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LIÇÃO 13: A REALIDADE BÍBLICA DE UMA FÉ QUE FAZ A DIFERENÇA

 

TEXTO PRINCIPAL

“Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.” (1Pe 2.12).
 
RESUMO DA LIÇÃO

Deus espera que façamos a diferença na vida do próximo, demonstrando, assim, o poder de uma fé genuína.
 
LEITURA DA SEMANA 

SEGUNDA — Ec 3.11 A eternidade em nosso coração.
¹¹ Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
Eclesiastes 3.11

TERÇA — Mt 5.13 Somos o sal da terra.
¹³ Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
Mateus 5.13

QUARTA — Rm 5.1 Temos paz com Deus.
¹ Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 5.1

QUINTA — 2Pe 3.10 Aguardamos o Dia do Senhor.
¹⁰ Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.
2 Pedro 3.10

SEXTA — Ap 7.9 Somos uma grande família.
⁹ Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
Apocalipse 7.9

SÁBADO — Hb 11.6 Agradamos a Deus com a nossa fé.
⁶ Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.
Hebreus 11.6

OBJETIVOS
 
CONSCIENTIZAR de que o Evangelho nos direciona para Deus;
SABER que o Evangelho nos direciona para o mundo;
RESSALTAR que o Evangelho nos direciona para a eternidade.
 
INTERAÇÃO
 
Professor(a), esta é a última lição do trimestre e com ela encerramos nossa série de estudos a respeito da fé cristã. Na lição deste domingo, veremos que ser uma pessoa que faz a diferença é imprescindível em nosso tempo e que este é um mandato de Cristo aos seus discípulos. Fazer a diferença implica ter pensamentos que tragam a solução de problemas, perspectivas novas e crescimento em todos os aspectos. E ser uma pessoa que faz a diferença no Reino de Deus é viver, praticar os ensinos de Jesus diariamente. Deus deseja que seus filhos e filhas possam ser luz em um mundo dominado pelas trevas e que tragam os perdidos a Cristo, glorifiquem o nome dEle e mostrem a beleza do Evangelho.
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
 
Converse com seus alunos e explique que o crente pode fazer a diferença na sociedade em que está inserido. Como Igreja do Senhor temos uma responsabilidade: ser “sal” e “luz”. Deus, em sua Palavra, ordenou assistir os necessitados, órfãos, estrangeiros e viúvas (Lv 23.22; Dt 15.11). Os irmãos da igreja do primeiro século, tinham um profundo senso de responsabilidade social. Peça que os alunos leiam Atos 2.45,46 e 2 Coríntios 8.3,4 e 9.13. Em seguida solicite que os alunos relacionem o que a classe poderia fazer para ajudar e fazer a diferença na vida daqueles que estão precisando de ajuda material e espiritual. À medida que forem falando vá relacionando no quadro.
 
TEXTO BÍBLICO
 
Mateus 5.13-16.
¹³ Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.
¹⁴ Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte.
¹⁵ Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
¹⁶ Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
 
INTRODUÇÃO
 
Ao longo deste trimestre, abordamos alguns dos pontos tidos por essenciais para a fé cristã. Não esgotamos o assunto, pois sabemos que muitos outros pontos existem e que podem ser pesquisados e aplicados às nossas vidas e a de quem está estudando a respeito da fé cristã. As temáticas que estudamos mostram a importância do Evangelho e da Palavra de Deus na vida de quem já recebeu a Jesus. Nesta última lição, cabe a seguinte pergunta: “Que diferença o Evangelho pode fazer pela humanidade?”. É o que veremos nesta lição.
 
I- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA DEUS
 
Iniciamos nosso estudo com um dos pontos mais importantes: O que o Evangelho faz em relação a nós e ao Deus que nos criou?
 
