TEXTO ÁUREO
“E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.” (Lc 2.52)
VERDADE PRÁTICA
A vontade de Deus é que os pais eduquem seus filhos de acordo com os princípios divinos, a fim de que eles cresçam de maneira saudável e equilibrada.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Is 7.14;
Mt 1.18; Lc 1.34 A concepção virginal de Maria.
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
Isaías 7:14
Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
Mateus 1:18
E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?
Lucas 1:34
Terça – Lc 2.7 O
nascimento de Jesus.
E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;
Lucas 2:17
Quarta – Mt 2.13-18
A fuga para o Egito.
E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.
E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho.
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.
Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz:
Em Ramá se ouviu uma voz, Lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não quer ser consolada, porque já não existem.
Mateus 2:13-18
Quinta – Mt 2.19-23
A família de Jesus volta do Egito para Nazaré.
Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu num sonho a José no Egito,
Dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino.
Então ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel.
E, ouvindo que Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas avisado num sonho, por divina revelação, foi para as partes da Galiléia.
E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.
Mateus 2:19-23
Sexta – – Lc 2.46-51
O adolescente entre os doutores.
E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.
E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.
E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
Lucas 2:46-51
Sábado – Lc 2.40,52
O desenvolvimento físico, social e espiritual.
E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.
Lucas 2:40,52
Hinos Sugeridos, clique para ouvir:
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Lucas 2. 40, 42-52
40 – E o menino
crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus
estava sobre ele.
42 – E, tendo ele já
doze anos, subiram a Jerusalém, segundo costume do dia da festa.
43 – E, regressando
eles, terminados aqueles dias, ficou 0 menino Jesus em Jerusalém, e não o
souberam seus pais.
44 – Pensando,
porém, ele que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia e
procuravam-no entre os parentes e conhecidos.
45 – E, como o não
encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.
46 – E aconteceu
que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores,
ouvindo-os e interrogando-os.
47 – E todos os que
o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
48- E, quando O
viram, maravilhados e , e disse-lhe sua mãe: Filho, porque fizeste assim para
conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos.
49 – E ele lhes
disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos
negócios de meu Pai?
50 – E eles não
compreenderam as palavras que lhes dizia.
51 – E desceu com
eles, e foi para Nazaré, e era-lhe sujeito. E sua mãe guardava no coração todas
essas coisas.
52 – E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Proporcionar um
ambiente onde os filhos cresçam de maneira saudável e equilibrada é o grande
desafio da família cristã diante de um contexto de imoralidade e violência
presente na sociedade atual. Por isso, esta lição estudará a natureza da
família de Jesus, as fases de vida do nosso Salvador conforme os Evangelhos
registram e, finalmente, o tríplice desenvolvimento de nosso Senhor dentro de
sua família. A partir desse estudo, podemos aprender preciosas lições para a
nossa família.
2- APRESENTAÇÃO DA
LIÇÃO
A) Objetivos da
Lição:
I) Revelar a
normalidade da família de Jesus;
II) Abordar as fases
da vida de Jesus conforme os Evangelhos apresentam;
III) Explicar o
tríplice desenvolvimento do Senhor Jesus.
B) Motivação:
Infância, adolescência, juventude e fase adulta, ou seja, o ciclo em que uma
família precisa proporcionar todos os meios que uma criança necessita para se
desenvolver física, psicológica e espiritualmente. Nesse sentido, podemos fazer
a seguinte pergunta: As nossas famílias têm sido bem-sucedidas nesse propósito?
C) Sugestão de Método:
Introduza esta lição relembrando o tema estudado na lição 9, isto é,
Uma Família Nada Perfeita, onde vimos a disfuncionalidade da família do rei
Davi. A ideia aqui é fazer um contraste com a família de Jesus, mais
especificamente na maneira de José e Maria criarem seus filhos. Mostre à classe
o quanto o ambiente proporcionado pela família de Jesus era mais funcional que
o da família do rei Davi.
3- CONCLUSÃO DA
LIÇÃO
A) Aplicação:
A
família cristã deve ser o lugar em que os nossos filhos possam se desenvolver
em sabedoria, em estatura e, principalmente, em graça diante de Deus e dos
homens. Em nossa família, os nossos filhos devem ter as suas primeiras
experiências com Deus de modo a desenvolver a maturidade cristã.
