NOVO LEYOUT DAS LIÇÕES BIBLICAS A PARTIR DA LIÇÃO 03
TEXTO
PRINCIPAL
“Põe-te à
porta da Casa do SENHOR, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do
SENHOR, todos de Judá, vós os que entrais por estas portas, para adorardes ao
SENHOR.” (Jr 7.2).
RESUMO DA
LIÇÃO
A justiça
divina é reafirmada na exortação feita, tanto ao povo de Judá quanto à
liderança política e religiosa.
LEITURA DA
SEMANA
SEGUNDA — O sermão na
porta do Templo.
Põe-te à porta da casa do Senhor, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, os que entrais por estas portas, para adorardes ao Senhor.
Jeremias 7.2
TERÇA — Jeremias
chama ao arrependimento.
Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Melhorai os vossos caminhos e as vossas obras, e vos farei habitar neste lugar.
Jeremias 7.3
QUARTA — Jeremias
combate as palavras falsas no Templo.
Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este.
Jeremias 7.4
QUINTA — Deus vê o
que acontece no Templo.
É pois esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o Senhor.
Jeremias 7.11
SEXTA — Jeremias
adverte a respeito da justiça divina.
Mas ide agora ao meu lugar, que estava em Siló, onde, ao princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel.
Jeremias 7.12
SÁBADO — Jeremias
fala sobre confiar em palavras falsas.
Eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, desde os tempos antigos e para sempre.
Jeremias 7.8
OBJETIVOS
COMPREENDER
a importância da profecia de Jeremias na porta do Templo;
EXPLICAR o
que é uma vida espiritual bíblica;
DESTACAR as
causas e as consequências de uma vida espiritual vazia.
INTERAÇÃO
Prezado(a)
professor(a), na aula deste domingo, vamos tratar a respeito do pronunciamento
de Jeremias na porta do Templo. Veremos que o profeta fez um discurso de
repreensão e exortação, pois o povo havia escolhido o caminho da perdição e da
idolatria. O pecado e a cegueira espiritual eram tamanhos que não conseguiam
mais ver o Templo como um lugar sagrado de adoração ao único Deus. O Templo
tornou-se numa espécie de talismã, capaz de livrá-los de todo mal. Para
completar o quadro funesto, os falsos profetas apregoavam que nada de ruim iria
acontecer, afinal, Deus escolhera o Templo para sua morada na Terra (cf. Sl
132.13-16). Mas Jeremias, com muita ousadia e coragem, declara que não era o
Templo que iria livrá-los do ataque do inimigo, mas sim, uma mudança radical de
atitude.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor(a),
converse com seus alunos explicando que “Deus dá ao seu povo uma nova
oportunidade de se arrepender — de mudar de mente e atitude com relação a Ele,
de se afastar de seus próprios maus caminhos e de retornar ao caminho de Deus
para a vida. No entanto, o povo acreditava que estava tudo bem, simplesmente
porque eles tinham o Templo e seguiam os seus rituais, e por essa razão eles
não viam nenhuma necessidade de se arrependerem (v.4). Peça que um aluno leia
Jeremias 7.3. Depois, diga que este versículo dá um exemplo da facilidade com
que as pessoas podem ser enganadas pela religião (isto é, pelas tentativas
humanas de se conectar com Deus ou satisfazê-lo) e terminam deixando de
perceber a verdadeira oportunidade e necessidade de um relacionamento pessoal
com Deus. Conclua enfatizando que o verdadeiro Cristianismo e o seguir a Jesus
não são questões de religião, mas de relacionamento”. (Adaptado de Bíblia de
Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.918).
TEXTO
BÍBLICO
Jeremias
7.1-15.
¹ A
palavra que foi dita a Jeremias pelo SENHOR, dizendo:
² Põe-te à
porta da Casa do SENHOR, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do
SENHOR, todos de Judá, vós os que entrais por estas portas, para adorardes ao
Senhor.
³ Assim
diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Melhorai os vossos caminhos e as
vossas obras, e vos farei habitar neste lugar.
⁴ Não vos
fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do SENHOR, templo do Senhor, templo
do Senhor é este.
⁵ Mas, se
deveras melhorardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras fizerdes
juízo entre um homem e entre o seu companheiro,
⁶ se não
oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente
neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal,
⁷ eu vos
farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, de século em século.
⁸ Eis que
vós confiais em palavras falsas, que para nada são proveitosas.