1- Direciona a nossa fé.
A humanidade possui uma forte tendência a depositar sua crença em objetos, sistemas científicos ou alguém. Essa crença, inerente ao ser humano, chamamos de . Há pessoas que colocam sua fé em objetos tidos por “mágicos”, ou no movimento que os planetas fazem no céu: já outros colocam sua fé nas ideologias. Os cristãos creem no Deus vivo e verdadeiro. O Senhor, em sua Palavra, revela que a nossa fé deve estar nEle e em seu poder.
A Bíblia nos diz que a é o elemento de que precisamos para nos aproximarmos de Deus: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6 - ⁶ Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.). Deus valoriza tanto a confiança que depositamos nEle e em seu nome que se propõe a recompensar aqueles que se aproximam dEle com fé. Não há quem se aproxime de Deus da forma como Ele deseja e que saia de mãos vazias. Em dias em que as pessoas rejeitam a Deus para viverem de acordo com seus propósitos, a mensagem do Evangelho continua sendo consistente com o que Deus determinou sobre a nossa forma de confiar e onde depositar a nossa confiança.
 
2- Temos paz com Deus.
O Criador manteve um relacionamento estreito com o primeiro casal. Mas, quando eles pecaram e se afastaram do Eterno, Ele mesmo estabeleceu os parâmetros pelos quais poderiam se aproximar de sua presença novamente. Entre tudo o que foi perdido por causa do pecado, estava a paz. O homem se escondeu de Deus e, desde esse dia, sempre que peca, sua tendência é afastar-se ainda mais dEle. Depois da Queda, a única forma de nos aproximarmos de Deus é mediante a fé em Jesus Cristo. Uma das consequências do pecado foi a perda da paz, e a sua ausência traz a insegurança, a incerteza de dias melhores e o contínuo afastamento dos propósitos divinos.
 
3- A boa notícia.
A boa-nova é que o Evangelho traz paz para a nossa vida. Esse sentimento pode ser definido como ausência de conflitos e pode representar a convivência tranquila entre duas ou mais pessoas, neste caso, entre nós e Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). A justificação, ou seja, ser declarado justo, livre de qualquer culpa, vem por meio do perdão dos nossos pecados, que foram quitados por Jesus na cruz. Uma vez perdoados e considerados justos, recebemos a paz de Deus. Essa paz, de que tanto a humanidade necessita, não é fruto de um pacto de não agressão entre nações beligerantes, ou advinda de um estilo de vida contemplativo com uma mente esvaziada de preocupações.
 
SUBSÍDIO I
 
Professor(a), “[…] a criação, a queda e a redenção são pontos decisivos fundamentais da história bíblica, além de servirem de ferramentas de diagnóstico muito úteis. Uma teologia genuinamente bíblica tem de manter os três princípios em equilíbrio cuidadoso: que toda a realidade vem das mãos de Deus e era original e intrinsecamente boa; que tudo foi arruinado e corrompido pelo pecado; e que, mesmo assim, tudo pode ser redimido, restaurado e transformado pela graça de Deus.” (PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.107).

Escola Bíblica 2º Trimestre de 2024︱Jovens︱O padrão bíblico para a vida cristã – caminhando segundo os ensinos das Sagradas Escrituras︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra 
 
II- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA O MUNDO
 
1- Sal e luz.
O Evangelho nos conduz à interação com o mundo, contudo de uma forma diferente. Não mais como participantes das práticas condenadas por Deus, mas como pessoas que fazem a diferença em um ambiente tomado pelas trevas e em vias de decomposição. Jesus expressou isso quando disse aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra” (Mt 5.13). O sal nos dias de Jesus era tão valioso que o Império Romano aceitava a sua utilização como moeda de troca ou mesmo de pagamento, dado ao seu poder de conservar alimentos como a carne, que se deteriorava com facilidade. O sal também dava sabor aos alimentos, tornando-os mais palatáveis. A luz torna real imagens que, no escuro, antes estavam distorcidas. Ela pode ser percebida em qualquer ambiente escuro, e as trevas, por mais densas que estejam, não conseguem vencer a luz (Jo 1.5 -  E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.). Em ambos os exemplos, Deus espera que façamos a diferença onde nos colocou. Ser “sal” e “luz” é de grande responsabilidade, pois esses elementos existem com uma função: modificar o ambiente onde foram colocados.
 
