TEXTO PRINCIPAL
“Eu sou a porta; se alguém entrar
por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem
senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham
com abundância.” (Jo 10.9,10)
RESUMO DA LIÇÃO
A doutrina de Jesus reflete o seu
caráter, razão pela qual ela liberta e dá vida aos que creem e a obedecem.
LEITURA SEMANAL
¹ Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
² Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
Romanos 13.1,2
²⁸ E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina;
²⁹ Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.
Mateus 7.28,29
² E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.
³ E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.
⁴ E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto,
⁵ Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.
⁶ E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado.
⁷ E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.
⁸ Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.
⁹ E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.
¹⁰ E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.
Lucas 7.1-10
¹ E chegaram ao outro lado do mar, à província dos gadarenos.
² E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;
³ O qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender;
⁴ Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas, e ninguém o podia amansar.
⁵ E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos sepulcros, e ferindo-se com pedras.
⁶ E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.
⁷ E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes.
⁸ (Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.)
⁹ E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos.
¹⁰ E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província.
¹¹ E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos.
¹² E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles.
¹³ E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil), e afogaram-se no mar.
¹⁴ E os que apascentavam os porcos fugiram, e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido.
¹⁵ E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram.
Marcos 5.1-15
²⁵ Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
²⁶ E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
²⁷ Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.
João 11.25-27
¹ Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;
² Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
João 17.1,2
OBJETIVOS
CONSCIENTIZAR de que a doutrina de Cristo dá vida ao homem;
SABER a respeito da doutrina de Cristo e os demônios.
INTERAÇÃO
Professor (a), nesta lição
estudaremos a respeito da doutrina de Jesus Cristo. Veremos que ela dá vida ao
crente e autoridade para expulsar os demônios. É importante que seus alunos
compreendam que o sentido de autoridade utilizado nessa lição diz respeito à
doutrina de Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela digna de
toda aceitação (1 Tm 1.15). A autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar
os seus discípulos a cumprirem a sua missão (Lc 10.19). No decorrer a lição,
enfatize que a autoridade tem relação direta com a representação da pessoa de
Jesus, e isso por meio da exposição da mensagem do Evangelho. Sabemos que a
autoridade de Jesus é a principal marca do seu ensino, diferente dos escribas,
cujos discursos eram vazios e desconexos da verdadeira autoridade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado (a) professor (a), inicie
o primeiro tópico da lição fazendo a seguinte pergunta: “Quais são as nossas
atitudes que proclamam a Cristo?” Incentive a participação dos alunos e ouça a
todos com atenção. Em seguida, explique que podemos proclamar a Jesus Cristo da
seguinte forma:
Com o nosso testemunho de vida;
Com uma vida íntegra que não faz o
mal para o próximo;
Com uma vida que expresse amor e bondade com o poder e a autoridade de Jesus Cristo.
Conclua enfatizando que a Igreja precisa anunciar a Cristo com poder e autoridade.
TEXTO BÍBLICO
Marcos 1.21-28
²² E maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas.
²³ E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo:
²⁴ Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.
²⁵ E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele.
²⁶ Então, o espírito imundo, agitando-o e clamando com grande voz, saiu dele.
²⁷ E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!
²⁸ E logo correu a sua fama por toda a província da Galileia.
INTRODUÇÃO
Por intermédio do ministério
terreno de Jesus, podemos ver que doutrina e obras caminham unidas. As obras
realizadas pelo Senhor Jesus revelam o seu caráter e a natureza da sua
doutrina. Portanto, além de relacionar a doutrina de Cristo com suas obras, esta
lição mostrará que ambas são inseparáveis e que as obras do Senhor são firmadas
em quem Ele é.
I – A AUTORIDADE DA DOUTRINA DE
CRISTO
1- O conceito de autoridade.
