TEXTO ÁUREO
“E abençoarei os que te
abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas
as famílias da terra.” (Gn 12.3)
VERDADE PRÁTICA
Ainda que a queda espiritual tenha ocorrido com Israel, há uma gloriosa promessa ao remanescente fiel.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Gn 15.6: Abraão creu e foi abençoado pelo Senhor.
Ainda que a queda espiritual tenha ocorrido com Israel, há uma gloriosa promessa ao remanescente fiel.
Segunda – Gn 15.6: Abraão creu e foi abençoado pelo Senhor.
⁶ E creu ele no Senhor, e imputou-lhe isto por justiça.
Gênesis 15.6
Terça – Gl 4.25-31: Isaque, o filho da promessa no Antigo Testamento.
²⁵ Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
²⁶ Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós.
²⁷ Porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; Esforça-te e clama, tu que não estás de parto; Porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido.
²⁸ Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.
²⁹ Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora.
³⁰ Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre.
³¹ De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.
Gálatas 4.25-31
Quarta – Gn 29.32-35: Jacó, o pai das 12 tribos de Israel que dariam origem à nação.
³² E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
³³ E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
³⁴ E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
³⁵ E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
Gênesis 29.32-35
Quinta – Mt 1.23; Is 7.14: O Senhor Jesus, o Emanuel, o “Deus conosco”.
²³ Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
Mateus 1.23
¹⁴ Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
Isaías 7.14
Sexta – Mt 1.22-24: O nascimento de Jesus como cumprimento de uma promessa.
²² Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
²³ Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
²⁴ E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;
Mateus 1.22-24
Sábado – Rm 9.3-5: Cristo, a promessa cumprida do Antigo Testamento.
³ Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;
⁴ Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas;
⁵ Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém.
Romanos 9.3-5
HINOS DA HARPA CRISTÃ
380 - Abraão e Seu Sacrifício
Paulo Leivas Macalão
Paulo Leivas Macalão
1 Debaixo dumas mui formosas
tamareiras,
Estando já Berseba na escuridão.
As aves escutando, entre as roseiras,
Se vê andar o patriarca Abraão.
Seu coração perante Deus está aflito,
Pois quer que O sirvamos sem murmuração;
E por amor pergunta ao Senhor bendito:
“O meu amado filho queres Tu, então?”
2 A voz de Jeová potente é
ouvida:
“O teu Isaque oferece para Mim,
Embora fiques com tu’alma dolorida,
Pois te abençoo se fizeres tu assim”.
De abatido Abraão se torna forte
E Canta hinos, pois com fé medita já:
“Deus pode o meu filho libertar da morte!”
E não temendo, segue para Moriá.
3 Ao pé do monte do supremo
sacrifício,
Profunda duvida entrou em Abraão:
“Irei perder da minha vida o beneficio?”
E triste começou subir com lentidão,
Pois ia dar, do coração a esperança
– No seu outono, sacrifício duma flor,&
Assim levou o seu cordeiro à matança,
Em obediência ao mandato do Senhor.
4 Isaque com a lenha, presto
vai na frente,
Oh! Quanto é formoso para Abraão!
Mas eis que volta p’ra seu pai suavemente
E lhe dirige esta interrogação:
“O fogo e a lenha estou vendo que trouxemos,
Mas o cordeiro d’holocausto onde está?”
E a resposta de Abraão na Bíblia temos:
“Meu filho, Deus pra Si, Cordeiro proverá”
.
5 Chegando Abraão aonde Deus mandara,
Fez um altar e nele a lenha arrumou:
E a seu filho, que já dantes amarrara,
Tomando nos seus braços sobre o altar deitou,
Mas quando Abraão foi para imolá-lo,
O Anjo do Senhor bradou-lhe desde os céus:
“A tua mão, ó não estendas p’ra matá-lo;
Porquanto eu agora sei que temes Deus”.
6 Erguendo Abraão seus olhos
de repente,
Vê um cordeiro, que no mato preso está,
E o tomando, oferece-o alegremente;
Assim “No monte do Senhor se proverá”.
A voz do Anjo é ouvida novamente;
“Diz o Senhor: Porque fizeste esta ação,
Deveras, Eu abençoarei a tua semente,
E nela, as nações benditas se farão”.
7 O nosso Isaque oferecemos
com firmeza
No Moriá onde finda o ideal,
Pois foi ali que alcançaram fortaleza,
Os vencedores, sob canto angelical;
Ali, o nosso Deus jurou fidelidade,
Também os santos se encheram de valor,
E só teremos a perfeita santidade,
Estando já Berseba na escuridão.
