos para lembrar ao povo de Israel que
ele deixou o Egito às pressas, sem tempo para o pão crescer (Êx 12.15-20,39). O
pão fermentado era proibido nos holocaustos (Lv 2.11), mas permitido quando
trazido como primícias, oferta de ações de graças, oferta pacífica ou oferta de
movimento durante a Festa das Semanas (Lv 2.12; 7.13; 23.17). Assim era, porque
possivelmente seria comido pelos adoradores e sacerdotes, e não queimado no
altar. No Novo Testamento, o fermento geralmente mantém as suas conotações
negativas. Jesus instruiu os discípulos a tomar cuidado com o fermento — o
ensino — dos fariseus e saduceus (Mt 16.6-12). Paulo ensinou que o pecado de
um, como o fermento, pode corromper a muitos (1Co 5.6-8). Ele também escreveu
que o legalismo perverte o evangelho da mesma forma como o fermento trabalha na
massa (Gl 5.9). Positivamente, Jesus comparou o crescimento do Reino de Deus ao
fermento, que se espalha invisivelmente por uma grande quantidade de massa (Mt
13.33).” (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.196).
SUBSÍDIO
II
Escola
Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
III- LIBERDADE X
CARNALIDADE
“Eu quereria que fossem cortados aqueles que
vos andam inquietando (v.12)”. Há um ditado popular que ilustra essa sentença:
“o mal se corta pela raiz”. Paulo mostra que os perturbadores dos gálatas
seriam condenados. Eles não ficariam impunes, pois estavam atrapalhando o
Evangelho com uma mensagem legalista.
2- Dando
ocasião à carne.
Outro perigo pelo qual aquelas igrejas passavam era dar
ocasião à natureza humana por observarem a Lei. Paulo fala que a liberdade que receberam
não poderia ser utilizada para que a carne prevalecesse. Os gálatas deveriam se
valer da liberdade que ganharam em Cristo para servirem melhor a Deus e uns aos
outros: “Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos
uns aos outros pelo amor (v.13)”. O serviço cristão é um ponto forte da vida de
fé, pois é necessário que tenhamos comunhão uns com os outros. Escravos brigam
entre si. Filhos ajudam-se uns aos outros.
3- O cuidado
de uns para com os outros.
A prática da liberdade cristã nos impulsiona a
cuidar uns dos outros. Se os gálatas desejavam guardar a Lei, que se lembrassem
do mandamento “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Parece que na Galácia os
judaizantes conseguiram não somente atrapalhar o entendimento da salvação pela
graça, mas também gerar conflitos entre os irmãos, pois Paulo escreve: “Se vós,
porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns
aos outros (v.15)”. Como crianças que estão em um momento de descontração e
poderiam fazer muitas coisas juntas, decidem brigar umas com as outras porque
não querem esperar a sua vez ou por discordarem de uma atividade em conjunto. A
liberdade mal direcionada e mal vivida pode trazer a destruição.
“O conflito
espiritual no interior dos crentes envolve a pessoa como um todo — mente, corpo
e espírito. A luta é entre ceder às suas próprias tendências pecaminosas e
novamente submeter-se ao controle do pecado, e se entregar às exigências do
Espírito e permanecer sob a autoridade e o controle de Deus (v.16; Rm 8.4-14).
A batalha é travada no interior dos próprios cristãos e o conflito continuará
durante todas as suas vidas terrenas, para que eles finalmente reinem com
Cristo (Rm 7.7-25; 2Tm 2.12; Ap 12.11). No entanto, confiando no poder do
Espírito Santo e obedecendo à sua orientação, um cristão derrotará os seus
desejos ímpios e vencerá a batalha contra a natureza pecaminosa (v.16).”
(Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023,
p.1632).
SUBSÍDIO
III
Escola
Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
CONCLUSÃO
HORA DA REVISÃO
A perseverança era mais do que ter uma atitude diante de outras pessoas. Era também uma convicção que deveriam ter, de forma pessoal, pois haviam sido libertos por Cristo e tinham, pelo Evangelho, a liberdade de serem considerados filhos de Deus.
2- Nos dias de Paulo quem subjugava Israel?
Nos dias de Paulo, os romanos subjugavam não apenas Israel, mas também outros povos conhecidos.
3- Segundo a lição, qual é o resultado de trocar o Evangelho pelas obras e pelo esforço próprio?
Esse é o resultado de trocar o Evangelho pelas obras e pelo esforço próprio. Eles estavam entrando em uma dívida impagável, que por sinal, Cristo já havia quitado.
4- O que os judaizantes ensinavam, mas que os gálatas tinham a opção de não fazer?
Os judaizantes ensinavam a circuncisão como algo obrigatório, mas que os gálatas tinham a opção de não a fazer: “se vos deixardes circuncidar” (Gl 5.2). Cabia aos crentes não caírem naquele problema.
5- O que implicava guardar a Lei?
Guardar a Lei implicava uma matemática estranha crer em Jesus e fazer a circuncisão. O resultado dessa conta era invalidar o sacrifício de Jesus e se colocar debaixo de uma escravidão.
Escola
Bíblica ︱3º Trimestre de 2025︱Vivendo o verdadeiro
evangelho conforme a carta de Paulo aos Gálatas︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra
Pb. Rogério Faustino
︱Escola
Bíblica ︱3º
Trimestre de 2025︱ Compromisso com a Palavra

Comentários