Autoridade é um termo amplo e abrangente, motivo pelo qual precisamos
defini-lo. O sentido de autoridade utilizado aqui diz respeito à doutrina de
Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela ser digna de toda aceitação
(1 Tm 1.15), Certa vez, os discípulos de Jesus recuaram e já não andavam mais
com Ele (Jo 6.66). Então, o Mestre indagou aos 12 discípulos dizendo: “Quereis
vós também retirar-vos?” (v. 67). Pedro então disse: “Senhor, para quem iremos
nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (v. 68). Pedro estava afirmando a
autoridade da doutrina que procede de Jesus. Portanto, a autoridade da doutrina
de Cristo está relacionada ao fato de Ele ser Deus, e a fonte de toda
autoridade (Rm 13.1-4).
2- Autoridade que habilita.
A
autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar os seus discípulos a cumprirem
a sua missão (Lc 10.19). No texto de Lucas 9.1-6 o Senhor Jesus designa os seus
discípulos a representá-lo em expedições missionárias. O poder prometido seria
para habilitar os discípulos a realizarem milagres no nome de Jesus. A
autoridade tem relação direta com a representação da pessoa de Jesus e isso por
meio da exposição da mensagem do Evangelho. A autoridade é uma resolução a fim
de que possamos representar uma pessoa, razão pela qual Jesus mostra aos
discípulos que eles não deveriam desfalecer quando fossem rejeitados, pois na
verdade, as pessoas estariam rejeitando ao próprio Senhor que os enviou. Sendo
assim, a autoridade de Cristo confere todas as condições necessárias em favor
do avanço de seu Reino, inclusive na difusão de sua doutrina.
3- Autoridade confirmada.
A
autoridade exercida no ministério de Jesus contribuiu para que suas palavras e
ações fossem confirmadas pelo povo. Na conclusão do Sermão do Monte, vemos que
os ouvintes ficaram maravilhados, pois o Mestre “os ensinava com autoridade e
não como os escribas” (Mt 7.29). A autoridade de Jesus o distingue dos
escribas, cujos discursos eram vazios e desconexos da verdadeira autoridade,
enquanto o Senhor a possui, como explica Mattew Henry: “Cristo, sobre a
montanha mostrava mais autoridade que os escribas na cadeira de Moisés. Dessa
forma, quando Cristo ensina às almas através do seu Espírito, Ele ensina com
autoridade. Ele disse: "Haja luz. E houve luz'”, A autoridade de Jesus faz dEle
digno de ser ouvido e a sua doutrina digna de toda aceitação, haja vista ser
ela de natureza divina.
SUBSÍDIO 1
Professor (a) , inicie o tópico
explicando que “muitas vezes, os mestres judeus citavam palavras de rabinos
famosos, para conferir mais autoridade a seus ensinamentos. Mas Jesus não
precisava disso. Jesus é Deus; sabia exatamente as Escrituras e o seu significado.
Ele é a suprema Autoridade.
Escola Bíblica︱1º Trimestre de 2024︱O Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas - A Doutrina Bíblica como Base para uma Vida Vitoriosa.︱Neweb︱Compromisso com a Palavra
II – A DOUTRINA DE CRISTO DÁ VIDA
AO HOMEM
1- Morte espiritual.
O pecado
tornou a morte e os seus danos uma triste realidade, inclusive a morte
espiritual, já que biblicamente, o homem sem Deus é descrito como morto
espiritualmente. Nesse caso, qual o sentido da morte espiritual? Em Efésios
2.1-3, Paulo ensina que o homem sem Deus se encontra morto em suas ofensas e
pecados e nos mostra algumas características dessa condição, como por exemplo:
cometer práticas ilícitas deliberadamente; viver de acordo com os padrões deste
mundo que é inimigo de Deus; desobediência e seguir os desejos da carne. Sendo
assim, a morte espiritual faz do homem inimigo de Deus (Tg 4.4), que pratica
tudo o que desonra e contraria ao Senhor (Rm 1.29- 31), e somente o Espírito
pode reverter tal situação (GL 5.16,17).
2- A vida de Cristo.
