TEXTO
PRINCIPAL
“[...] nem a
profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que
está em Cristo Jesus, nosso Senhor!” (Rm 8.39).
RESUMO DA
LIÇÃO
Jeremias
permaneceu fiel a Deus a despeito das oposições e das perseguições.
LEITURA DA
SEMANA
SEGUNDA — Jr
32.1-3
Deus fala
com Jeremias na prisão
TERÇA — Jr
38.1-6
Jeremias é
lançado numa cisterna
QUARTA — Ef
3.14-16
A prisão não
impediu Paulo de orar pelos irmãos de Éfeso
QUINTA — Ef
6.18
Orar em todo
o tempo
SEXTA — 2Tm
2.10-12
O sofrimento
de Paulo e seu compromisso com os crentes
SÁBADO — Nm
23.19
Deus é fiel
à sua Palavra
OBJETIVOS
MOSTRAR como
se deu a prisão de Jeremias;
SABER a
respeito da ação de Deus, apesar da oposição;
REFLETIR a
respeito da fidelidade de Deus, o povo e o profeta.
INTERAÇÃO
Na lição
deste domingo, veremos que mesmo em meio ao sofrimento causado pela sua prisão,
o profeta Jeremias desfrutou do cuidado de Deus, ouviu Sua voz e sua fé foi
renovada. Ele experimentou da fidelidade do Senhor, o que lhe deu condições
para suportar as muitas adversidades. Como servos(as) do Senhor enfrentamos
tempos difíceis e devemos nos firmar na fidelidade de Deus, em sua bondade,
cumprindo a sua Palavra e não esmorecer até que Cristo venha.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor(a),
dê início à lição explicando que os alunos vão estudar parte do capítulo 37 do
livro de Jeremias. Em seguida, pergunte quem leu ou está lendo todo o livro de
Jeremias. Depois pergunte: “Do que esse capítulo trata?”. Incentive a
participação dos alunos e ouça as respostas com atenção. Em seguida, diga que
esse capítulo começa falando de Zedequias. Peça que os alunos falem o que sabem
a respeito desse rei. Depois, explique que “ele foi o segundo dos filhos do rei
Josias a reinar sobre Judá (609—598 a.C.). A sua mãe se chamava Zebida.
Jeoaquim ‘fez o que era mal aos olhos do Senhor’ (2Rs 23.37), e o seu reinado de
onze anos está registrado em 2 Reis 23.34 — 24.6 e 2 Crônicas 36.4-8”.
(Adaptado de Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.270).
TEXTO
BÍBLICO
 Jeremias 37.1-15.
1 — E reinou
o rei Zedequias, filho de Josias, em lugar de Conias, filho de Jeoaquim, a quem
Nabucodonosor, rei da Babilônia, constituiu rei na terra de Judá.
2 — Mas nem
ele, nem os seus servos, nem o povo da terra deram ouvidos às palavras do
Senhor que falou pelo ministério de Jeremias, o profeta.
3— Contudo,
mandou o rei Zedequias a Jucal, filho de Selemias, e a Sofonias, filho de
Maaseias, o sacerdote, ao profeta Jeremias, para lhe dizerem: Roga, agora, por
nós ao SENHOR, nosso Deus.
4 — E
entrava e saía Jeremias entre o povo, porque não o tinham encerrado na prisão.
5 — Contudo,
o exército de Faraó saiu do Egito; ouvindo os caldeus que tinham sitiado
Jerusalém esta notícia, retiraram-se de Jerusalém.
6 — Então,
veio a Jeremias, o profeta, a palavra do SENHOR, dizendo:
7 — Assim
diz o SENHOR, Deus de Israel: Assim direis ao rei de Judá, que vos enviou a
mim, para se informar: Eis que o exército de Faraó, que saiu em vosso socorro,
voltará para a sua terra no Egito.
8 — E
voltarão os caldeus, e pelejarão contra esta cidade, e a tomarão, e a
queimarão.
9 — Assim
diz o SENHOR: Não enganeis a vossa alma, dizendo: Sem dúvida, se irão os
caldeus de nós; porque não se irão.
10 — Porque,
ainda que ferísseis a todo o exército dos caldeus que peleja contra vós, e
ficassem deles apenas homens traspassados, cada um se levantaria na sua tenda e
queimaria a fogo esta cidade.
11 — E
sucedeu que, subindo de Jerusalém o exército dos caldeus, por causa do exército
de Faraó,
12 — saiu
Jeremias de Jerusalém, a fim de ir à terra de Benjamim para receber a sua parte
no meio do povo.
13 — Estando
ele à porta de Benjamim, achava-se ali um capitão da guarda, cujo nome era
Jerias, filho de Selemias, filho de Hananias, o qual prendeu a Jeremias, o
profeta, dizendo: Tu foges para os caldeus.
14 — E
Jeremias disse: Isso é falso; não fujo para os caldeus. Mas ele não lhe deu
ouvidos; e assim Jerias prendeu a Jeremias e o levou aos príncipes.
15 — E os
príncipes se iraram muito contra Jeremias, e o feriram, e o puseram na prisão,
na casa de Jônatas, o escrivão; porque a tinham transformado em cárcere.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, vamos refletir a respeito do compromisso de Deus com a sua Palavra e com aqueles que lhe são fiéis. Veremos sobre o sofrimento de Jeremias em sua prisão, e a providência de Deus em manter a vida do profeta, mesmo ele passando por momentos terríveis.
I. A PRISÃO
DE JEREMIAS
A prisão de Jeremias é um tema que chama a atenção, tanto
pela sua importância histórica como pela comoção diante do sofrimento de um
profeta fiel. A sua prisão se deu quando os babilônios se afastaram de
Jerusalém, por um tempo, para pelejar contra um exército egípcio (v.5). Este
foi um momento angustiante, tanto para Jerusalém que estava prestes a ser
invadida pelos babilônios, como para Jeremias que, além de correr risco de
perder a vida, tinha de lidar com o cumprimento de suas predições a respeito da
destruição de seu povo. Judá não ouviu a voz de Deus e descansou na falsa
sensação de que os babilônios não voltariam para atacá-la, ao que Jeremias
enviou um alerta ao rei de que eles não só voltariam, mas a destruiria
(vv.8-10). Nem mesmo depois de preso o profeta alterou a mensagem, mas
permaneceu fiel (vv.17,18), sendo então colocado “no átrio da guarda”
(vv.20,21).
 