4- SUBSÍDIO AO
PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos,
entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 93, p.42,
você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais:
Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na
preparação de sua aula:
1) O texto “Formando
a Imaginação da Criança”, localizado ao final do segundo tópico, é um auxílio
pedagógico que traz uma proposta prática a partir de um livro clássico que tem
o Evangelho como pano de fundo. A ideia aqui é estimular a literatura cristã
para a formação;
2) O texto “Um tempo de qualidade com os filhos por meio da leitura”, localizado ao final do terceiro tópico, é um auxílio pedagógico que traz a literatura como um instrumento prático para aprofundar o relacionamento entre pais e filhos.
INTRODUÇÃO
O Senhor Jesus nasceu numa família normal. Ele teve como pai, José, e como mãe, Maria. Deus falou em sonhos com José a respeito da concepção virginal de Maria por meio da obra do Espírito Santo. Por isso, ele se tornou o pai adotivo de Jesus. A criança concebida no ventre de Maria era de fato “O Verbo [que] se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14). Nesta lição, estudaremos o desenvolvimento de Jesus dentro da família de José e Maria, seus pais. Nosso propósito é extrair lições da casa de nosso Senhor que nos auxiliem nos desafios familiares atuais
PALAVRA-CHAVE: EQUILÍBRIO
I – UMA FAMÍLIA NORMAL
1- Dados gerais da família.
José e Maria eram descendentes da família real de Davi (Lc 2.4,5), da raiz de Jessé (Is 11.1). O casamento deles aconteceu depois que o anjo do Senhor revelou a José que sua noiva estava grávida e o filho do seu ventre fora gerado pelo Espírito Santo (Mt 1.18-25). Posteriormente, José só se relacionou sexualmente com Maria após o nascimento de Jesus. Podemos inferir isso a partir do relato do evangelista Mateus: “e José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher, e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus” (Mt 1.24,25).
2- Os filhos de José e Maria, depois de Jesus.
Jesus foi o filho primogênito de José e Maria (Lc 2.7). A Bíblia registra que os pais dEle tiveram outros filhos mais adiante: Tiago, José, Judas, Simão e, pelo menos, mais de uma irmã (Mc 6.3). Seus irmãos não o aceitavam como Messias e, por isso, o rejeitavam (Jo 7.1-5). Somente depois de sua ressurreição, seus irmãos o aceitaram e o receberam. Tiago, talvez o mais incrédulo deles, tornou-se seguidor de Cristo e, mesmo não sendo um dos apóstolos, tornou-se o líder principal da igreja em Jerusalém (1 Co 15.7).
SINOPSE I
Jesus cresceu em uma família normal e viveu como qualquer criança em Israel.
II – O MODO DE
CRIAÇÃO DE JESUS
1- Jesus, o filho especial.
A despeito de Jesus ter sido especial, José e Maria nunca trataram os demais filhos com desprezo. Eles sabiam que havia algo especial na vida do primogênito, pois lhes fora revelado que Ele seria o Salvador, o Filho de Deus (Lc 1.35). Nesse sentido, José e Maria souberam administrar essa diferença, sem diminuir os outros irmãos. Conheceremos melhor a maneira como nosso Senhor se desenvolveu, segundo a sua humanidade, analisando as fases de sua vida: a infância, a adolescência e a juventude.
2- A infância de Jesus.
Após nascer em Belém da Judeia (Lc 2.4,7; Mq 5.1,2), nosso Senhor foi colocado num cocho para ração aos animais; não se tratava de objeto de um palácio real, pois seus pais não tinham uma alternativa. Depois de oito dias, José e Maria levaram o menino para a circuncisão e lhe deram o nome de Jesus (2.21). Todo o tratamento que Jesus recebeu foi semelhante ao dos outros meninos nascidos em Israel. Nosso Senhor teve uma infância como a de qualquer menino da Judéia. Ele cresceu e desenvolveu-se sob os cuidados de seus pais. Quanto à alimentação, proteção, saúde mental e física, e principalmente, a vida espiritual, Ele precisava dos cuidados de seus pais. Nosso Senhor teve de deixar a sua terra provisoriamente, tendo de ir para o Egito para escapar do Rei Herodes (Mt 2.13,14). Até que, mais tarde, juntamente com seus pais, Ele voltou para a terra de Israel (Mt 2.20,21).
3- A adolescência de Jesus.
