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Lição 6 - Parábolas e pronunciamentos

 

TEXTO PRINCIPAL

“Porque, como o cinto está ligado aos lombos do homem, assim eu liguei a mim toda a casa de Israel e toda a casa de Judá [...].” (Jr 13.11).
 
RESUMO DA LIÇÃO

Diante da difícil tarefa de transmitir a mensagem de Deus, em alguns momentos o profeta Jeremias fez uso de parábolas.

LEITURA DA SEMANA

SEGUNDA Deus fala e o profeta obedece.
¹ Assim me disse o SENHOR: Vai, e compra um cinto de linho e põe-no sobre os teus lombos, mas não o coloques na água.
² E comprei o cinto, conforme a palavra do Senhor, e o pus sobre os meus lombos.
Jeremias 13.1 2

TERÇA —  A podridão da soberba de Judá e Jerusalém.
¹⁰ Este povo maligno, que recusa ouvir as minhas palavras, que caminha segundo a dureza do seu coração, e anda após deuses alheios, para servi-los, e inclinar-se diante deles, será tal como este cinto, que para nada presta.
Jeremias 13.10

QUARTA —  Um povo obstinado, rebelde.
¹⁰ Este povo maligno, que recusa ouvir as minhas palavras, que caminha segundo a dureza do seu coração, e anda após deuses alheios, para servi-los, e inclinar-se diante deles, será tal como este cinto, que para nada presta.
Jeremias 13.10

QUINTA — O julgamento divino.
¹⁴ E fá-los-ei em pedaços atirando uns contra os outros, e juntamente os pais com os filhos, diz o Senhor; não perdoarei, nem pouparei, nem terei deles compaixão, para que não os destrua.
Jeremias 13.14

SEXTA —  Escutai ao Senhor.
¹⁵ Escutai, e inclinai os ouvidos; não vos ensoberbeçais; porque o Senhor falou:
Jeremias 13.15

SÁBADO —  Se esqueceram de Deus e confiaram em mentiras.
²⁵ Esta será a tua sorte, a porção que te será medida por mim, diz o Senhor; pois te esqueceste de mim, e confiaste em mentiras.
Jeremias 13.25
 
OBJETIVOS

DESTACAR as parábolas como recursos literários;
SABER que encontramos parábolas no Antigo Testamento;
MOSTRAR a parábola do cinto de linho e dos dois cestos de figos.

INTERAÇÃO 

Professor(a), na lição deste domingo, veremos um ato simbólico de Jeremias envolvendo o cinto de linho que serviu como uma lição para o povo. Isso se encontra no capítulo 13. Alguns autores, como no Comentário Bíblico Beacon, chamam esses atos simbólicos de parábolas de fé, assim como vamos denominá-los nesta lição. No decorrer da aula, explique que Jeremias se utiliza desses atos simbólicos com o objetivo de mostrar que Israel e Judá eram como um cinto de linho usado pelo Senhor. Mas agora o povo havia se tornado inútil para Deus, e deveria ser deixado de lado, exatamente como Jeremias fez com o cinto.
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor(a), converse com os alunos explicando que “a vida dos profetas estava longe do comum. Geralmente tinham de abandonar caminhos e modos de vida normais já que a sua existência girava quase inteiramente em torno de receber e entregar as mensagens de Deus. Eles protestavam fortemente contra a idolatria (isto é, adorar falsos deuses e outras coisas no lugar do verdadeiro Deus), a imoralidade e todo tipo de mal entre o povo de Deus. Eles também falavam contra a corrupção na vida dos reis e sacerdotes, e lutavam por mudanças positivas em Israel. A principal missão dos profetas era promover o Reino de Deus e a sua justiça (isto é, uma conduta correta e um relacionamento correto com Deus), e eles ousadamente entregavam as suas mensagens sem se importar com o risco pessoal”. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, p.933).

