TEXTO ÁUREO
“E havia
entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em
Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.” (At 11.20).
VERDADE
PRÁTICA
Faz parte da
missão da Igreja a evangelização de povos não alcançados.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — At
1.8 Alcançando os confins da terra.
Terça — Rm
15.24 O Evangelho além-mar.
Quarta — At
11.20,21 Implantando igrejas.
Quinta — At
14.21 Fazendo discípulos.
Sexta — At
11.26 Formando a identidade cristã.
Sábado — At
11.29 Socorrendo os necessitados.
HINOS DA HARPA CRISTÃ
9
11
34
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Atos
11.19-30.
¹⁹ E os
que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão
caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a
palavra senão somente aos judeus.
²⁰ E havia
entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em
Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.
²¹ E a mão
do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.
²² E
chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e
enviaram Barnabé até Antioquia,
²³ o qual,
quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com
firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
²⁴ Porque
era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao
Senhor.
²⁵ E
partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para
Antioquia.
²⁶ E
sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em
Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
²⁷ Naqueles dias, desceram profetas de Jerusalém para Antioquia.
²⁸ E,
levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria
uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César.
²⁹ E os
discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos
irmãos que habitavam na Judeia.
³⁰ O que
eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo.
PLANO DE
AULA
1-
INTRODUÇÃO
A Igreja de
Jerusalém, mesmo enfrentando perseguições, não perdeu sua essência missionária.
Os cristãos dispersos pregaram com ousadia em cidades como Antioquia, levando o
Evangelho além das fronteiras de Israel. Essa expansão revela uma igreja viva,
sensível à direção do Espírito e comprometida com a ordem de Jesus: fazer
discípulos de todas as nações. Vamos refletir sobre como a graça de Deus
capacita pessoas simples para grandes obras, e, assim como os primeiros
crentes, somos chamados a testemunhar com coragem, fé e amor.
2-
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos
da Lição:
I) Destacar
o papel da dispersão cristã na expansão missionária da Igreja Primitiva;
II)
Enfatizar a importância da contextualização da mensagem do Evangelho para
diferentes contextos culturais, sem, contudo, perder sua essência;
III)
Valorizar a prática do discipulado como base para o crescimento saudável e a
manutenção da identidade da Igreja.
B) Motivação:
Vivemos em um tempo em que a Igreja é desafiada a sair de suas
fronteiras e alcançar os que ainda não ouviram sobre Cristo. A história da
Igreja de Jerusalém nos inspira a refletir: temos sido uma igreja consciente de
nossa missão? Estamos preparados para comunicar o Evangelho a diferentes
culturas e formar verdadeiros discípulos? Esta lição nos chama a agir com fé,
sensibilidade e compromisso com o “Ide do Senhor”.
C) Sugestão de Método:
Para concluir a lição de maneira significativa com a classe de
adultos, o professor pode aplicar o método do Círculo de Reflexão Dirigida.
Convide os alunos a compartilharem, de forma breve e objetiva, uma lição
prática que aprenderam e como pretendem aplicá-la em sua vida pessoal, familiar
ou ministerial. Estimule reflexões sobre o papel individual e coletivo da
igreja na missão de evangelizar e discipular. Essa troca fortalece o senso de
propósito e comunhão entre os participantes. Encerre com uma oração, pedindo
que Deus desperte ainda mais o compromisso missionário e a ação prática da
classe no contexto em que vivem.
3- CONCLUSÃO
DA LIÇÃO
A)
Aplicação:
Como Igreja, somos chamados a viver com intencionalidade
missionária, levando Cristo a todos, com sabedoria, coragem e compromisso. Que
sejamos discípulos que formam outros discípulos!
4- SUBSÍDIO
AO PROFESSOR
A) Revista
Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens,
artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição
102, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais:
Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na
preparação de sua aula:
1) O texto “De Jerusalém à Antioquia da Síria”,
localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito da
dispersão dos cristãos de Jerusalém para a chegada à Antioquia da Síria;
2) O
texto “A Pregação Transcultural do Evangelho”, ao final do terceiro tópico,
amplia a reflexão a respeito da liberalidade com a obra missionária.
INTRODUÇÃO
Como o evangelho
alcançou Antioquia, uma importante cidade da Síria dentro do Império Romano?