2- As relações familiares.
Um dos ambientes onde o Evangelho faz a diferença é na família. Há incontáveis testemunhos de casais que, tendo aceitado a Jesus, tiveram seus relacionamentos transformados. Não são poucas as orações de mães e pais que rogam por seus filhos e que Deus responde. Isaque, filho de Abraão, casou-se com Rebeca, e no decorrer dessa união ambos descobriram que não poderiam ter filhos. Contudo, Isaque insistiu com Deus em oração, pois ele estava debaixo da autoridade de um pacto com o Altíssimo, e Ele honrou a fé do patriarca com dois filhos (Gn 25.21 - ²¹ E Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu.). Ana, uma mulher da tribo de Efraim, era casada e estéril, mas após orar ao Senhor pedindo um filho, teve Samuel, o primeiro profeta que também era sacerdote (1 Sm 1.20 - ²⁰ E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor.). Jairo, chefe de uma sinagoga, rogou a Jesus que este curasse a sua filha, e ela foi curada (Mc 5.41-43 - ⁴¹ E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. ⁴² E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. ⁴³ E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.). Deus valoriza a união familiar entre um homem e uma mulher, e pela fé, responde suas orações. O Evangelho torna os filhos mais obedientes a seus pais, ainda que a tendência ao pecado se manifeste de forma contínua em todas as pessoas, e torna os pais mais sensíveis e amáveis para com seus filhos.
 
3- O meio ambiente.
Já sabemos que a criação é obra de Deus, e que Ele ordenou ao homem que sujeitasse a criação e a dominasse sobre os animais, peixes e aves. Diante dos muitos problemas criados pela ação do homem em relação ao meio ambiente, é necessário entender que o Evangelho muda a forma de pensar e agir do cristão em relação ao ambiente em que se encontra. A fé cristã, ao chegar à vida de uma pessoa, traz a percepção de que ela deve ter respeito pela criação de Deus. Isso implica dizer que um salvo em Cristo não destrói o meio ambiente onde ele está, mas o conserva. Da mesma forma como os hebreus deveriam cuidar da terra onde haviam sido colocados por Deus, somos desafiados a interagir com o meio ambiente de forma a preservá-lo, e de usufruindo dos seus recursos com sabedoria. Deus tem zelo pelo que criou, e uma prova é o fato dEle ter mostrado a Ezequiel que o rio que saía do altar do Senhor trazia restauração ao meio ambiente, atraindo pescadores e fazendo crescer árvores frutíferas nas suas margens (Ez 47.1-12). Embora o cuidado com o meio ambiente seja eventualmente usado como tema de pauta ideológica, como servos de Deus não podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade para com a criação. Sabemos, pela Palavra de Deus, que “o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão” (2Pe 3.10), mas a Palavra não diz que é o povo de Deus que vai fazer isso. Portanto, tratemos com zelo e cuidado o ambiente onde Deus nos colocou.
 