As aves escutando, entre as roseiras,
Se vê andar o patriarca Abraão.
Seu coração perante Deus está aflito,
Pois quer que O sirvamos sem murmuração;
E por amor pergunta ao Senhor bendito:
“O meu amado filho queres Tu, então?”
“O teu Isaque oferece para Mim,
Embora fiques com tu’alma dolorida,
Pois te abençoo se fizeres tu assim”.
De abatido Abraão se torna forte
E Canta hinos, pois com fé medita já:
“Deus pode o meu filho libertar da morte!”
E não temendo, segue para Moriá.
Profunda duvida entrou em Abraão:
“Irei perder da minha vida o beneficio?”
E triste começou subir com lentidão,
Pois ia dar, do coração a esperança
– No seu outono, sacrifício duma flor,&
Assim levou o seu cordeiro à matança,
Em obediência ao mandato do Senhor.
Oh! Quanto é formoso para Abraão!
Mas eis que volta p’ra seu pai suavemente
E lhe dirige esta interrogação:
“O fogo e a lenha estou vendo que trouxemos,
Mas o cordeiro d’holocausto onde está?”
E a resposta de Abraão na Bíblia temos:
“Meu filho, Deus pra Si, Cordeiro proverá”
.
5 Chegando Abraão aonde Deus mandara,
Fez um altar e nele a lenha arrumou:
E a seu filho, que já dantes amarrara,
Tomando nos seus braços sobre o altar deitou,
Mas quando Abraão foi para imolá-lo,
O Anjo do Senhor bradou-lhe desde os céus:
“A tua mão, ó não estendas p’ra matá-lo;
Porquanto eu agora sei que temes Deus”.
Vê um cordeiro, que no mato preso está,
E o tomando, oferece-o alegremente;
Assim “No monte do Senhor se proverá”.
A voz do Anjo é ouvida novamente;
“Diz o Senhor: Porque fizeste esta ação,
Deveras, Eu abençoarei a tua semente,
E nela, as nações benditas se farão”.
No Moriá onde finda o ideal,
Pois foi ali que alcançaram fortaleza,
Os vencedores, sob canto angelical;
Ali, o nosso Deus jurou fidelidade,
Também os santos se encheram de valor,
E só teremos a perfeita santidade,
Depois que formos para o monte do Senhor.
390 - Um Coração Bondoso
Frida Vingren
Frida Vingren
1 Um coração, bondoso sim,
custa dor, obter;
Ser manso, amoroso e santo em todo o ser;
Manando nova vida ao coração – dá luz.
E toda a minha lida será só em Jesus.
2 Quem quer seguir os pessos
de nosso pai Abraão,
No coração, os laços, então, se quebrarão;
Isaque é oferecido em cima do altar;
Jacó, com gran gemido, Raquel vai enterrar.
3 Se grande é o sacrifício –
Isaque no altar,
Se torna em beneficio pra quem o ofertar,
Pois tem profunda calma e paz celestial,
Também de Deus alcança, aprovação real.
4 Na cova, Jeremias, lamenta
grande dor,
Na escuridão não via o bom Consolador;
Sim, grandes amarguras se tornam em prazer,
Vêm anjos das alturas “O sonhador” a ver.
5 Arão foi castigado por sua
rebelião,
E, triste, humilhado, aceita exortação;
Consagra tua vida pra Deus melhor honrar;
Assim em dor e lida, precisas te guardar.
6 Acima nuvens densas o sol
sempre a brilhar;
Promessas mais imensas não podem a ti falhar.
Põe plena confiança em quem não pode errar,
Ser manso, amoroso e santo em todo o ser;
Manando nova vida ao coração – dá luz.
E toda a minha lida será só em Jesus.
de nosso pai Abraão,
No coração, os laços, então, se quebrarão;
Isaque é oferecido em cima do altar;
Jacó, com gran gemido, Raquel vai enterrar.
Se torna em beneficio pra quem o ofertar,
Pois tem profunda calma e paz celestial,
Também de Deus alcança, aprovação real.
Na escuridão não via o bom Consolador;
Sim, grandes amarguras se tornam em prazer,
Vêm anjos das alturas “O sonhador” a ver.