Jesus é o bom
Pastor que “dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10.11). Mas, afinal de contas,
que vida é esta? Há muito o que dizer sobre a vida de Cristo, afinal, Ele é a
própria vida (Jo 14.6). Esta vida contrasta com a morte espiritual, conforme
descrita anteriormente. Paulo afirma que o homem é salvo por meio da vida de
Cristo como fruto da reconciliação adquirida pelo seu sofrimento na cruz (Rm
5.10), que faz do reconciliado uma nova criatura tanto em suas práticas como em
sua posição diante de Deus e dos homens (Cl 1.21-23). Jesus disse a Nicodemos
sobre a nova vida que Ele dá e que somente por ela é que o homem pode ver e
fazer parte do Reino de Deus (Jo 3.3).
3- Doutrina de vida.
Jesus é a
vida, Logo suas palavras e os seus ensinamentos também são vida. O conceito de
vida pode ser encontrado em vários ensinos de Jesus, como na conclusão da
parábola do Filho Pródigo (Lc 15.11-32), no diálogo com a mulher Samaritana (Jo
4.14), na mensagem que pregou após a multiplicação dos pães e peixes (Jo
6.1-15), na conversa com Marta enquanto a consolava pela morte de Lázaro (Jo
11.25), além de tantos outros textos bíblicos que confirmam essa verdade. Jesus
disse que as suas palavras são “espírito e vida” (Jo 6.63). Esse texto reafirma
a natureza espiritual e divina das palavras de Jesus e o fato de que as suas
palavras produzem vida. Portanto, a resposta à pergunta: “que nova doutrina é
esta?” É uma doutrina de vida.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), para iniciar o
tópico faça a seguinte indagação: “O que movia Jesus a ensinar?” Ouça os alunos
e explique que Jesus era movido pela compaixão e misericórdia. “No Novo
Testamento, a palavra ‘misericórdia’ é a tradução da palavra grega eleos ou
‘piedade, compaixão, misericórdia’ (veja seu uso em Lucas 10.37), e oiktirmos.
isto é, ‘companheirismo em meio ao sofrimento’. No Antigo Testamento representa
duas raízes distintas: rehem, (que pode significar maciez), ‘o ventre’,
referindo-se, portanto, à compaixão materna (1 Rs 3.26, ‘entranhas’), e hesed,
que significa força permanente (Sl 59.16) ou ‘mútua obrigação ou solidariedade
das partes relacionadas” — portanto, lealdade. A primeira forma expressa a
bondade de Deus, particularmente em relação àqueles que estão em dificuldade
(Gn 43,14; Êx 34 6). A segunda expressa a fidelidade do Senhor, ou laços pelos
quais ‘pertencemos’ ou ‘fazemos parte’ do grupo de seus filhos. Seu permanente
e imutável amor está subentendido, e se expressa através do termo berit, que
significa ‘aliança’ ou ‘testamento.”
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III – A DOUTRINA DE CRISTO E OS
DEMÔNIOS
1- A doutrina de Cristo e suas obras.
Jesus se manifestou “para desfazer as obras do diabo” (1 Jo 3.8). Ele
percorreu vários lugares anunciando “o evangelho do Reino” e “fazendo o bem e
curando a todos os oprimidos do diabo” e anunciando “o evangelho do Reino” (Mt
9.35; At 10.38). Observe que as obras de Jesus sempre estiveram conectadas à
sua mensagem e aos seus ensinos. Suas obras nunca estão separadas de sua
doutrina, inclusive o seu poder de expulsar demônios. A doutrina de Cristo é
ampla e tem como propósito: “(…] que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro
e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). Ela se fundamenta em quem Ele é,
conforme a declaração de Pedro (Mt 16.16-18).
2- Os demônios reconhecem Jesus.
Os demônios conhecem a Jesus, sabem de sua natureza, reconhecem a sua divindade
e se encurvam diante do seu poderio (Mt 8.28-34). Os Evangelhos relatam que
quando a Legião que aprisionava e atormentava o Gadareno viu a Jesus de Longe,
se prostrou e o adorou ( Mc 5.6). O reconhecimento dos demônios em relação a
Jesus pode parecer um ato de adoração, mas segundo Lawrence Richards “este não
foi em absoluto um ato de adoração, mas um reconhecimento forçado dos espíritos
imundos diante de um homem com a superioridade de Jesus”. Os demônios se
submetem e respeitam tanto a Jesus como à sua autoridade.