⁹ Furtareis vós, e matareis, e cometereis adultério, e jurareis falsamente, e
queimareis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes,
¹⁰ e então
vireis, e vos poreis diante de mim nesta casa, que se chama pelo meu nome, e
direis: Somos livres, podemos fazer todas estas abominações?
¹¹ É,
pois, esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de salteadores aos
vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isso, diz o Senhor.
¹² Mas ide
agora ao meu lugar, que estava em Siló, onde, no princípio, fiz habitar o meu
nome, e vede o que lhe fiz por causa da maldade do meu povo de Israel.
¹³ Agora,
pois, porquanto fazeis todas estas obras, diz o SENHOR, e eu vos falei,
madrugando e falando, e não ouvistes, chamei-vos, e não respondestes,
¹⁴ farei
também a esta casa, que se chama pelo meu nome, na qual confiais, e a este
lugar, que vos dei a vós e a vossos pais, como fiz a Siló.
¹⁵ E vos
arrojarei da minha presença, como arrojei a todos os vossos irmãos, a toda a
geração de Efraim.
INTRODUÇÃO
O capítulo 7 do livro de Jeremias registra a mensagem que ele transmitiu à porta do Templo em Jerusalém. Embora as pessoas continuassem a cumprir com as práticas litúrgicas do culto, o Senhor as reprovava. Na lição deste domingo, vamos discorrer a respeito do perigo da apostasia, da falsa adoração e do mal que uma vida cristã sem compromisso com a verdade de Deus é capaz de fazer. Este estudo é um alerta para a Igreja na atualidade. Ao ouvir a voz do Senhor, não endureça seu coração como fez o povo de Judá.
I. A VOZ NO
TEMPLO
1. Frequentadores do Templo.
Jeremias recebeu a missão de ir até Jerusalém,
posicionar-se à porta do Templo e pôr-se a gritar, anunciando a mensagem a
todos que por ali passassem (7.1,2). Provavelmente a cidade estava cheia de
pessoas e o Templo extremamente concorrido. Contudo, é possível notar a
ausência de reverência, de temor a Deus e a verdadeira adoração. A mensagem
era de arrependimento e deveria ser proclamada aos frequentadores do Templo,
pois estes estavam cumprindo com os rituais litúrgicos preestabelecidos, mas
estavam com o coração distante de Deus (7.24). A adoração, a oração e os
sacrifícios são válidos quando praticados em conformidade com a Palavra de
Deus, em santidade e para Ele. Assim ecoou a voz de Deus no Templo.
2. O perigo da falsa adoração.
2. O perigo da falsa adoração.
A voz de Deus ecoou no Templo com uma mensagem clara de que
o cumprimento de liturgias não é suficiente para agradá-lo. Não basta cantar, é
preciso adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). A hipocrisia
na adoração existe, e Jesus afirma que “em vão me adoraram” aqueles que o fazem
dessa forma. Para Deus receber nossa adoração ela tem de ser legítima, “em
espírito e em verdade”. O que implica em uma adoração sincera de um coração
regenerado e voltado para o Senhor (Jo 4.23,24). Embora frequentasse o Templo e
observasse os ritos do culto, o povo de Judá estava com o seu coração distante
de Deus, contaminando o culto ao Senhor, atraindo assim a sua ira (7.17-20).
3. Siló, um triste exemplo.
3. Siló, um triste exemplo.
A mensagem de Jeremias afirmava que Deus faria a Judá o que
havia feito a Siló (7.14). Em Siló ficava o Tabernáculo do Senhor, a Arca do
Concerto e os sacerdotes que se enveredaram por caminhos tortuosos, atraindo a
ira divina (1Sm 2.29,30). Estes sacerdotes confiaram na estrutura religiosa e
não em Deus (1Sm 4.3-6) e o zelo religioso não impediu que Siló fosse destruída
e nem a morte de Eli, de seus filhos e de sua nora (1Sm 4.1-22). Deixar Deus
para confiar na estrutura religiosa foi o pecado do povo dos dias do sacerdote
Eli, assim como do povo para o qual Jeremias profetizou. Por esse motivo, Deus
utilizou-se do triste exemplo de Siló com a intenção de levar Judá a refletir,
se arrepender e a desejar uma mudança.