E, triste, humilhado, aceita exortação;
Consagra tua vida pra Deus melhor honrar;
Assim em dor e lida, precisas te guardar.
Promessas mais imensas não podem a ti falhar.
Põe plena confiança em quem não pode errar,
Jesus, já sem tardança vem tua dor sarar.
463 - O Povo de Abraão
Almeida Sobrinho
Almeida Sobrinho
1 Como o povo de Abraão
Para a terra de Sião
Entre os povos inimigos viajou;
Hoje eu cheio de amor,
E de fé no Salvador,
Caminhando para o céu, contente vou.
Lá no céu, lá no céu,
As tristezas eu jamais conhecerei;
Ruas áureas brilham lá,
Na cidade de Jeová;
Sempre alegre, vou marchando para o céu!
2 Sustentado pelo amor
Do bendito Salvador,
Vigiando, sempre orando, certo vou;
Dirigido pela luz
Da presença de Jesus,
Caminhando para o céu, eu sempre estou.
3 Lá no céu eu chegarei,
Sua glória gozarei
Com aqueles que servirem ao Senhor;
Quero sempre trabalhar
Para O glorificar,
Pra que todos vejam em mim o Seu amor.
Para a terra de Sião
Entre os povos inimigos viajou;
Hoje eu cheio de amor,
E de fé no Salvador,
Caminhando para o céu, contente vou.
As tristezas eu jamais conhecerei;
Ruas áureas brilham lá,
Na cidade de Jeová;
Sempre alegre, vou marchando para o céu!
Do bendito Salvador,
Vigiando, sempre orando, certo vou;
Dirigido pela luz
Da presença de Jesus,
Caminhando para o céu, eu sempre estou.
Sua glória gozarei
Com aqueles que servirem ao Senhor;
Quero sempre trabalhar
Para O glorificar,
Pra que todos vejam em mim o Seu amor.
Gênesis 12.1 -3
¹ Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
² E iar-te-ei uma grande nação, e abençoar-te- ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção.
³ E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
¹ Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
² tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
³ Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;
⁴ que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas;
⁵ dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!
1- INTRODUÇÃO
Amigo(a) professor(a), nesta lição, estudaremos sobre as promessas de Deus acerca da nação de Israel. O plano divino para tornar a descendência de Abrão uma grande nação tinha como propósito que Israel cumprisse o seu papel de nação sacerdotal, povo escolhido e separado para testemunhar as virtudes do Reino de Deus entre as demais nações. Para compreendermos melhor o desenvolvimento desse propósito, precisamos analisar alguns aspectos da promessa feita a Abrão; considerar quais outras promessas estão inclusas no chamamento do patriarca; e identificar qual a compreensão bíblica da promessa de salvação para a nação de Israel na atualidade.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da lição:
I) Detalhar a promessa divina a Abrão acerca de tornar a sua descendência uma nação sacerdotal que testemunharia os feitos de Deus entre as nações;
II) Elencar as promessas de Deus a respeito de Israel para o seu desenvolvimento como nação;
III) Destacar a posição de Israel no tocante à salvação e a promessa quanto ao seu futuro espiritual.
B) Motivação:
As promessas feitas
a Abrão eram acompanhadas de propósitos divinos específicos. Dentre estes
propósitos, está a implementação do estabelecimento do Reino de Deus de maneira
plena na Terra, algo que acontecerá no Reino Milenial, em que o Nosso Senhor
Jesus reinará sobre toda a Terra. Finalmente, os servos leais e obedientes à
Palavra de Deus serão reis e sacerdotes nesse novo tempo. Aproveite para
conversar com seus alunos sobre o testemunho cristão neste tempo presente. Faça
a seguinte pergunta: como estamos cumprindo os desígnios de Deus enquanto a
Igreja de Cristo está neste mundo?
C) Sugestão de Método:
O primeiro
tópico desta lição descreve a promessa feita a Abrão no tocante à sua
descendência se tornar uma grande nação. Nesse compromisso, Deus prometeu
abençoar os que abençoassem a Israel e amaldiçoar os que o amaldiçoarem. Partindo
desse princípio, peça aos seus alunos que enumerem as ocasiões, registradas na
Bíblia, em que essa promessa se cumpriu. Ao final, pergunte à classe: podemos
afirmar que Deus tem o mesmo tratamento a respeito dos crentes atualmente?