3- Os demônios são expulsos.
Depois de uma expedição missionária, os discípulos com entusiasmo deram o
seguinte relato a Jesus: “Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos
sujeitam” (Lc 10.17). Os discípulos estavam corretos, pois o Mestre, ao realizar
milagres, inclusive libertando pessoas de espíritos imundos, mandou que os
discípulos de João Batista — que estava preso — testemunhassem acerca disso (Lc
7.21,22). O domínio de Jesus sobre os demônios advém de sua natureza e
autoridade divinas, bem conhecidas pelos espíritos maus que o reconhecem (At
19.13-16). Embora tenha sido reconhecido pelos demônios, o Senhor Jesus não
interrogou ou estabeleceu qualquer diálogo com eles. Jesus não dependia que a
sua identidade fosse confirmada pelo Diabo. O que fica claro é a autoridade de
Jesus e de seus ensinos ser reconhecido até mesmo entre os demônios.
SUBSÍDIO 3
“Os demônios aparecem com
frequência no Novo Testamento como “espírito imundo” (Mt 12.43; Mc 1.23,26;
3.30; 5.2,8; 7.25: 9 25; Lc 8.29; 9.42; Lc 11.24); “espírito mudo” (Mc 9.17);
“espírito” (Mc 9.20); “um espírito” (Lc 9.39); “espírito de demônios” (Lc 4.33);
“espírito de adivinhação” (At 16.16) e “espírito maligno” (At 19.15,16). Já nos
Evangelhos e em Atos, os demônios aparecem em oposição a Jesus, com ênfase na
superioridade de Cristo sobre eles. Nos escritos paulinos, são principados,
dominações e potestades (1 Co 15.24,27; Cl 1.15-20; Ef 1.20-22). No Apocalipse
os demônios com o Diabo estão presentes na luta final contra Jesus e a igreja.
Apesar da sua presença nos relatos dos Evangelhos Sinóticos e em Atos dos
Apóstolos, a origem deles é considerada obscura por alguns. A melhor
compreensão de como esses espíritos surgiram depende também da origem de
Satanás, pois ele é chamado de Belzebu, “o príncipe dos demônios” (Mt 12.24; Mc
3.22; Lc 1125). Jesus fez menção do “diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Quem são
esses anjos e qual origem deles e do seu chefe? O Novo Testamento faz menção de
anjos rebeldes que foram expulsos do céu (2 Pe 2.4; Jd 6). Muitos consideram
Isaias 14.12- 15 e Ezequiel 28.12-15 como referência à origem e à queda de
Satanás.
CONCLUSÃO
Infelizmente, é muito comum tratar
as obras de Jesus sem que se leve em consideração os seus ensinos, e isso tem
causado danos dos mais variados à sua igreja, Por isso, essa lição buscou
apresentar a inabalável verdade de que a doutrina de Cristo também reflete o
seu poder, razão pela qual ela também dá vida e expulsa os demônios. A doutrina
de Cristo é fonte de vida e de poder para todos os crentes.
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HORA DA REVISÃO
1- Qual o sentido da palavra “autoridade” utilizado na lição?
O sentido de autoridade utilizado diz respeito
à doutrina de Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela digna de
toda aceitação (1 Tm 1.15).
2- A autoridade da doutrina de Cristo está relacionada a que fato?
A autoridade tem relação direta com a
representação da pessoa de Jesus, e isso por meio da exposição da mensagem do
Evangelho.
3- Qual o propósito da autoridade de Jesus?
A autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar os seus discípulos
a cumprirem a sua missão (Lc 10.19).
4- Como é descrito em Efésios o homem sem Deus?
Em Efésios 2.1-3. Paulo ensina que o homem sem Deus se encontra
morto em suas ofensas e pecados.
5- Para que Jesus se manifestou?
Jesus se manifestou “para desfazer as obras do diabo.
Pb. Rogério Faustino
Neweb
Compromisso com a Palavra
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