TEXTO BÍBLICO

Jeremias 13.1-11.
¹ Assim me disse o Senhor: Vai, e compra um cinto de linho, e põe-no sobre os teus lombos, mas não o metas na água.
² E comprei o cinto, conforme a palavra do SENHOR, e o pus sobre os meus lombos.
³ Então, veio a palavra do SENHOR a mim, segunda vez, dizendo:
⁴ Toma o cinto que compraste, e trazes sobre os teus lombos, e levanta-te; vai ao Eufrates e esconde-o ali na fenda de uma rocha.
⁵ E fui e escondi-o junto ao Eufrates, como o SENHOR me havia ordenado. 
⁶ Sucedeu, pois, ao cabo de muitos dias, que me disse o SENHOR: Levanta-te, vai ao Eufrates e toma dali o cinto que te ordenei que escondesses ali.
⁷ E fui ao Eufrates, e cavei, e tomei o cinto do lugar onde o havia escondido; e eis que o cinto tinha apodrecido e para nada mais prestava.
⁸ Então, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
⁹ Assim diz o SENHOR: Do mesmo modo farei apodrecer a soberba de Judá e a muita soberba de Jerusalém.
¹⁰ Este povo maligno, que se recusa a ouvir as minhas palavras, que caminha segundo o propósito do seu coração e anda após deuses alheios, para servi-los e inclinar-se diante deles, será tal como este cinto, que para nada presta.
¹¹ Porque, como o cinto está ligado aos lombos do homem, assim eu liguei a mim toda a casa de Israel e toda a casa de Judá, diz o SENHOR, para me serem por povo, e por nome, e por louvor, e por glória; mas não deram ouvidos.
 
INTRODUÇÃO

Nesta lição, veremos o cativeiro sendo representado por um cinto de linho. Veremos também a respeito da parábola dos dois cestos de figos narrada no capítulo 24 de Jeremias.
 
I. A PARÁBOLA COMO RECURSO LITERÁRIO

1. Uma definição. 
O termo “parábola” vem do grego parabole, composto de uma preposição: para, “ao lado de” e “próximo de”; ballo, “colocar”, “lançar” e “pôr”. Portanto, parábola dá a ideia de colocar uma coisa ao lado de outra para transmitir, vívida e claramente, uma verdade. A parábola permite que uma mensagem espiritual e teológica seja transmitida de forma concreta e dramática. No Novo Testamento, as parábolas mostram a natureza, os princípios e os valores do Reino de Deus, além de ensinar o modo pelo qual o crente deve agir e reagir no mundo.
 
2. A interpretação de uma parábola. 
As parábolas bíblicas foram contadas há muito tempo e em um contexto cultural bem diferente do que nós vivemos, e isso aumenta as dificuldades de interpretação. Mas existem caminhos para a compreensão de sua mensagem, tornando-a possível e segura. O primeiro passo é identificar se a parábola tem ou não pessoas envolvidas, qual seria este contexto, e quais as circunstâncias em que estavam para que ela fosse usada. Em segundo lugar, é preciso conhecer, minimamente, a cultura dos personagens e os elementos inseridos, identificando assim a representatividade de cada um deles.
 
3. Jesus e as parábolas. 
Em seu ministério terreno, principalmente na comunicação do Evangelho do Reino, Jesus utilizou-se das parábolas (Mc 4.2). Contar parábolas foi o método mais usado pelo Mestre, reafirmando, com simplicidade e profundidade, os princípios de seu Reino: o amor, a forma de viver de seus discípulos e o alerta sobre a Sua segunda vinda e a eternidade. Jesus contava as suas parábolas aos que se interessavam, mas aos que endureciam o coração e não buscavam compreender os seus ensinamentos, as mesmas parábolas serviam de julgamento divino. O uso das parábolas por Jesus foi algo previsto, e com o propósito de tornar claras as verdades antes ocultas.
 
SUBSÍDIO I

Parábolas. “A palavra ‘parábola’ é usada para falar de determinada forma literária que se comunica indiretamente por meio de linguagem comparativa, muitas vezes com o propósito de desafiar o ouvinte a aceitar ou rejeitar uma nova maneira de pensar sobre certo assunto. As parábolas geralmente incorporam imagens concretas e acessíveis da vida cotidiana do público e muitas vezes são concisas e pontuais, mencionando apenas os detalhes relevantes para uma comparação eficaz. No entanto, qualquer tentativa de definir o termo ‘parábola’ de maneira clara e concisa é complicada pelo fato de que tanto a palavra hebraica (mashal) quanto a grega (parabole), regularmente traduzidas por ‘parábola’, têm conotações muito mais amplas. Por exemplo, no AT, mashal pode designar provérbios (Pv 1.1), enigmas (Ez 17.2), declarações proféticas (Nm 23.7,18; 24.3,15,20,21,23) e ditos (1Sm 10.12). Semelhantemente, no NT, parabole denota provérbios (Lc 4.23), enigmas (Mc 3.23), analogias (Mc 7.17) e muito mais. Nenhuma definição abrangente de parábolas é, portanto, aceita pelos estudiosos bíblicos, e muito pouco do que é dito sobre parábolas em geral será aplicado a todas elas.” (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.376).

PENSE!

