“Porque o
exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa,
tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.” (1Tm 4.8).
VERDADE
PRÁTICA
As
disciplinas espirituais são necessárias para o fortalecimento do espírito,
assim como os exercícios físicos para a estrutura óssea e muscular.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda — Mt
4.1,2
Jesus dedicou-se
ao jejum e à oração
Terça — Lc
6.12
Uma noite em
oração
Quarta — Dn
6.10
A disciplina
de Daniel
Quinta — 2Tm
3.12
Vivendo a
verdadeira piedade nas perseguições
Sexta — At
8.2
Homens
piedosos
Sábado — 1Pe
3.1-5
Mulheres
piedosas
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo
4.6-8,13-16.
6 — Propondo
estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as
palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
7 — Mas
rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
8 — Porque o
exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa,
tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
13 —
Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.
14 — Não
desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição
das mãos do presbitério.
15 — Medita
estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a
todos.
16 — Tem
cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo
isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
HINOS
SUGERIDOS
7
126
442
PLANO DE
AULA
1.
INTRODUÇÃO
Nesta lição,
destacamos a importância das disciplinas espirituais como práticas
indispensáveis à vida cristã piedosa. Assim como o corpo necessita de
exercício, o espírito precisa de oração, jejum e meditação na Palavra para se
manter forte e vigilante. Veremos que a piedade, firmada em disciplinas
espirituais, é fonte de vida presente e eterna.
2.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos
da Lição:
I) Explicar o conceito bíblico de piedade, distinguindo entre sua
dimensão interna e externa;
II) Despertar nos alunos a consciência da
necessidade de uma prática regular e perseverante das disciplinas espirituais;
III) Conscientizar os alunos que as disciplinas espirituais são ferramentas
essenciais na batalha contra as forças do mal.
B)
Motivação:
Esta lição fortalece a vida espiritual dos crentes, ensinando que a
piedade se cultiva com práticas diárias de oração, jejum e meditação na
Palavra. Seu ensino reafirma que a comunhão com Deus exige disciplina e nos
desafia a viver uma fé prática e constante.
C) Sugestão
de Método:
Para enfatizar o segundo tópico desta lição, inicie o tópico
propondo uma reflexão sobre a dificuldade de manter uma rotina de exercícios
físicos e, em seguida, estabeleça um paralelo com a prática das disciplinas
espirituais, conforme apresentado na lição. Em seguida, promova uma reflexão
guiada com perguntas como: “Por que é tão difícil manter uma vida de oração e
jejum?” e “O que nos distrai ou nos impede de buscar a Deus diariamente?”.
Encerre com um desafio prático: cada aluno deve escolher uma disciplina
espiritual para praticar com constância durante a semana, registrando breves
anotações sobre as dificuldades e percepções vivenciadas, a fim de compartilhar
na próxima aula. Isso tornará o ensino mais participativo, aplicado e
transformador.
3. CONCLUSÃO
DA LIÇÃO
A)
Aplicação:
Precisamos avaliar nossa rotina espiritual e identificar o que tem
enfraquecido nossa vida devocional. Então, podemos estabelecer um plano simples
e realista para restaurar o hábito das disciplinas espirituais, com
perseverança e sinceridade diante de Deus.
4. SUBSÍDIO
AO PROFESSOR
A) Revista
Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens,
artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição
103, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios
Especiais:
Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na
preparação de sua aula: 1) O texto “A Graça da Disciplina”, localizado depois
do primeiro tópico, aprofunda o assunto “A Piedade e as Disciplinas Cristãs”;
2) O texto “O Exercício da Piedade”, ao final do segundo tópico, aprofunda o
assunto “O Desafio das Disciplinas Espirituais”.
INTRODUÇÃO
Palavra-Chave: DISCIPLINAS
I. A PIEDADE
E AS DISCIPLINAS CRISTÃS
Escrevendo a Timóteo, Paulo apresenta um paralelo entre o
exercício corporal e a piedade: “Porque o exercício corporal para pouco
aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida
presente e da que há de vir” (1Tm 4.8). O apóstolo não está desconsiderando de
forma absoluta o valor do exercício corporal. Aliás, o labor físico de Paulo
era constante em decorrência de suas longas e constantes viagens, como também
Jesus fizera (2Co 11.26; Mt 9.35). Contudo, ele enfatiza a sobre-excelência da
piedade, em cujo conceito estão as disciplinas cristãs, os exercícios
espirituais. Enquanto os exercícios corporais têm algum valor apenas para esta
vida, a piedade nos traz benefícios nesta vida e na eternidade.