SUBSÍDIO I
“Era necessário uma coragem incomum para uma pessoa sensível como Jeremias proclamar uma mensagem tão devastadora. Ele involuntariamente começa a clamar em oração em favor da sua amada nação, mas Deus o proíbe de interceder: ‘Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração’ (7.16). Deus ainda não tinha acabado com a sua acusação contra o seu povo e a revelação também não tinha terminado. ‘Não vês tu o que andam fazendo nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém?’ (Jr 7.17). ‘Os filhos [...] os pais [...] as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à deusa chamada Rainha dos Céus’ (Jr 7.18). O povo tinha se tornado completamente descarado em seu pecado, a ponto de estar oferecendo sacrifícios a outros deuses abertamente nas ruas. A Rainha dos Céus evidentemente refere-se a Ishtar, a deusa de um ritual de fertilidade babilônico que havia sido importada por Judá. Ela é mencionada aqui para indicar a profundidade do pecado em que o povo havia caído. O ponto a que o povo havia chegado marca o início do fim dessa nação. Deus declarou: ‘Es que a minha ira e o meu furor se derramarão sobre este lugar’; uma perversidade como essa não pode passar impune. Em seguida Jeremias ataca o uso errado do ritual religioso. Ele deixa claro que a cerimônia religiosa sem o conteúdo ético, é vazia. Se os sacrifícios não reforçavam ou fortaleciam a moralidade da nação, não tinham valor algum. Isso vale para todo ritualismo na religião. A menos que a cerimônia religiosa formal (ou informal) reforce a moralidade e o viver santo, ela é um esforço despendido em vão.” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 4: Isaías a Daniel. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.285).
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PENSE!
A quem foi destinada a mensagem do Templo?
PONTO IMPORTANTE!
A mensagem do Templo foi destinada aos seus frequentadores, alertando-os sobre os perigos da falsa adoração.
II. A VIDA
ESPIRITUAL BÍBLICA
1. Definição.
A palavra espiritualidade, vem do latim spitualitatem e indica o ato
de valorizar o que é espiritual. No que se refere a vida espiritual cristã, ela
firma-se na experiência pessoal e real da pessoa com Cristo, influenciando-o na
sua fé, no pensamento, na forma de enxergar a vida, nos seus relacionamentos
interpessoais e no enfrentamento das dificuldades. A vida
espiritual do crente não é invisível. Sua comunhão com Deus pode ser vista
mediante seus frutos, suas ações. Atitudes e palavras que glorificam o nome do
Senhor, independentemente das circunstâncias. Uma vida espiritual saudável leva
a pessoa a agradar ao Senhor Jesus.
2. A vida espiritual e suas tendências atuais.
2. A vida espiritual e suas tendências atuais.
Nem todo crente vive de maneira bíblica,
assim como nem toda prática espiritual agrada a Deus. O pensamento da sociedade
atual tende a não aceitar o que é padrão, institucional e sólido, no entanto
não rejeita e nem condena o que é espiritual desde que não esteja vinculado a
uma instituição religiosa ou a uma crença específica. Nesse sentido, para o
pensamento pós-moderno é possível ter experiências sobrenaturais com Deus, sem
comprometer-se com Cristo, com os seus ensinamentos e com a sua Igreja. A vida
espiritual atual tende a ser subjetiva e desprovida de preceitos bíblicos, o
que deve ser rejeitado pelo crente, pois somente por meio de Cristo é que
podemos nos achegar a Deus (Jo 14.6).
3. A prática da espiritualidade.
3. A prática da espiritualidade.
No livro de Gênesis, podemos ver o agir de Deus, nas
expressões: “E disse Deus” (Gn 1.3,6,9,11,14,20,24,26,29). Em João 1.14 está
escrito que “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória,
como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”, mostrando a
ação de Deus em conformidade com a sua Palavra. O Criador fala e age. A leitura
da Palavra de Deus, a oração e o jejum são práticas espirituais saudáveis de um
cristão genuíno, mas, elas devem ser acompanhadas de ações (Tg 1.22). A
salvação é pela fé e não pelas obras, contudo, os salvos são chamados para as
boas obras (Ef 2.8,9). Nos dias de Jeremias, as pessoas frequentavam o Templo e
cumpriam os rituais litúrgicos determinados no Pentateuco, mas precisavam
melhorar seus caminhos, suas ações, mediante o exercício da justiça, como o
cuidado com os necessitados (Jr 7.4-7). Cuidar dos órfãos, das viúvas e dos
necessitados não é uma pauta política, mas são ações ordenadas pelo Senhor (Tg
1.27). A vida cristã genuína e bíblica consiste em práticas que glorificam a
Deus. A fé necessita ser prática.
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PENSE!