Conhecer esse fato é relevante porque, pela primeira vez, cristãos de Jerusalém
levam a mensagem da cruz aos gentios fora das fronteiras de Israel. Com o
ingresso do Evangelho na cidade de Antioquia, a igreja dava seu primeiro salto
na missão transcultural. Nesta lição, estudaremos sobre como o “Ide” de Jesus é
levado a sério por um grupo de cristãos refugiados, vítimas da perseguição que
sobreviera a Estêvão em Jerusalém. Esses crentes, mesmo sendo leigos, possuíam
uma forte consciência missionária. E, quando perseguidos, não escondiam sua fé,
mas a compartilhavam apontando sempre para a cruz de Cristo. Esse é um belo
exemplo de fé cristã que deve, não somente nos inspirar, mas, sobretudo, nos
levar a agir como eles.
Palavra-Chave: MISSÃO
I- UMA
IGREJA COM CONSCIÊNCIA MISSIONÁRIA
1- O
Evangelho para além da fronteira de Israel.
Lucas abre essa seção de seu livro
fazendo referência aos cristãos, “os que foram dispersos pela perseguição que
sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia” (At
11.19). Observamos que essa passagem bíblica faz um paralelo com Atos 8.1-4
onde narra o início da perseguição em Jerusalém que gerou a dispersão cristã.
Assim como Filipe, que em razão da perseguição levou o Evangelho à cidade de
Samaria, da mesma forma esses crentes, que também faziam parte desse grupo de
cristãos perseguidos, levaram o Evangelho para além da fronteira de Israel.
2- Cristãos dispersados, mas conscientes de sua missão.
Esses cristãos dispersados, após
fugirem de uma perseguição feroz, não esconderam a sua fé. Aonde chegavam,
anunciavam a Palavra de Deus (At 11.19,20). Foi assim que eles deram testemunho
do Evangelho na Fenícia, Chipre e Antioquia. O que vemos são cristãos
conscientes da missão de testemunhar de sua fé onde quer que estivessem. Eles
haviam sido comissionados para isso (Mt 28.19; At 1.8). Somente cristãos
participantes de uma igreja consciente de sua tarefa missionária age dessa forma.
Eles não perdem o foco: anunciam o Senhor Jesus em qualquer tempo, lugar e
circunstância.
3- Cristãos leigos, mas capacitados pelo Espírito.
Lucas destaca que dentre esses cristãos
havia “alguns” que levaram o Evangelho para Antioquia, capital da Síria, uma
cidade cosmopolita e uma das três cidades mais importantes do Império Romano
(At 11.20). O texto deixa claro que foram esses cristãos “comuns” os fundadores
da igreja de Antioquia, uma das mais relevantes e importantes do Novo
Testamento (At 13.1-4). Eram cristãos anônimos e leigos. Eles não são contados
entre os apóstolos, diáconos ou presbíteros. Contudo, eles foram usados por
Deus para fundar aquele trabalho e foram bem-sucedidos porque “a mão do Senhor
era com eles” (At 11.21), conforme Lucas destaca. Esse era o segredo que fez
toda a diferença. O que fica em destaque, portanto, não era o ofício ou o
cargo, mas a capacitação do Senhor. Os apóstolos eram extraordinários e os
profetas excepcionais somente porque sobre eles também estava a mão do Senhor.
SINOPSE I
A Igreja de
Jerusalém, mesmo dispersada, manteve seu compromisso de anunciar o Evangelho
com ousadia.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
DE JERUSALÉM
À ANTIOQUIA DA SÍRIA
“Alguns
destes primeiros missionários cristãos foram a Antioquia, cidade cerca de
quatrocentos e oitenta quilômetros ao norte de Jerusalém. Sua importância
política era devido ao fato de que servia como capital da província romana da
Síria. Antioquia da Síria, a terceira maior cidade do Império Romano (depois de
Roma e Alexandria), tornou-se a sede da expansão do cristianismo fora da
Palestina e figurava significativamente nas missões cristãs aos gentios (At
13.1-3; 14.26-28; 15.22-35; 18.22). A marcha do evangelho não para em Samaria e
Cesareia. Alguns dos missionários evangelizam tão ao norte quanto a Fenícia (o
atual Líbano); outros vão à ilha de Chipre, a pátria de Barnabé (At 11.19,20;
cf. At 4.36). Isto significa que havia cristãos na ilha antes de que Paulo e
Barnabé pregassem o evangelho lá (At 13.4-12). Outros missionários se aventuram
indo muito mais ao norte, à cidade famosa de Antioquia, com uma população
calculada em aproximadamente quinhentos mil habitantes (Marshall, 1980, p.201)
e a comunidade judaica girando em torno de sessenta e cinco mil durante a era
do Novo Testamento (George, 1994, p.170).” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo
Testamento. Volume 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.687,688).Bíblia digital
II- UMA
IGREJA COM VISÃO TRANSCULTURAL
1- A cultura
grega (helênica).