Permita um momento para que os alunos expressem suas opiniões.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação:
As promessas de
Deus para a nação de Israel revelam os propósitos divinos para o seu povo no
passado. De modo semelhante, as promessas que Deus nos faz apontam que Ele tem
propósitos especiais para cada etapa da nossa vida. Se quisermos ver as
promessas de Deus se cumprirem, assim como foi com os servos de Deus na
antiguidade, precisamos assumir uma posição de fé e obediência constantes e não
perdermos de vista a perspectiva quanto ao chamado divino (Veja z Pedro 13-11).
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios de apoio à lições Bíblicas Adultos. Na edição 99, p. 37, você
encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais:
Ao final
do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua
aula:
1) O texto “PROMESSA”, localizado depois do primeiro tópico, destaca o cumprimento das promessas divinas registradas no Antigo Testamento;
2) O texto “OS FILHOS DE DEUS PELA FÉ (Gl 3.24;4.7)”, localizado após o segundo tópico, aborda a questão da decência espiritual dos cristãos em Abraão, o patriarca do povo judeu.
INTRODUÇÃO
As promessas divinas para Israel foram proferidas há mais de 4.000 anos antes do advento do Senhor Jesus. Tudo começou quando Deus chamou Abrão e fez-lhe promessas a respeito do divino propósito de formar uma grande nação. Nessa chamada, está implícita as promessas para Israel como nação ímpar dentre todos os povos da terra, a fim de, de uma forma especial, cumprir os propósitos divinos para a humanidade. Por isso, nesta lição, veremos que muitas promessas de Deus para Israel são irrevogáveis. Elas foram feitas por Deus a Abraão, a Isaque, a Jacó, a Davi e confirmadas com o advento do Senhor Jesus Cristo.
1) O texto “PROMESSA”, localizado depois do primeiro tópico, destaca o cumprimento das promessas divinas registradas no Antigo Testamento;
2) O texto “OS FILHOS DE DEUS PELA FÉ (Gl 3.24;4.7)”, localizado após o segundo tópico, aborda a questão da decência espiritual dos cristãos em Abraão, o patriarca do povo judeu.
As promessas divinas para Israel foram proferidas há mais de 4.000 anos antes do advento do Senhor Jesus. Tudo começou quando Deus chamou Abrão e fez-lhe promessas a respeito do divino propósito de formar uma grande nação. Nessa chamada, está implícita as promessas para Israel como nação ímpar dentre todos os povos da terra, a fim de, de uma forma especial, cumprir os propósitos divinos para a humanidade. Por isso, nesta lição, veremos que muitas promessas de Deus para Israel são irrevogáveis. Elas foram feitas por Deus a Abraão, a Isaque, a Jacó, a Davi e confirmadas com o advento do Senhor Jesus Cristo.
I – ISRAEL: A PROMESSA DA CRIAÇÃO
DE UMA GRANDE NAÇÃO
Essa promessa tinha como objetivo mostrar a Abrão o propósito de Deus em
formar, a partir dele, uma grande nação, diferente de todas as outras, a nação
de Israel (Gn 12.2 - 2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.). Ao longo da história, esse propósito se cumpriu de maneira
evidente e poderosa. Quando Deus disse a Abraão que ele seria pai de uma grande
nação, o patriarca estava com 75 anos, e sua esposa, Sara, era estéril. Anos
depois, Deus renovou a sua promessa de criar uma grande nação a partir de Abraão
(Gn 15.4,5 - ⁴ E eis que veio a palavra do Senhor a ele dizendo: Este não será o teu herdeiro; mas aquele que de tuas entranhas sair, este será o teu herdeiro. ⁵ Então o levou fora, e disse: Olha agora para os céus, e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua descendência.).
2- E abençoar-te- ei,
engrandecerei o teu nome e tu serás uma bênção” (v.2).
Deus desejou promover o
nome de Abrão numa dimensão jamais imaginada pelo patriarca. Entretanto, a
promessa não era meramente materialista. A bênção material deveria carregar um
testemunho espiritual: “E tu serás uma bênção” (Gn 12.2). Nenhuma nação teria
dúvida de que era Deus que faria isso com Abrão. Era uma promessa por demais
significativa, pois Abrão era filho de uma família idólatra (Gn 12.1 - ¹ Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. ) e Deus o
escolheu para ser pai de um povo que ainda surgiria: o povo de Israel. A
história hebreia comprova que o patriarca Abraão foi, de fato, uma grande
bênção para os israelitas.