2. A primeira fase da prisão de Jeremias.
2. A primeira fase da prisão de Jeremias.
Zedequias foi um rei indeciso, e isso
contribuiu diretamente para a prisão de Jeremias. Diante da decisão do povo em
confiar na própria força e não em Deus, o profeta Jeremias advertiu a nação a
fugir do engano (v.9), como clara demonstração de que eles não conheciam a Deus
e nem o seu juízo.Enquanto viajava para Anatote, sua cidade natal, Jeremias foi
impedido de seguir viagem e foi preso, sob a acusação de que estava indo para
se aliar aos babilônios (v.13). O profeta contava com a simpatia de alguns (Jr
36.11-19) e com a maldade de outros que conseguiram a autorização do rei para
punirem Jeremias (Jr 37.15). Jeremias
ficou preso “por muitos dias” (v.16) num calabouço, que quer dizer “casa da
cova”, onde tinhas as “suas celas”, lugar onde sua vida corria perigo (v.20).
Sob a pressão do cerco babilônio, o rei Zedequias consultou, secretamente,
Jeremias que, mesmo diante do quadro no qual se encontrava, não negociou a
mensagem, mas a entregou com fidelidade (v.17) e, por causa de sua intercessão
ao rei (v.20) foi colocado no átrio da guarda (v.21).
 
3. A segunda fase da prisão de Jeremias.
3. A segunda fase da prisão de Jeremias.
A primeira fase da prisão de Jeremias foi em um
calabouço, que se trata de uma prisão subterrânea, fria e escura (vv.15,16). Em
seguida, o rei permitiu que o profeta ficasse no átrio da guarda, uma parte do
palácio, uma prisão mais “branda” e sob a vigilância de soldados (v.21).
Finalmente, Jeremias foi lançado em um calabouço e ao que indica que se tratava
de uma espécie de cisterna, ou um reservatório de águas, mas que só tinha lama,
o que tornou essa prisão bem mais terrível para o profeta (Jr 38.6,7). A
segunda fase da prisão de Jeremias se deu nesse calabouço sem água ou comida.
Ele foi acusado de trabalhar contra Judá e ter desanimado o povo com a sua
mensagem de arrependimento e de alerta sobre a invasão de Nabucodonosor.
Enquanto os que trabalharam contra Jeremias eram príncipes de Judá, Ebede-Meleque
que intercedeu e atuou na libertação do profeta, era um etíope e não um judeu,
reafirmando que Deus usa meios improváveis para realizar grandes obras (Jr
39.15-18).
 