Por que Jesus usou parábolas em seu ensino?

PONTO IMPORTANTE!

Porque esse recurso literário torna a transmissão de uma mensagem ainda mais clara e acessível.
 
II. O ANTIGO TESTAMENTO E AS PARÁBOLAS

1. Parábolas no Antigo Testamento. 
O uso de parábolas não é exclusivo do Novo Testamento, é encontrado também no Antigo. Masal é o termo hebraico no Antigo Testamento, enquanto parabole é do Novo Testamento. Estes dois termos falam do ato de comparar, ou de corresponder com o ensino de algum valor espiritual. Há diferenças, inclusive estruturais, entre as parábolas do Antigo e as do Novo Testamento (1Sm 24.13; Ez 17.2; 18.2). Contudo, elas se assemelham no objetivo que é transmitir de forma clara e acessível, ensinamentos que de outra forma não seriam facilmente assimilados. Sendo assim, a parábola é um recurso literário bem presente nos escritos bíblicos, daí porque precisam ser bem compreendidas.
 
2. As parábolas do Antigo Testamento. 
Os hebreus sempre usaram histórias para transmitir valores e princípios, conforme se vê no contexto do Antigo Testamento. Estas parábolas são representações curtas e que, à semelhança de histórias longas, transmitem verdades eternas e espirituais dentro do contexto e da realidade dos ouvintes. Observe algumas parábolas no Antigo Testamento: a de Jotão, sobre as árvores que escolheram um rei (Jz 9.7-15); a de Natã ao tratar sobre o pecado de Davi (2Sm 12.1-5); a da mulher de Tecoa (2Sm 14.4-17) e a de Jeoás, rei de Israel, sobre o cedro e o espinheiro (2Rs 14.9). Além destas, há parábolas contadas por profetas, com o mesmo objetivo das demais.
 
3. Os profetas e as parábolas. 
Os profetas foram responsáveis pela exposição dos ensinamentos de Deus ao seu povo. Certamente, esta não foi uma tarefa simples e nem fácil, por isso eles eram separados, consagrados e dedicados a uma vida de comunhão com Deus. Além da relação do profeta com Deus, há também sua relação com o povo, na entrega da mensagem que deveria ser inteligível e acessível. Diante disso, estes homens escolhidos por Deus, em algum momento, usaram as parábolas para transmitir a mensagem divina. Além de Balaão e Natã, a Bíblia registra outros profetas que falaram dos oráculos divinos por meio de parábolas, como Isaías que falou da “Parábola da Vinha Má” (Is 5.1-7) e Ezequiel, contemporâneo de Jeremias, que apresentou as seguintes parábolas: a das duas águias e da videira (Ez 17.3-10); a do leão enjaulado (19.2-9) e a da panela (24.3-5). Os profetas também falaram por parábolas ao povo.

PENSE!

Qual a relação entre o uso de parábolas e o Antigo Testamento?

PONTO IMPORTANTE!

O uso de parábolas não é restrito somente ao Novo Testamento, é possível encontrá-la no Antigo, inclusive no ministério de alguns profetas
 
III. PARÁBOLAS DE JEREMIAS

1. A parábola do cinto de linho. 
O capítulo 13 de Jeremias têm duas parábolas: a do cinto de linho (vv.1-11) e a do odre de vinho (vv.12-14). A semelhança entre elas é que, tanto o cinto de linho quanto os odres de vinho deveriam ser destruídos e ambas alertavam a respeito do juízo de Deus sobre Judá e Jerusalém. Seguindo a ordem divina, Jeremias comprou um cinto de linho, usando-o em sua cintura e depois o enterrou junto ao rio Eufrates (Jr 13.1-5). Depois de “muitos dias”, o profeta desenterrou o cinto que já se encontrava “apodrecido” e sem nenhuma utilidade (Jr 13.6,7). O linho era o tecido usado pelos sacerdotes, e este cinto, certamente, foi uma referência à missão de Judá em ser uma nação sacerdotal (Lv 16.4). À semelhança do cinto que perdeu o seu valor, Judá perderia o sentido de ser, caso deixasse de cumprir o seu propósito (Jr 13.7). Assim como um cinto abraça o corpo do seu usuário, assim também Deus desejou abraçar Judá. Entretanto, Judá não permitiu e negligenciou a sua missão. O povo não se arrependeu de seus pecados e por isso teve o seu orgulho ferido pelo Senhor (Jr 13.9).
 