2. Piedade
interna e externa.
Do grego eusebia (“eu”, bom, e sebomai, ser devoto), a
palavra piedade tem um amplo sentido espiritual e prático. Podemos
resumi-lo como sendo um conjunto de atitudes que expressam temor, respeito,
reverência e amor a Deus. Tais condutas estão ligadas a fatores internos e
externos. Ênfases exageradas no valor das obras produzem um entendimento
limitado e incorreto dessa importante virtude, como visto no Catolicismo desde
os tempos medievais. Os escribas e fariseus também davam grande valor ao
aspecto externo. Faziam longas orações, dizimavam e amavam cumprir publicamente
seus deveres religiosos, mas interiormente estavam cheios de hipocrisia e de
maldade (Mt 23.5-7, 14-23,28). A verdadeira piedade contempla as disciplinas
espirituais externas, como a oração, o jejum e a leitura das Escrituras, mas
sempre relacionadas a uma vida de sincera e profunda devoção a Deus, procurando
agradá-lo em tudo — e isso inclui um viver justo e misericordioso com o próximo
(Mt 23.23; Cl 3.23; Tg 2.14-17).
3. Piedade e
discrição.
A prática das disciplinas espirituais não combina com o
exibicionismo. Jesus advertiu seus discípulos que fossem discretos quando
orassem e jejuassem (Mt 6.5,6,16-18). Quanto ao jejum, aconselhou ações
concretas para não dar sinais de estar jejuando: “quando jejuares, unge a
cabeça e lava o rosto, para não pareceres aos homens que jejuas” (Mt 6.17,18).
O que dizer dos que proclamam seus jejuns, inclusive nas redes sociais? Como
Jesus enfatizou, se buscarmos glória humana nossa recompensa se resumirá a um
reconhecimento efêmero, sem valor algum diante de Deus. O anúncio do jejum
somente convém ser feito quando sua prática for coletiva. Ainda assim, de
preferência apenas entre as pessoas envolvidas com o propósito (Et 4.16).
O homem que
sabiamente se disciplina para a santificação compreende a necessidade de
priorizar e orar, de ser realista e confiável, e que a falha faz parte do
sucesso, mas este ímpeto vem de entender a graça. Tudo em sua vida parte da
graça de Deus — sola gratia — apenas da graça! A própria
salvação vem apenas da graça. Estávamos mortos em nossas transgressões e
pecados, cativos de forças tenebrosas, tão incapazes de salvar-nos quanto os
cadáveres. ‘Mas... Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor
com que nos amou... Porque pela graça, sois salvos, mediante a fé; e isto não
vem de vós, é dom de Deus... não de obras, para que ninguém se glorie’ (Ef
2.4,8,9, itálicos do autor). Somos salvos pela graça de Deus, seu imerecido
favor. Mesmo a melhor porcentagem de obras diminui a graça da salvação,
conforme Paulo esclareceu diretamente: ‘E é pela graça, já não pelas obras; do
contrário, a graça já não é graça (Rm 11.6).’” (HUGHES, R. Kent. Disciplinas do
Homem Cristão. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.202,203).
1. A
analogia do corpo.
SINOPSE I
A verdadeira
piedade se manifesta por meio de atitudes internas e externas de devoção a
Deus, fundamentadas em disciplinas espirituais como oração, jejum e leitura da
Palavra.
AUXÍLIO DE
VIDA CRISTÃ
“A GRAÇA DA
DISCIPLINA
II. O
DESAFIO DAS DISCIPLINAS ESPIRITUAIS
Não é fácil manter uma rotina de exercícios físicos. Quanto
menos se exercita, menos se quer exercitar. E quanto mais tempo parado, pior
fica. A retomada costuma ser um processo doloroso e geralmente impõe
limitações, impedindo que se alcance um estado ideal de mobilidade. Assim
acontece também na vida espiritual. Quanto menos oramos, jejuamos e lemos a
Bíblia, menos queremos fazê-lo. E a vida espiritual vai se enfraquecendo. Os
movimentos vão se tornando mais lentos e curtos. Há risco de atrofia e
paralisia. O escritor aos Hebreus adverte: “Portanto, tornai a levantar as mãos
cansadas e os joelhos desconjuntados” (Hb 12.12). A linguagem é metafórica, mas
às vezes a fraqueza do espírito é tão profunda que é sentida no corpo. A Bíblia
nos recomenda reagir! (Jl 3.10; 1Co 16.13).
2. Apatia,
engano e pecado.