O que é uma vida espiritual genuinamente bíblica?
PONTO IMPORTANTE!
A vida espiritual cristã é firmada nas Escrituras e resulta em práticas que glorificam a Deus.
III. AS
CAUSAS E AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA VIDA ESPIRITUAL VAZIA
1. A triste realidade de uma vida espiritual vazia.
Jeremias profetizou contra a vida
espiritual do seu povo. A sua mensagem revelou o quanto isso entristeceu a Deus
(Jr 26.12). O povo se firmava na estrutura do Templo que se tornou como uma
espécie de “amuleto” e acabava se contentando com a ausência de Deus em suas
reuniões. Essa atitude reafirma a inclinação humana de desejar criar um caminho
próprio para se relacionar com Deus. Mesmo com todos os elementos necessários
para a realização de um culto, a presença do Senhor é indispensável e
insubstituível. Nos dias de Jesus este mesmo problema persistia, e foi com os
escribas e fariseus que Ele travou os maiores embates. Ao repreender os líderes
religiosos da sua época, Jesus afirmou que eles eram “sepulcros caiados” (Mt
23.26,27). Deus deve estar no centro de tudo.
2. As causas e as consequências da vida cristã vazia.
2. As causas e as consequências da vida cristã vazia.
A vida cristã sem a aprovação e a
presença de Deus é um perigo. Para o crente, o culto não é somente um ato
litúrgico, ou uma obrigação religiosa, mas a sua oferta de louvor a Deus e o
seu momento de comunhão com Ele (Rm 12.1). Uma vida cristã vazia é resultado de
um coração distante de Deus. Quanto às suas consequências, elas são igualmente
trágicas: perda do direito de habitar com Deus (7.13-15); não ter as orações
ouvidas pelo Senhor (7.16) e a colheita de frutos da própria maldade (7.19,20).
A vida cristã vazia, portanto, é um desvio da presença e da comunhão com o
Eterno e deve ser evitada constantemente.
3. Uma mensagem urgente e atual.
3. Uma mensagem urgente e atual.
Jeremias exerceu o seu ministério entre os anos 627 e
586 a.C., mas a verdade de sua mensagem ainda ecoa na atualidade. A mensagem
anunciada por Jeremias à porta do Templo em Jerusalém assume um papel de alerta
em nossos dias. Infelizmente, muitos dizem estar conectados com Deus, mas sem
frequentar o Templo, a Igreja do Senhor, tornando-se os “desigrejados”. Assim
sendo, a mensagem de Jeremias na porta do Templo aponta o caminho para uma vida
cristã saudável, com a frequência aos cultos e a comunhão com Deus e com os
irmãos, rejeitando quaisquer excessos.
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PENSE!
O que é uma vida cristã vazia e quais os seus prejuízos?
PONTO IMPORTANTE!
Uma vida cristã vazia é ter o coração distante de Deus
CONCLUSÃO
A dura mensagem de Jeremias aos líderes religiosos e aos frequentadores do Templo em Jerusalém revela que um crente pode trocar a verdadeira adoração pela falsa, e se perder mesmo estando dentro da Casa de Deus. Precisamos ter uma vida cristã saudável e equilibrada, na qual a nossa comunhão individual com Deus e coletiva, na Igreja, consiga caminhar juntas, resultando em uma prática que agrade a Deus.
HORA DA
REVISÃO
1. Segundo a lição, qual a missão recebida por Jeremias?
Jeremias recebeu a missão de ir até Jerusalém se posicionar à porta do Templo e se pôr a gritar, anunciando a mensagem a todos que por ali passassem (7.1,2).
2. Qual mensagem deveria ser proclamada aos frequentadores do Templo?
A mensagem era de arrependimento e deveria ser proclamada aos frequentadores do Templo, pois estes estavam cumprindo com os rituais litúrgicos pré-estabelecidos, mas estavam com o coração distante de Deus (7.24).
3. Como deve ser a nossa adoração a Deus?
Ela deve ser legítima, “em espírito e em verdade” (Jo 4.23,24), o que implica em uma adoração sincera de um coração regenerado e voltado para o Senhor.
4. Quem Deus usou como um triste exemplo para Judá?
Deus usou o exemplo de Siló.
5. Qual a origem e significado da palavra “espiritualidade”?
A palavra “espiritualidade”, vem do latim spitualitatem e indica o ato de valorizar o que é espiritual.
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ARQUIVOS:
Pb. Rogério Faustino
Neweb

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