Essa foi uma promessa
dupla: de bênção e de maldição. Na verdade, Abraão seria uma grande influência
para os que se relacionavam com ele. De modo que Deus abençoaria os que
auxiliassem Abraão e castigaria quem o amaldiçoasse. Esse evento faria de Abrão
uma influência mundial que perduraria em sua posteridade. Além disso, essa
promessa é confirmada em Números: “Benditos os que te abençoarem, e malditos os
que te amaldiçoarem” (24.9).
4- “E em ti serão benditas todas
as famílias da terra” (v.3).
Essa promessa é considerada uma segunda profecia
das Escrituras a respeito do Senhor Jesus (A primeira está registrada em
Gênesis 3.15 - ¹⁵ E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.). Podemos ter essa confirmação por meio da Carta de Paulo aos
Gálatas, em que uma bênção espiritual viria por meio de um descendente de
Abraão, o pai dos israelitas. Essa bênção diz respeito ao advento do Senhor
Jesus Cristo, sua boa notícia oferecida a todas as nações (Gl 3.8,16 - ⁸ E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. ¹⁶ E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.; cf. Jo
3.16 - ¹⁶ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.).
A descendência de Abrão seria uma grande nação, acompanhada de um testemunho espiritual importante.
PROMESSA
“[…] A mensagem central do Novo Testamento é que as promessas de Deus no Antigo Testamento foram cumpridas com a vinda de Jesus Cristo. As numerosas fórmulas de citação de Mateus são evidências desse tema. Em Lucas 4.16-21, Jesus pronuncia o cumprimento da promessa de Isaías (sobre o ministério do Messias, Is 61.1-3) na sua própria vida. O livro de Atos declara especificamente que o sofrimento e ressurreição de Jesus e a vinda do Espírito Santo são o cumprimento das promessas do Antigo Testamento (At 2.29-31; 13.32-34). A identidade de Jesus como descendente de Davi (At 13.23) e como profeta semelhante a Moisés (At 3.21-26; cfr. Dt 18.15-18) também é considerada o cumprimento do Antigo Testamento. A visão de Paulo sobre as promessas de Deus está resumida nesta declaração: (Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém, para a glória de Deus, por nós” (2Co 1.20). De acordo com Romanos 1.2,3, Paulo considera o evangelho como a mensagem que Deus antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, acerca de seu Filho. Romanos 4 descreve a fé de Abraão em termos da sua confiança nas promessas de Deus, o que leva à sua justiça. Apresenta-o também como nosso modelo de fé nas promessas de Deus. A famosa expressão segundo as Escrituras em 1 Coríntios 15.3,4 é, em certo sentido, entendido por Paulo como o cumprimento das promessas de Deus a respeito da morte e ressurreição de Cristo” (LONGMAN III, Tremper. Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023,p. 4o7).
Escola Bíblica ︱4º Trimestre de 2024︱Jovens︱Alcance um futuro feliz e seguro - conselhos de Salomão no livro de Provérbios ︱Neweb ︱ Compromisso com a Palavra
1- A promessa de um filho a
Abraão.
II – OUTRAS PROMESSAS A ISRAEL
Além das solenes promessas de Deus a Abraão, o Senhor prometeu-lhe um
filho. A promessa pareceu estranha ao patriarca, pois como vimos anteriormente,
ele era avançado em idade, sua esposa também, além dela ser estéril. O pai da
fé argumentou com Deus que provavelmente seu servo, Eliezer, seria seu
herdeiro. No entanto, o Senhor asseverou-lhe que não. Deus iria cumprir a sua
grandiosa promessa na vida de Abraão (Gn 15.4-6 - ⁴ Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. ⁵ Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. ⁶ Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.). O filho da promessa,
portanto, seria Isaque (Gn 21.1-7).