“Nabucodonosor
pôs Zedequias na posição de ‘rei’ em Jerusalém, de modo que Zedequias realmente
estava subordinado à autoridade da Babilônia. Anteriormente, o rei Joaquim
tinha reinado por apenas três meses antes de ser deportado para a Babilônia
(veja 36.30, nota). Embora Zedequias tenha se recusado a prestar atenção àquilo
que o Senhor tinha dito através de Jeremias (v.2), ele ainda queria que
Jeremias rogasse por Judá, esperando de alguma maneira ganhar o favor do
Senhor. Zedequias era como muitos hoje, que querem a ajuda de Deus, mas que ao
mesmo tempo insistem em desfrutar os prazeres pecaminosos do mundo. Tais
pessoas têm uma religião superficial, mas não um relacionamento real com Deus.
Porém, quando a aflição chega, elas invocam a Deus, esperando receber a sua
ajuda. Como Zedequias, elas se desapontarão (vv.6-9). Jeremias se apresentou
diante do rei sem temor e não hesitou em anunciar a mensagem impopular de que a
cidade seria destruída (vv.8,10). Espancamentos, prisão e ameaças de morte não
fizeram com que ele abandonasse a sua missão de entregar a mensagem de Deus (vv.11-17).”
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.955).
 
1. A ação de
Deus, apesar da oposição. 
SUBSÍDIO I
II. PRISÃO
FECHADA, PORTAS ABERTAS
A história de Jeremias mostra que diante de toda a
perseguição e maldade de seus compatriotas, o agir de Deus não foi impedido,
haja vista que o profeta continuou a receber mensagens a serem transmitidas e,
sem retroceder, as entregou com fidelidade e coragem. Além disso, aquilo que o
Senhor falou por meio dele se cumpriu (Jr 29.10).
 
2. Uma porta aberta na prisão.
2. Uma porta aberta na prisão.
Jeremias estava preso, mas Deus se apresentou e falou-lhe a
sua Palavra por duas vezes (Jr 32.1,2; 33.1). Foi por ocasião desta segunda vez
que Deus convocou o profeta a clamar, com a promessa de que o responderia e
anunciaria a ele “coisas grandes e firmes” (Jr 33.3). Na condição de preso,
Jeremias não podia encontrar as pessoas que desejassem, nem mesmo tinha a
liberdade de ir e vir, além de ter sido privado de outros elementos básicos da
vida. As limitações dele não se aplicaram a Deus, que entrou onde estava o
profeta e falou com ele. As portas trancadas por homens não são capazes de
impedir o agir de Deus por meio da oração. Independente do lugar e das
circunstâncias, Jeremias podia clamar a Deus.
 
3. O profeta está preso, mas a Palavra está livre.
3. O profeta está preso, mas a Palavra está livre.
A Palavra de Deus não depende das
condições do mensageiro, e a mensagem é do Senhor, portanto, segue o seu curso
independentemente de qualquer outra coisa. Em cumprimento à promessa feita a
Jeremias de que velaria sobre a sua Palavra para a cumprir, Deus trabalhou,
mesmo quando o profeta estava preso, pois isso é próprio da natureza perfeita e
fiel de Deus (Jr 1.12; 2Cr 36.21). Todas as portas humanas podem estar
fechadas, mas a porta da Palavra e da oração sempre estarão abertas e em
condições de cumprirem o seu papel, segundo a vontade do Senhor.
 
“Alguns
príncipes no exército de Judá eram hostis a Jeremias porque ele tinha exortado
o povo a se entregar aos babilônios; por esta razão, eles o confinaram em um
calabouço subterrâneo. Sabendo que Jeremias era um verdadeiro profeta do
Senhor, Zedequias esperava uma palavra mais encorajadora da parte de Deus. Mas
a palavra de Jeremias permaneceu a mesma. Jerusalém iria cair e Zedequias seria
entregue ao rei da Babilônia. O profeta não iria faltar com a verdade mesmo em
circunstâncias desesperadoras.” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro:
CPAD, 2023, p.955).
 
1. Uma
mensagem que exige uma resposta. 
SUBSÍDIO II
III. A
FIDELIDADE DE DEUS, O POVO E O PROFETA
O texto de Jeremias 37.2 nos mostra que nem o
rei, nem os seus servos e nem “o povo da terra” “deram ouvidos às palavras do
SENHOR”. Como se não bastasse a rejeição, os desobedientes se iraram e
trabalharam contra a pessoa do profeta, conforme visto anteriormente. Tal fato
nos mostra que quando a Palavra de Deus é entregue, aqueles que ouvem a
mensagem, inevitavelmente terão de dar uma resposta, seja ela positiva ou
negativa. Ao ouvir a Palavra de Deus, o homem se toma indesculpável, segundo o
ensino de Paulo aos Romanos 1.18-20. Portanto, o povo nos dias de Jeremias
rejeitou a sua mensagem e, por isso, foi punido, mas o plano de Deus e a sua
Palavra permanecem eternamente.
 