A diminuição da prática da oração, do jejum e da meditação nas
Escrituras causa a perda de discernimento e sensibilidade espiritual. As
crenças profundamente bíblicas, antes consolidadas, aos poucos vão se tornando
superficiais até serem substituídas por “filosofias e vãs sutilezas” (Cl 2.8),
que normalizam o que antes era pecado (1Jo 3.7,8). Cristãos e igrejas são
dominados pelo secularismo e ideologias de perversão, e passam a ser conduzidos
por princípios e valores do presente século (Lc 18.8; 2Pe 2.1-3). Como estão
nossas disciplinas espirituais pessoais e congregacionais?
3. Da teoria
à prática.
Muito mais que teoria, as disciplinas espirituais devem ser
praticadas por todo cristão. Reservar um tempo no início do dia para oração e
meditação nas Escrituras é fundamental. Sempre que possível, repetir a
disciplina ao longo do dia, ainda que em momentos curtos. Já de noite,
concluídas as tarefas cotidianas, voltar à leitura da Bíblia e à oração (Sl
55.17; Dn 6.10). Praticar jejuns. Manter uma frequência regular aos cultos, com
especial dedicação às reuniões de oração e consagração. Ser aluno assíduo da
Escola Dominical também é uma disciplina espiritual essencial que fortalece
toda a família. De forma complementar, devemos nos edificar com hinos sacros e
literatura cristã sadia (1Tm 4.13; 2Tm 4.13).
O apóstolo
Paulo une esta ideia de exercício necessário ou disciplina, com a vida
espiritual. Em 1 Timóteo 4.7 diz: ‘Exercita-te a ti mesmo em piedade’. O verbo
exercita-te é derivado de uma palavra grega muito antiga da qual obtemos a
palavra ginásio. Nos dias do Novo Testamento, isto se referia ao exercício e
treinamento em geral. De certo modo, Paulo está dizendo: ‘Faze ginástica com a
finalidade de obter a piedade’. Ele está exigindo um treinamento espiritual. É
este exercício espiritual que Paulo julga muito mais importante que uma
caminhada matutina pela cidade. Ele acrescenta: ‘Porque o exercício corporal
para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da
vida presente e da que há de vir (1Tm 4.8).’” (HUGHES, R. Kent. Disciplinas da
Mulher Cristã. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.12).
1. As
astúcias do Maligno.
SINOPSE II
Manter uma
rotina espiritual exige esforço e constância, pois a negligência das
disciplinas enfraquece a fé e abre espaço para a influência do pecado e do
secularismo.
AUXÍLIO DE
VIDA CRISTÃ
“O EXERCÍCIO
DA PIEDADE
III. AS
DISCIPLINAS E A LUTA ESPIRITUAL
O cristão tem uma luta espiritual travada nas regiões
celestiais, “contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes
das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares
celestiais” (Ef 6.12). Não podemos nos descuidar, desconsiderando esta
realidade. O Inimigo é astuto e vive engendrando ciladas (Ef 6.11). Seu intento
constante é nos atingir e produzir terríveis danos em nosso espírito, alma e
corpo. De igual forma, quer atingir os que nos são queridos, principalmente
nossa família (Jo 10.10; 1Pe 5.8,9). Por isso, perseverar nas disciplinas
espirituais é essencial. Precisamos viver em constante comunhão com Cristo,
“orando em todo o tempo com toda oração e súplica no Espírito” (Ef 6.18). Só
Ele tem vida abundante para nos dar e pode nos guardar do Inimigo (Jo 10.28).
2. Evitando
as distrações.
Sabedores do quanto as disciplinas espirituais são
indispensáveis para uma vida cristã vitoriosa, devemos nos apegar a elas,
agindo com prudência na administração de nosso tempo (Ef 5.15,16). Para isso, é
preciso evitar as distrações, das quais atualmente o celular é a principal. Tem
se tornado uma compulsão acessar as redes sociais: ver mensagens no WhatsApp,
abrir o Instagram ou o Facebook ou assistir a um vídeo no Youtube — às vezes
até mesmo nos templos em pleno culto! É a chamada dependência digital, que
cresce a cada dia. Quando menos se percebe, o celular está à mão, mesmo sem
qualquer propósito útil ou necessário. Que o Senhor nos guarde de todo vício!
O exercício
das disciplinas espirituais é fundamental para nos fortalecer e nos dar poder
contra as forças das trevas (Lc 10.19,20; Mc 16.17,18). Assim como as
necessidades físicas, nosso espírito precisa ser alimentando diariamente e por
toda a vida (1Ts 5.17; 1Pe 2.2,3).
1. O que é
piedade?