Deus não se esquece de suas promessas. Após a morte de Sara, Abraão
casou-se com Quetura. Ele tinha mais de 100 anos e teve seis filhos com ela (Gn
25.1-5 - ¹ E Abraão tomou outra mulher; e o seu nome era Quetura; ² E deu-lhe à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque e Suá. ³ E Jocsã gerou Seba e Dedã; e os filhos de Dedã foram Assurim, Letusim e Leumim. ⁴ E os filhos de Midiã foram Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Estes todos foram filhos de Quetura. ⁵ Porém Abraão deu tudo o que tinha a Isaque; ). Antes de morrer, Abraão providenciou uma esposa para Isaque, por
intermédio de Eliézer, seu servo. Este foi à Mesopotâmia, e lá, por direção de
Deus, encontrou uma esposa, Rebeca, para o filho de seu senhor, e a levou a
Isaque, que se casou com ela. No tempo próprio, ela deu à luz a dois filhos
gêmeos: Esaú e Jacó (Gn 25.24-26 - ²⁴ E cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre. ²⁵ E saiu o primeiro ruivo e todo como um vestido de pêlo; por isso chamaram o seu nome Esaú. ²⁶ E depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; por isso se chamou o seu nome Jacó. E era Isaque da idade de sessenta anos quando os gerou.).
3- A promessa renovada.
O Senhor
falou com Jacó e reiterou a promessa feita a Abraão, de que lhe daria aquelas
terras (Gn 26.3,4 - ³ Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai; ⁴ E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra;). Isaque foi considerado o herdeiro da promessa (Hb 11.17-19 - ¹⁷ Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. ¹⁸ Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; ¹⁹ E daí também em figura ele o recobrou. )
e, por isso, antes de morrer concederia bênçãos para seus filhos. Esaú perdeu
seu direito de primogenitura, pois o trocou por um prato de comida (Gn
27.30-34 - ³⁰ E aconteceu que, acabando Isaque de abençoar a Jacó, apenas Jacó acabava de sair da presença de Isaque seu pai, veio Esaú, seu irmão, da sua caça; ³¹ E fez também ele um guisado saboroso, e trouxe-o a seu pai; e disse a seu pai: Levanta-te, meu pai, e come da caça de teu filho, para que me abençoe a tua alma. ³² E disse-lhe Isaque seu pai: Quem és tu? E ele disse: Eu sou teu filho, o teu primogênito Esaú. ³³ Então estremeceu Isaque de um estremecimento muito grande, e disse: Quem, pois, é aquele que apanhou a caça, e ma trouxe? E comi de tudo, antes que tu viesses, e abençoei-o, e ele será bendito. ³⁴ Esaú, ouvindo as palavras de seu pai, bradou com grande e mui amargo brado, e disse a seu pai: Abençoa-me também a mim, meu pai.). Orientado por seu pai, Jacó foi à casa de Labão, onde se casou com
Raquel, que era estéril (Gn 28.1,2 - ¹ E Isaque chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã; ² Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe;; 29.28 - ²⁸ E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha. ). Por estratégia de Labão, Jacó se
uniu com Léia e teve seis filhos com ela (Gn 29.21-27). Mais tarde, Deus abriu a
madre de Raquel e esta concebeu dois filhos. Com sua serva, Bila, Jacó teve
dois filhos; com Zilpa, serva de Leia, mais dois filhos; perfazendo às 12
tribos de Israel (Gn 29.32-35 - ³² E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido. ³³ E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão. ³⁴ E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi. ³⁵ E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz. ; 30.1-26); e teve mais uma filha, com Leia, Diná
(Gn 30.20-21 - ²⁰ E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos. E chamou-lhe Zebulom. ²¹ E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná. ).
4- Promessa do Reino do Messias.
Por intermédio do profeta Isaías, Deus falou que o Messias nasceria da
descendência de Jessé, pai de Davi, para redimir Israel e a humanidade. Por
isso, o Senhor Jesus é chamado de “O Filho de Davi” (Lc 18.37-40), o “Emanuel”:
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome
de EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco” (Mt 1.23; cf Is 7.14 - ¹⁴ Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. ).
As promessas feitas a Abrão culminam na promessa de que o Messias viria para redimir Israel e a humanidade de seus pecados.
OS FILHOS DE DEUS PELA FÉ (Gl 3.24-4.7).