2. Deus e a sua Palavra.
2. Deus e a sua Palavra.
Segundo a narrativa bíblica, é possível ver a preocupação do rei
Zedequias ao perceber que as predições de Jeremias começavam a se cumprir. Isso
o levou a consultar o profeta a respeito do futuro e o que ele deveria fazer
(Jr 38.14-24). Embora Jeremias estivesse enfrentando prisões, a Palavra de Deus
estava se cumprindo, segundo o seu propósito e o anúncio prévio pelo profeta. O
crente pode e deve descansar na fidelidade de Deus, porque “fiel é o que
prometeu” (Hb 10.23). A expressão “veio a palavra do Senhor, dizendo” é muito
comum ao longo de todo o livro de Jeremias e, além de outras lições, ela mostra
que Deus e a sua Palavra são inseparáveis. Jesus é quem evidencia essa verdade.
Ele é “o Verbo que se fez carne” (Jo 1.14). Deus tem compromisso com a sua
Palavra, afinal ela também testifica a seu respeito (Jo 5.39). Portanto, à
semelhança do Senhor, a sua Palavra é infalível (Mt 5.18). Jeremias tinha essa
convicção e nela ele descansava, encontrando as condições para enfrentar as
oposições, as perseguições e as prisões sem desonrar a Deus e ao seu chamado.
 
3. A fidelidade de Deus e a postura do profeta.
3. A fidelidade de Deus e a postura do profeta.
Qual foi a reação de Jeremias diante
das maldades, de suas prisões e da indiferença do povo à sua mensagem? Ele não
desanimou, mas podemos ver três atitudes suas que nos encorajam a continuar
servindo ao Senhor mesmo enfrentando lutas e perseguições: Jeremias não deixou
de amar o seu povo; não maltratou ninguém e continuou a combater os falsos
profetas. Jeremias foi um profeta que demonstrou amor genuíno pelo seu povo,
mesmo que este não tenha dado ouvido às suas mensagens. Ele pediu a Deus que
lhe desse lágrimas suficientes para chorar em favor deste povo (Jr 9.1), antecipando
assim o sentimento de Jesus que seria demonstrado tempos mais tarde, pois,
mesmo tendo sido rejeitado, o Senhor chorou e intercedeu pelo povo (Mt 23.37;
Lc 19.41-44). O amor capacitou o profeta a não retribuir o mal que lhe estavam
fazendo, já que em nenhum momento Jeremias é visto amaldiçoando e nem
maldizendo os seus compatriotas, mas é visto firme em suas previsões e
combatendo os falsos profetas, protegendo o povo do engano (Jr 37.6-21). O
mesmo sentimento é visto no apóstolo Paulo, que afirma ser a fidelidade de Deus
a fonte de sua capacidade de amar, enquanto sofre (2Tm 2.10-13). Descansar na
fidelidade de Deus capacita o crente a amar em tempos difíceis e a permanecer
fiel ao Eterno e à sua Palavra.
 
Mesmo em
meio ao sofrimento causado pela sua prisão, o profeta Jeremias desfrutou do
cuidado de Deus, ouviu a sua voz e a sua fé foi renovada sobre a fidelidade do
Senhor, o que lhe deu as devidas condições para reagir como um verdadeiro servo
de Deus em situações tão adversas. O crente da atualidade também deve se firmar
na fidelidade de Deus em cumprir a sua Palavra, e não se esquecer sobre a sua
responsabilidade e se submeter sempre ao que nela está escrito.
 
1. Segundo
lição, por que a prisão de Jeremias chama a atenção?
A prisão de Jeremias é um tema que chama a atenção, tanto pela sua importância histórica como pela comoção diante do sofrimento de um profeta fiel.
 
2. Quando se deu a prisão de Jeremias?
A sua prisão se deu quando os babilônios se afastaram de Jerusalém por um tempo para pelejar contra um exército egípcio.
 
3. Para onde Jeremias estava indo quando se deu sua prisão?
Viajava para Anatote, sua cidade natal.
 
4. Qual o nome do etíope que trabalhou para a libertação de Jeremias?
Ebede-Meleque.
 
5. Segundo a narrativa bíblica, qual o nome do rei que se preocupou ao perceber que as predições de Jeremias começavam a se cumprir?
Zedequias.
CONCLUSÃO
HORA DA
REVISÃO
A prisão de Jeremias é um tema que chama a atenção, tanto pela sua importância histórica como pela comoção diante do sofrimento de um profeta fiel.
2. Quando se deu a prisão de Jeremias?
A sua prisão se deu quando os babilônios se afastaram de Jerusalém por um tempo para pelejar contra um exército egípcio.
3. Para onde Jeremias estava indo quando se deu sua prisão?
Viajava para Anatote, sua cidade natal.
4. Qual o nome do etíope que trabalhou para a libertação de Jeremias?
Ebede-Meleque.
5. Segundo a narrativa bíblica, qual o nome do rei que se preocupou ao perceber que as predições de Jeremias começavam a se cumprir?
Zedequias.

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