Do grego
eusebia (“eu”, bom, e “sebomai”, ser devoto), a palavra piedade tem um amplo
sentido espiritual e prático. Podemos resumi-lo como sendo um conjunto de
atitudes que expressam temor, respeito, reverência e amor a Deus.
2. Quais as
principais disciplinas espirituais?
A oração, o
jejum e a leitura das Escrituras.
3. O que
Jesus recomendou sobre a prática das disciplinas espirituais?
A prática
das disciplinas espirituais não combina com o exibicionismo. Jesus advertiu
seus discípulos que fossem discretos quando orassem e jejuassem (Mt 6.5,6;
16-18).
4. Qual o
perigo da diminuição das disciplinas espirituais?
Quanto menos
oramos, jejuamos e lemos a Bíblia, menos queremos fazê-lo. E a vida espiritual
vai se enfraquecendo.
5. Que
relação tem as disciplinas com a luta espiritual do cristão?
O Inimigo é
astuto e vive engendrando ciladas (Ef 6.11). Seu intento constante é nos
atingir e produzir terríveis danos em nosso espírito, alma e corpo. De igual
forma, quer atingir os que nos são queridos, principalmente nossa família (Jo
10.10; 1Pe 5.8,9). Por isso, perseverar nas disciplinas espirituais é
essencial.
A Palavra de
Deus nos ensina que espírito, alma e corpo devem ser preservados
irrepreensíveis para a Vinda do Senhor Jesus. Para tanto, o crente precisa se
ater a algumas disciplinas espirituais necessárias para o fortalecimento
espiritual e bem-estar do templo do Espírito Santo. Em nosso cotidiano, há uma
intensa e constante solicitude pelos cuidados desta vida (Lc 21.34).
Preocupações com trabalho, escola, faculdade e contas a pagar ocupam espaço em
nossas mentes de tal maneira que nos sobra pouco tempo para fazer como Maria,
isto é, escolher a melhor parte (Lc 10.41,42). As disciplinas espirituais
surgem como um compromisso do cristão com sua vida espiritual. Como o nome já
diz, são “disciplinas”; e o que é a disciplina? De acordo com o Dicionário
Houaiss, dentre suas acepções, trata-se de um “comportamento metódico,
determinado; constância”. Significa que a disciplina assegura a organização do
tempo e da conduta. Nem sempre queremos cumprir com as regulamentações, mas a
disciplina nos conduz a fazer o que é certo, mesmo quando não estamos
prontamente motivados. Em nosso contexto, praticar as disciplinas da vida
cristã é indispensável para nossa saúde espiritual. Não há como alcançar uma
vida espiritual próspera, profícua e atuante na obra de Deus sem o exercício da
oração, do jejum, da leitura bíblica e da devoção espiritual a Deus.
Como
discorre o Comentário Bíblico Pentecostal — Novo Testamento (CPAD), Paulo
exorta os filipenses a ocuparem seu pensamento com virtudes alcançadas pelo
Evangelho (Fp 4.8,9): “1. A lista de Paulo começa com a verdade. Para o
pensamento hebreu, a verdade é aquilo que se opõe à falsidade. No pensamento
grego (Platônico) a verdade é vista como aquilo que se opõe ao que é aparente
ou passageiro; 2. As coisas ‘nobres’, ou ‘honestas’ são merecedoras de
respeito; são transcendentes ou moralmente honestas (usada em relação aos
diáconos com 1Tm 3.8); 3. As coisas que são ‘justas’ obedecem aos padrões de
justiça de Deus, e também representam o cumprimento das obrigações morais para
com Deus e os nossos concidadãos; 4. A ‘pureza’ denota aquilo que é ética ou
religiosamente puro. Na adoração, no Antigo Testamento, os sacrifícios eram
puros por serem limpos ou imaculados. [...]; 5. A próxima virtude é a
amabilidade, não ocorre em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Em seu uso
secular, refere-se a tudo aquilo que é admirável ou merecedor de amor; 6. A
virtude final na lista de Paulo é a ‘boa fama’, ou seja, tudo aquilo que é de
boa reputação ou livre de ofensas”. (Volume 2, 2003, p.508). Tais virtudes
devem ser cultivadas diariamente para fortalecer o espírito, e o Deus de Paz
será conosco (Fp 4.9).
SINOPSE III
As
disciplinas espirituais fortalecem o cristão contra as astutas investidas do
Inimigo e devem ser praticadas com vigilância e resistência às distrações do
mundo atual.
CONCLUSÃO
REVISANDO O
CONTEÚDO
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
O ESPÍRITO
HUMANO E AS DISCIPLINAS CRISTÃS

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