No Evangelho de Lucas, o texto bíblico declara que Jesus havia crescido em estatura, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens (Lc 2.52). Na Bíblia, a informação que temos a respeito da adolescência de Jesus foi sua experiência aos 12 anos, em Jerusalém, com os doutores da lei (Lc 2.46). Nessa idade, o menino judeu é introduzido na vida religiosa e se torna um “ filho da lei” (hb. barmitzvah). A ida de Jesus à Jerusalém com sua família se deu por causa da observância dos deveres religiosos, como participar das três festas mais importantes de Israel: a Páscoa, o Pentecostes e a Festa dos Tabernáculos (Êx 23.14-17; 34 23; Dt 16.16). Toda a celebração dura sete dias e, depois, todos voltavam para as suas cidades. Os pais de nosso Senhor não imaginaram que Jesus ficaria para trás. Depois de três dias, eles o encontraram no interior do Templo conversando e discutindo com os doutores da Lei. Estes, por sua vez, estavam maravilhados com a sabedoria daquele adolescente.
4- A juventude de Jesus.
Dos 12 aos 30 anos de idade, a adolescência e a juventude de Jesus são praticamente desconhecidas. As únicas informações que a história nos fornece são as que estão reveladas nos Evangelhos. Depois da experiência com os doutores da Lei em Jerusalém, a Bíblia relata apenas que Jesus voltou a aparecer quando já tinha 30 anos, ao ser batizado por João Batista no rio Jordão. Tudo o que se tem de conhecimento acerca desses anos ocultos da vida de Jesus é que Ele aprendeu a profissão de carpinteiro com José e a exerceu até os 30 anos, visto que José já havia morrido (Mc 6.3). É possível que Jesus tenha sido o responsável pelo sustento da família por esses anos, e quando chegou a idade que o Pai estabeleceu para iniciar seu ministério, Ele deixou tudo e reuniu os discípulos, os quais se tornaram os apóstolos que fariam o seu Evangelho conhecido.
SINOPSE II
A criação de Jesus passou pela sua infância, adolescência e juventude.
AUXÍLIO EDUCAÇÃO
CRISTÃ
FORMANDO A
IMAGINAÇÃO DA CRIANÇA
Proporcionar uma educação cristã pela imaginação é uma bênção para os nossos filhos. Na fase da infância isso faz muita diferença, pois essa experiência acompanhará a criança na fase da adolescência, da juventude e da fase adultos. Por isso, reproduzimos aqui uma proposta do Dr. John Trent. Trinta minutos diários são suficientes para você e seus alunos trabalharem a imaginação de seus filhos numa perspectiva cristã: “Em algum momento durante os maravilhosos dias da infância, faça questão de ler a coleção completa de As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis, com o seu filho ou sua filha. Esses livros são ótimos para a leitura em voz alta na hora de dormir e podem levar semanas até serem concluídos. De bônus, entretanto, deixe que sua filha ou seu filho atue como um dos grandes personagens da série. Certifique-se de que escolham um dos personagens que permanecem fiéis do começo ao fim das histórias. Lucy é uma boa opção para as meninas, e Peter é uma boa opção para os meninos. Ao ler, simplesmente substitua o nome do personagem com o nome de seu filho ou sua filha. Seus filhos terão uma empolgação extra ao imaginarem-se como herói ou heroína. Além disso, a experiência vai expor sua criança a um dos mais renomados pensadores e teólogos da história” (TRENT, John. 30 Maneiras de um Pai Abençoar seus Filhos. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.67-68).
III – O TRÍPLICE
DESENVOLVIMENTO DE JESUS
O Evangelho de Lucas 2.51,52 diz o seguinte: “E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas as essas coisas. E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens”.
1- Jesus crescia em sabedoria.
Jesus recebeu uma educação básica que qualquer menino judeu receberia. Ele aprendeu a ler e a escrever, viveu uma vida simples, pois sua família era pobre. Nosso Senhor crescia em sabedoria, ou seja, sua relação com o Pai, seus princípios de vida e disposição em resolver problemas eram dignos de uma pessoa sábia. Certamente, essa foi a razão de Lucas cunhar a palavra “sabedoria” antes de “estatura” (Lc 2.52).
2- Jesus crescia em estatura.