A Bíblia nos conta que alguns cristãos que tinham sido
espalhados pelo mundo chegaram a “Antioquia, falaram aos gregos” (At 11.20).
Essa expressão, “falaram aos gregos”, é muito importante. De acordo com
estudiosos, ela explica que esse foi o primeiro momento em que cristãos judeus
falaram de Jesus para pessoas que não eram judias, adoravam outros deuses e não
seguiam o Judaísmo. Isso mostra que a igreja começou a levar a mensagem de
Jesus para além das fronteiras da Palestina, chegando a um mundo totalmente
diferente, onde as pessoas não conheciam a fé judaica. Ou seja, não eram judeus
que falavam grego pregando para outros judeus da mesma cultura, mas cristãos
judeus que falavam grego levando o Evangelho a pessoas que não tinham nenhuma
ligação com o Judaísmo. Dessa forma, o que Jesus havia ordenado — pregar o
Evangelho a “toda criatura” (Mc 16.15) — começou a se cumprir.
2- Contextualizando a mensagem.
Podemos ver aqui um exemplo de como os primeiros
cristãos adaptavam a mensagem ao contexto em que estavam. Lucas nos conta que
eles “anunciavam o evangelho do Senhor Jesus” (At 11.20). O texto é curto e
direto, mas esses cristãos estavam pregando para pessoas que não eram judias.
Isso significa dizer que eles não podiam simplesmente usar o Antigo Testamento
para provar que Jesus era o Messias prometido, porque isso não faria sentido
para aquele público. Diferente dos judeus e samaritanos, que já esperavam um
Messias (At 2.36; 5.42; 8.5; 9.22), os gentios não tinham essa mesma
expectativa. Além disso, esses cristãos também não mencionam costumes judaicos,
como a circuncisão, que Estêvão citou em seu discurso (At 7.51), porque isso
não fazia parte da cultura dos gentios. Em vez de enfatizar que Jesus era o
Messias, eles destacavam que Ele é o Senhor. Ou seja, estavam dizendo que os
pagãos precisavam deixar seus falsos deuses e se voltar para o único e
verdadeiro Senhor (At 14.15; 26.18,20). Dessa forma, sem comprometer a verdade
da mensagem, o Evangelho foi se espalhando e alcançando diferentes culturas.
SINOPSE II
Cristãos
judeus pregaram aos gentios em Antioquia, contextualizando a mensagem sem
perder sua essência.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
A PREGAÇÃO
TRANSCULTURAL DO EVANGELHO
“A maioria
destes crentes dispersos pregava somente ‘aos judeus’ (v.19), mas alguns
crentes de Chipre e Cirene dão um passo ousado e também pregam as boas-novas de
Jesus ‘aos gregos’, isto é, aos gentios pagãos em Antioquia (v.20). Parece que
eles alcançaram Antioquia numa época posterior do que aqueles que pregavam
somente aos judeus. Algo pode ter acontecido durante o intervalo para torná-los
tão corajosos e revolucionários, como o derramamento do Espírito Santo em
Cesareia. Eles puseram em prática o que o Espírito levou Pedro a fazer com
Cornélio e seus amigos. A pregação do evangelho em Antioquia tem sucesso
numérico, o qual é atribuído à ‘mão do Senhor’ (v.21). Quer dizer, Deus abençoa
esse ministério e seu poder capacita os discípulos a trazerem muitos judeus e
gentios daquela cidade à fé em Jesus Cristo. O ministério de Pedro tinha aberto
as portas da Igreja aos gentios em Cesareia, mas a pregação do evangelho em
Antioquia é o começo de um vigoroso esforço para evangelizar o mundo gentio.”
(Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Volume 1. Rio de Janeiro:
CPAD, 2024, p.688).Bíblia digitalBíblia digital
III- UMA
IGREJA QUE FORMA DISCÍPULOS
1- A base do
discipulado.
Ao serem informados de que o Evangelho havia chegado a Antioquia
(At 11.22), a partir de Jerusalém, os apóstolos enviaram Barnabé para lá.
Chegando ali, Barnabé viu uma igreja viva e cheia da graça de Deus (At 11.23).
Como um homem de bem e cheio do Espírito Santo, Barnabé os encorajou na fé (At
11.24). Contudo, logo se percebeu que aquela igreja precisava de mais
instrução, ou seja, precisava ser discipulada. Com esse propósito, Barnabé foi
em busca de Saulo para que o auxiliasse nesta missão. E assim foi feito: “E
sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente” (At
11.26). Esse episódio nos mostra que não basta ganhar almas, é preciso
ensiná-las. Sem o ensino, a igreja não cresce em graça e conhecimento. O
crescimento saudável só é possível por meio da obra da evangelização e do
discipulado.
2- Denominados de “cristãos”.
Os cristãos de Jerusalém haviam sido chamados na
igreja de “irmãos” (At 1.16); “crentes” (At 2.44); “discípulos” (At 6.1) e
“santos” (At 9.13). Também passaram a ser identificados tanto pelos de dentro
da igreja como pelos de fora dela como aqueles que eram do “Caminho” (At 9.2;
19.9,23; 22.4; 24.14,22). Agora em Antioquia são chamados de “cristãos” (At
11.26). O termo “cristãos” tem o sentido de “pessoas de Cristo”.
3- A identidade cristã.
O que realmente define um cristão não é apenas um nome ou um
rótulo, mas sim sua vida, sua fé e suas atitudes. Embora alguns estudiosos
acreditem que o termo “cristão” tenha sido usado em Antioquia como uma forma de
zombaria, a verdade é que aqueles seguidores de Jesus demonstravam um grande
entusiasmo e dedicação, assim como os primeiros crentes que vieram da igreja de
Jerusalém para pregar naquela cidade. O nome “cristão” aparece novamente na
Bíblia em Atos 26.28 e 1 Pedro 4.16. Segundo a Bíblia, ser cristão significa
crer em Jesus, abandonar o pecado e receber a salvação como um presente de
Deus, dado pela sua graça.
SINOPSE III
A Igreja
investiu no ensino e discipulado, consolidando a fé e a identidade cristã dos
novos convertidos.
CONCLUSÃO
Aprendemos
como a providência de Deus faz com que o Evangelho chegue, por meio da Igreja,
a povos ainda não alcançados. O que se destaca não é uma metodologia
sofisticada de evangelismo, mas a graça de Deus, que capacita pessoas simples e
anônimas a realizarem a sua obra. Quem deseja fazer, Deus capacita. Ninguém
jamais terá tudo de que precisa para cumprir a obra de Deus; no entanto, se
Deus tiver tudo de nós, Ele nos habilitará a realizá-la.
VOCABULÁRIO
Cosmopolita:
oriundo ou próprio dos grandes centros urbanos, das grandes cidades; que recebe
influência cultural de grandes centros urbanos de outros países.
REVISANDO O
CONTEÚDO
1- Qual era
o foco dos cristãos que foram dispersados?
Anunciar o
Senhor Jesus em qualquer tempo, lugar e circunstância.
2- Como era
a cidade de Antioquia?
Antioquia
era uma cidade cosmopolita, capital da Síria e uma das três mais importantes do
Império Romano, com forte influência helênica.
3- Como os
primeiros cristãos contextualizavam a mensagem do Evangelho para os gentios?
Eles não
usavam o Antigo Testamento para provar que Jesus era o Messias prometido, nem
mencionavam costumes judaicos, mas enfatizavam que Jesus era o Senhor.
4- O que o
episódio de Atos 11.22,23,24,26 mostra?
Esse
episódio nos mostra que não basta ganhar almas, é preciso ensiná-las; sem o
ensino a igreja não cresce em graça e conhecimento.
5- Qual é o
sentido do termo “cristão”?
O termo
“cristão” tem o sentido de “pessoa de Cristo” e se refere à identidade daqueles
que seguem, creem e vivem de acordo com os ensinamentos de Jesus.
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