SUBSÍDIO II
 
Explique aos alunos que “o ‘sal’ é valorizado por dois atributos principais: gosto e conservação. Não perde sua salinidade se é cloreto de sódio puro. Isto nos leva à sugestão do que Jesus quis dizer quando disse [que] os discípulos deixariam de ser discípulos se eles perdessem o caráter de sal. O sal não refinado extraído do mar Morto continha mistura de outros minerais. Deste sal em estado natural o cloreto de sódio poderia sofrer livixiação em consequência da umidade, tornando-o imprestável (Jeremias, 1972, p.169). O ensino rabínico associava a metáfora do sal com sabedoria. Esta era a intenção de Jesus, visto que a palavra grega traduzida por ‘nada mais presta’ tem ‘tolo’ ou ‘louco’ como seu significado radicular. É tolice ou loucura os discípulos perderem o caráter, já que assim eles são imprestáveis para o Reino e a Igreja, e colhem o desprezo de ambos. No Antigo Testamento ‘luz’ está associada com Deus (Sl 18.28; 27.1), e o Servo do Senhor e Jerusalém estão revestidos com a luz de Deus. O Servo será luz para os gentios, e todas as nações virão à luz de Jerusalém (Is 42.6; 49.6; 60.1-3). É neste sentido de ser luz para as nações que Jesus identifica os discípulos como luz. Esta ideia antecipa a conclusão do Evangelho de Mateus: ‘Portanto, ide, ensinai todas as nações [ou fazei discípulos]’ (Mt 28.19). No capítulo anterior, Mateus identificou Jesus como a ‘grande luz’ de Isaías na Galileia gentia (Mt 4.15,16). Agora os discípulos são chamados para serem portadores da luz.” (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.43,44).

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III- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA A ETERNIDADE
 
1- A eternidade em nosso coração.
O ser humano não é um conjunto de elementos químicos que se amontoaram ao longo de um processo que se deu por acaso. Ele foi criado por Deus, de forma planejada. E a humanidade tem dentro de si o desejo de não passar pela morte. Essa quebra do ciclo proposto por Deus, de uma vida sem fim, assusta qualquer pessoa, pois da morte não há retorno. A verdade é que a Eternidade está em nosso coração: “Deus fez tudo formoso no seu devido tempo. Também pôs a eternidade no coração do ser humano, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim” (Ec 3.11 — NAA).
 
2- Não estaremos sozinhos.
Não conseguimos imaginar a grandiosidade do Evangelho, e isso decorre do fato de não podermos conhecer todas as culturas do mundo onde a palavra de Jesus já chegou bem como as pessoas que foram alcançadas pela salvação. Mas é certo que um dia, nos reuniremos com nossos irmãos salvos no porvir, e eles não são poucos. O apóstolo Pedro mencionou que, em seus dias, havia irmãos em todo o mundo que estavam sendo afligidos pelos ataques de Satanás (1 Pe 5.8,9 -  Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ⁹ Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. ). O Evangelho não ficou só em Jerusalém. Ele ultrapassou barreiras geográficas, linguísticas e culturais. João, contemplando os últimos dias, disse: “Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos” (Ap 7.9). Não estamos sozinhos no mundo. A Igreja do Senhor Jesus Cristo é muito maior do que podemos imaginar.
 
SUBSÍDIO III
 
Ressalte que todos os dias temos a oportunidade de juntamente com Jesus Cristo construir um mundo melhor. Sabe como? Mediante o nosso testemunho.
 
CONCLUSÃO
 
O Evangelho de Jesus Cristo pode fazer grandes coisas pelo homem moderno, tanto quanto fez pelos homens que creram em Jesus nos últimos séculos. E até que o Senhor Jesus retorne para buscar a sua Igreja, devemos pregar e viver a sua mensagem como um exemplo a todas as pessoas de todas as culturas.

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HORA DA REVISÃO
 
1- Qual o elemento de que precisamos para nos aproximarmos de Deus?
A Bíblia nos diz que a fé é o elemento de que precisamos para nos aproximar de Deus (Hb 11.6).
 
2- Para que era utilizado o sal nos dias de Jesus?
O sal nos dias de Jesus era tão valioso que o Império Romano aceitava a sua utilização como moeda de troca ou mesmo de pagamento.
 
3- Segundo a lição, o que Deus espera de nós?
Deus espera que façamos a diferença onde nos colocou.
 
4- Qual a função dos elementos “sal” e “luz”?
Preservar e iluminar.
 
5- Podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade em relação à criação?
Não! Como servos de Deus não podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade para com a criação.

Pb. Rogério Faustino
Escola Bíblica 2º Trimestre de 2024

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