A palavra “estatura” se refere ao crescimento físico do menino Jesus, pois o texto está no contexto do desenvolvimento físico de nosso Senhor. Jesus viveu em Nazaré até os 30 anos, tinha a estatura mediana de qualquer judeu. Seu corpo era normal e saudável. Não por acaso, Jesus se desenvolveu no trabalho de carpintaria (Mc 6.1-3).
3- Jesus crescia em graça diante de Deus e dos homens.
A graça para com Deus Pai tinha a ver com a consciência de Jesus quanto à sua natureza e missão (Jo 1.1,14). Essa consciência pode ser constatada no episódio em que seus pais o acharam no Templo discutindo com os doutores da Lei. Gentilmente, Ele respondeu para seus pais: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” (Lc 2.49). Já a graça para com os homens tinha a ver com sua personalidade carismática, no sentido de atrair pessoas para ouvir a sua mensagem. O carisma de Nosso Senhor se revelava ao abrir a boca para falar do Reino de Deus.
4- Lições importantes.
Olhando para o desenvolvimento de Jesus em sua família, podemos aprender que a educação de filhos cristãos tem a ver com o desenvolvimento emocional, social e, principalmente, espiritual. Os pais precisam ter essa consciência de que está sob a sua responsabilidade prover o ambiente propício para que os filhos se desenvolvam de maneira saudável e geral. Outro fator de destaque é a sabedoria dos pais de Jesus em não manifestar predileção pelos filhos. Por exemplo, a singeleza de Maria em “guardar tudo no coração” revela uma personalidade discreta, não precipitada e equilibrada (Lc 2.51). Equilíbrio e bom senso não podem faltar na educação dos nossos filhos.
SINOPSE III
O Senhor Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça para com Deus e os homens.
AUXÍLIO EDUCAÇÃO
CRISTÃ
UM TEMPO DE
QUALIDADE COM OS FILHOS POR MEIO DA LEITURA
Não há dúvida que a leitura é o instrumento mais democrático e barato para se educar uma criança. Por isso, reproduzimos aqui mais uma sugestão do dr. John Trent, em “Bênção Lida em Voz Alta”, para que os nossos filhos se desenvolvam em sabedoria, estatura e graça para com Deus e os homens: “Uma forma como minha esposa, Cindy, costumava abençoar nossas meninas era reservando tempo para ler com elas. Embora contássemos as tradicionais histórias na hora de dormir, Cindy também descobriu várias maneiras adicionais de ler com nossas filhas algo que lhes transmitisse suas bênção e criasse um vínculo entre todos nós. Sou feliz em dizer que, mesmo com nossas filhas crescidas, essa tradição ainda se mantém nas viagens de carro da família Trent e quando nossas filhas estão em casa nos feriados. Aqui estão algumas maneiras de transformar a história na hora de dormir ou o período dentro do carro em momento de bênçãos para seus filhos […].” Continua em: TRENT, John. 30 Maneiras de uma Mãe Abençoar seus Filhos. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.31-32.
CONCLUSÃO
A família de Jesus é um exemplo de boa formação familiar. A respeito dos pais, aprendemos a ser equilibrados, ponderados e não manifestar predileções pelos filhos. A respeito de filhos, nosso Senhor foi obediente e atencioso aos seus pais em todas as coisas. Que nossa família seja um ambiente propício para o desenvolvimento espiritual, emocional e social de nossos filhos!
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Qual era a descendência de José e Maria?
José e Maria eram descendentes da família real de
Davi (Lc 2.4,5), da raiz de Jessé (Is 11.1).
2- Cite pelo menos três nomes dos irmãos de Jesus.
Tiago, José e Judas.
3- O que José e Maria souberam fazer a respeito de Jesus em relação aos seus irmãos?
A despeito
de Jesus ter sido especial, José e Maria nunca trataram os demais filhos com
desprezo. Eles sabiam que havia algo especial na vida do primogênito, pois lhes
fora revelado que Ele seria o Salvador, o Filho de Deus (Lc 1.35). Nesse
sentido, José e Maria souberam administrar essa diferença, sem diminuir os
outros irmãos.
4- Como foi o tratamento que Jesus recebeu?
Todo o tratamento que Jesus recebeu foi
semelhante ao dos outros meninos nascidos em Israel.
5- Cite os elementos que formam o tríplice desenvolvimento de Jesus.
Sabedoria, estatura e graça.
Pb. Rogério Faustino
Neweb
Compromisso com a Palavra
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