“[…] Se todos os crentes estão se tornando semelhantes a Cristo, se todos os crentes professaram a fé e se uniram ao corpo de Cristo, então esta união deixa de lado todas as outras diferenças superficiais. Embora seja verdade que no corpo de Cristo, judeus, gentios, escravos, livres, homens e mulheres ainda conservam as suas identidades individuais, Paulo exalta a sua unidade todos vós sois um em Cristo Jesus. Todos os rótulos tornam-se secundários entre aqueles que têm a Jesus em comum. […] Tornar-se filho de Deus (Gl 3.26) e tornar-se um em Cristo (3.28) significa que aqueles que são de Cristo são descendência de Abraão. Os judeus acreditavam que eram automaticamente o povo de Deus porque eram descendentes de Abraão. Paulo concluiu que os filhos espirituais de Abraão não eram os judeus, nem aqueles que tinham sido circuncidados. Os filhos de Abraão são aqueles que respondem a Deus com fé, como Abraão tinha feito. A única diferença é que a nossa resposta deve ser a Cristo, como Salvador. Como nós respondemos positivamente, nós somos herdeiros. Em outras palavras, todas as promessas que Deus fez a Abraão pertencem a nós. Respondendo a Cristo com fé, nós seguimos o antigo caminho de Abraão, um dos primeiros justificados pela fé. Ele confiou em Deus, e nós também. Mas a nós foi acrescentada a oportunidade de valorizar o preço que Cristo teve que pagar para assegurar a nossa participação na promessa” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD , 2009, pp. 282, 283).
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1- A queda de Israel.
III- A PROMESSA DE SALVAÇÃO PARA
ISRAEL
O Novo
Testamento mostra claramente a queda de Israel. A nação não conseguiu exercer o
papel de nação sacerdotal no meio de outras nações (Lc 21.24 - ²⁴ E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.). Por isso, os
capítulos 9-11 da Epístola de Paulo aos Romanos trata de algumas questões que
muitos cristãos dos dias atuais se fazem hoje: Como as promessas de Deus para
Israel podem permanecer válidas hoje? Elas foram revogadas? De fato, Israel
permanece em rebelião contra Deus porque a nação não reconheceu o Senhor Jesus
como o seu Messias verdadeiro (Rm 9.30-31 - ³⁰ Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. ³¹ Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. ; 11.11-15 - ¹¹ Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. ¹² E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! ¹³ Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, exalto o meu ministério; ¹⁴ Para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles. ¹⁵ Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?).
O capítulo 9 de Romanos revela a demasiada tristeza do apóstolo pelos
judeus que não conhecem a Cristo (1 Co 9.22 - ²² Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. ). Sim, os judeus que não conhecem a
Cristo estão em uma situação muito difícil, pois o Senhor Jesus descende
diretamente deles, segundo a carne (Rm 9.5 - ⁵ Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém. ). Esse sentimento de tristeza e, ao
mesmo tempo, uma atitude piedosa de sofrer pela salvação dos judeus, deve ser
um compromisso permanente de cada cristão para a evangelização dos judeus (Mt
23.32 - ³² Enchei vós, pois, a medida de vossos pais.).
Quando orava por Israel, o apóstolo expressava o seguinte: “dos quais é a
adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as
promessas; dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual
é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!” (Rm 9.3-5). Essas qualificações
mostram que Deus cumpre a sua palavra, prometida àqueles homens que o buscam em
sinceridade. Por isso, a Bíblia assegura que Israel será salvo, ainda que não
totalmente. A Bíblia diz que esse povo será chamado de (‘filhos do Deus vivo”
(Rm 9.26); que “o remanescente fiel de Israel” será salvo (Rm 9.27). O
Libertador que virá de Sião fará isso (Rm 11.26 - ²⁶ E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. ).
A Bíblia assegura que o remanescente fiel de Israel será salvo pelo libertador que virá de Sião.
CONCLUSÃO
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1- Quantos anos Abrão tinha
quando Deus disse que ele seria uma grande nação?
Quando Deus disse a Abraão que ele seria pai de uma grande nação, o patriarca estava com 75 anos.
REVISANDO O CONTEÚDO
Quando Deus disse a Abraão que ele seria pai de uma grande nação, o patriarca estava com 75 anos.
2- Que promessas Deus fez a Abraão acerca de outros povos?
A bênção material deveria carregar um testemunho espiritual: “E tu serás uma bênção” (Gn 12.2 ). Nenhuma nação teria dúvida de que era Deus que faria isso com Abrão.
3- Qual foi a promessa que o Senhor reiterou a Jacó?
A história hebreia comprova que o patriarca Abraão foi, de fato, uma grande bênção para os israelitas.
4- Por que Esaú perdeu o direito de primogenitura?
Esaú perdeu seu direito de primogenitura, pois o trocou por um prato de comida (Gn 27.30-34).
5- O que Romanos 9 demonstra?
O capítulo 9 de Romanos revela a demasiada tristeza do apóstolo Paulo pelos judeus que não conhecem a Cristo (1 Co 9.22).
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