2. Os dois cestos de figos (Jr 24.1-10). 
Por meio de uma visão, Jeremias recebeu a parábola de dois cestos de figos e isso se deu no período da primeira deportação, no reinado de Jeoaquim, por volta de 597 a.C. Nos dois cestos havia o mesmo tipo de fruto, sendo que em um deles havia figos bons para serem consumidos e, no outro, estavam os figos ruins, e que não serviam de alimento. Qual o valor de um figo se não serve como alimento? Conforme visto, Judá deveria servir como um sacerdote, refletindo a santidade divina e abençoando os povos (Êx 19.6; Is 27.6). Nesta parábola fica claro que, mesmo tendo sido levado à Babilônia, os judeus da primeira deportação tinham alcançado o favor divino, provavelmente porque foram generosos com Jeremias (Jr 26; 36); já os que ficaram em Jerusalém — que foram hostis a Jeremias — seriam punidos mais tarde (Jr 24.8-10). A disciplina serve de aperfeiçoamento para alguns e de punição para outros. O povo não aprendeu a lição e pôs a confiança em Zedequias, que por sua vez, firmou-se em seu próprio caminho e desprezou a Palavra de Deus (Jr 27).
 
3. Uma aplicação necessária. 
Estas duas parábolas alertaram o povo dos dias de Jeremias e continua servindo de lição à Igreja da atualidade. Na igreja há os que cumprem a sua missão — e agradam a Deus —, mas há também aqueles que, ao contrário, desagradam ao Senhor. A Igreja deve ser o que foi chamada para ser, e fazer o que efetivamente o Senhor a mandou fazer (Mt 28.18-20). A motivação para que a igreja cumpra o seu papel é a consciência de que ela depende de Deus em tudo, por isso deve confiar inteiramente no Senhor, afinal de contas, é Ele quem dá crescimento à sua igreja (1Co 3.6). A igreja é chamada a agradar a Deus (At 5.29), mas para isso ela deve cumprir — com fidelidade — o seu papel, ou à semelhança do cinto de linho e dos figos ruins, ela perderá a razão de ser.
 
SUBSÍDIO III
13.1-11 UM CINTO DE LINHO. 

O ato simbólico de Jeremias envolvendo o cinto de linho serviu como uma lição para o povo. Israel e Judá eram como um cinto de linho usado pelo Senhor, simbolizando o íntimo relacionamento que Ele tivera antes com eles. Agora o povo havia se tornado inútil para Deus, e deveria ser deixado de lado, exatamente como Jeremias fez com o cinto. Durante o exílio do povo (isto é, a deportação de sua terra natal para vários lugares, por todo o Império Babilônico; veja a Introdução de Jeremias) na área do rio Eufrates, eles seriam inúteis para Deus, por causa do seu pecado. Todo o seu orgulho e honra seriam perdidos.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, p.933).

PENSE!

Como as parábolas do cinto de linho e dos dois cestos de figos do profeta Jeremias podem contribuir com a igreja da atualidade?

PONTO IMPORTANTE!

À semelhança de Judá, a igreja recebeu uma missão e ela deve cumpri-la, caso contrário, será como 0 cinto de linho e os figos ruins que não cumpriram com a sua missão.

CONCLUSÃO

As parábolas são importantes em todo o contexto bíblico, inclusive os profetas usaram deste recurso. Nesta lição, aprendemos a respeito de duas parábolas de Jeremias: a do “cinto de linho” e a dos “dois cestos com figos”. Estas parábolas servem como um alerta para a Igreja. Recebemos do Senhor a missão de agradá-lo, confiar nEle e representá-lo entre os povos.
  
HORA DA REVISÃO

1. Segundo a lição, qual o método de ensino mais utilizado por Jesus?
O método das parábolas.

2. O que a parábola permite?
A parábola permite que uma mensagem espiritual e teológica seja transmitida de forma concreta e dramática.

3. Qual o primeiro passo para a compreensão de uma parábola?
O primeiro passo e identificar se a parábola tem ou não pessoas envolvidas, qual seria este contexto, e quais as circunstâncias em que estavam para que ela fosse usada.

4. Qual era a responsabilidade dos profetas?
Os profetas foram responsáveis pela exposição dos ensinamentos de Deus ao seu povo.

5. Quais são as 2 parábolas encontradas no capítulo 13 de Jeremias?
A parábola do cinto de linho e a do odre de vinho.

Escola Bíblica ︱4º Trimestre de 2025︱Jovens︱Exortação, Arrependimento e Esperança – O Ministério Profético de Jeremias ︱Neweb ︱Compromisso com a Palavra

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 Pb. Rogério Faustino 

 Neweb 

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